Capítulo 2 - Faça um acordo e aceite meus termos

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Espero que tenham gostado do incio desse novo arco. Esta na hora de continuarmos então... ansiosos?

O que estão esperando ver? Vamos descobrir se conseguem adivinhar até o final?

Queria deixar uma nota para ajudar a aprofundar uma questão da fanfic que pode ser útil para vocês. A nota estará no final do capítulo, leiam se tiverem interesse, é uma nova tentativa para não interromper a leitura de vocês com as notas que geralemnte coloco. As maiores, por hora, ficarão para as considerações finais e vamos testar esse novo método, me digam depois o que acharam para saber se continuo assim ou mantenho o estilo antigo de notas simultâneas aos eventos.

Comentem tudo que estão achando, seus comentários que me motivam a continuar (e sinceramente? Estou precisando).

Sem mais, boa leitura!

Sem mais, boa leitura!

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"Perdido na névoa

Lost in the fog"

"Eu não quero morrer".

— Bartô Crouch te entregou o diadema, milorde, mas eu garanti que haveria com ele uma maldição que você poderia deixar passar, por achar que era parte de suas proteções, isso se notasse. Foi apenas uma garantia a mais. E serviria apenas caso você tentasse reabsorver as horcruxes — ele se aproximava, um feitiço desarmante não verbal fazendo a varinha de Voldemort vítima do bruxo, uma vez que não teve qualquer força para impedir. — Meu neto sempre acreditou que você estava absorvendo-as. Mesmo que tudo, até você pudesse dizer o contrário, decidi confiar em seus instintos e pensar bem sobre isso. Fazia sentido, então porque não me aproveitar disso? Você está sofrendo agora de uma maldição feita por ele, algo que afeta a própria alma do bruxo. Que acorrenta uma alma. É bem cruel, já foi usada na própria família, se mostrou bem eficaz.

Apesar de toda a dor que sentia, Marvolo não queria (não podia) se deixar ficar inconsciente. Enquanto estivesse acordado ele tinha que ter como lutar. Ele sempre lutava e tinha como vencer.

Era sua única chance.

"Eu não quero morrer..."

Seus pensamentos o machucavam.

O envergonhavam.

E rasgavam cada parte que ainda não parecia destruída de seu corpo.

Ele nunca quis morrer.

Nunca pôde. Não sem antes conquistar uma vida que nunca teve, mas se sentia digno.

Marvolo só fechou os olhos porque eles não paravam de sangrar, então sentiu pesar. E raiva.

O herói caídoOnde histórias criam vida. Descubra agora