Café da manhã.

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E no café da manhã, tomei um pouco da Alice e mastiguei muito do Perte pan.

Alucino com o chapeleiro, o mais fiel substituto do meu leal corvo. Juntos compartilhamos o receio de crescer.

Presos nessa ilha... Digo, escondidos nessa ilha, o gato sorridente me devora no almoço. E a rainha, pronta para desfrutar do meu pescoço no jantar, enquanto jogo dardos com o chapeleiro no café da manhã.

Tudo que me aguarda parece mais fácil de aceitar, do que crescer.

Mas assim, ando a viver.

Nada é tão irrealista e maluco do que querer sair daqui.

Poemas de um patoOnde histórias criam vida. Descubra agora