I - CASULO (2022)

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DESESPERANÇA

Coço o meu maldito rosto.

Como se isso fosse parar;

Me parar, parar a ânsia,

Impedir a queima.

As borboletas no estômago

Subiram até a minha cabeça

E se revelaram parasitas,

Malditas pragas,

Aladas, que rasgam

O véu que cobre minha sanidade.


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ESPERANÇA

Uma noite inspirada por trovões

E eu me refaço no imaginário,

Mesmo errado.

Eu deposito fé

Em cada atitude minha,

Em qualquer pessoa

Que eu possa amar.

A minha essência infeliz

Me esconde da luz,

Porém eu sempre sei

De um caminho escondido.


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