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Já estava a horas tentando fazer aquela maldita abrir a boca,já estava exausto,mas não iria desistir de fazer ela falar o que sabe

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Já estava a horas tentando fazer aquela maldita abrir a boca,já estava exausto,mas não iria desistir de fazer ela falar o que sabe.

– Vamos lá Evans,vai ser melhor pra você... – Falei e novamente ela ficou calada – Bom,já que você não está querendo colaborar comigo,vou deixar que Enrique venha tentar. –

Falei e fui subindo as escadas,e como previsto ela me chamou.

– Alfonso –

Mas eu estava para ver seu desespero e não respondi,sair e fechei a porta deixando-a trancada.

– Não abram a porta nem que a mãe de vocês coloquem um fuzil dentro do cu de cada um. – Falei com os seguranças que assentiram assustados –

Chegando na sala encontrei Enrique,meu pai e o pai de Christian. O enterro dele foi dois dias depois do ocorrido,o homem estava em estado deplorável e ansiando para ter um pequeno encontro com Alexei.

– E então Herrera,a desgraçada abriu a boca? – Ele perguntou enquanto segurava um copo de Whisky –

– Ainda não, Enrique,eu quero que você vá falar com ela. Eu já fiz de tudo,agora falta torturar mas a desgraçada não dá o braço a torcer. – Passei a mão no cabelo –

– Estou indo lá. –

Ele saiu da sala e Luis se sentou ao meu lado.

– Alfonso, eu não quis falar na frente de Enrique,mas eu tenho um pequeno palpite onde Anahí esteja. –

– Como assim? –

– Nikolai é novo,não sabe nada sobre a vida, provavelmente ele foi para um país onde nós não temos parceria – Ele falou e eu apoiei as mãos no joelho – Ele não seria burro de ir pro Japão,Estados Unidos ou muito menos Itália... –

– Você tem razão! –

A semana que se passou foi regrada de tudo aquilo que eu abominava,Nikolai me soltou porém me deixou em uma quarto fechado com apenas uma janela

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A semana que se passou foi regrada de tudo aquilo que eu abominava,Nikolai me soltou porém me deixou em uma quarto fechado com apenas uma janela.

Tinha um banheiro,era grande e tinha um closet com algumas roupas. Ele tinha um certo costume de trazer todas as refeições aqui,por mais que eu não tocasse em nada.

– Como você está hoje? –

– Mal. –

– Não era pra você está assim, o que te falta aqui? –

– A liberdade que eu tinha na Rússia. – Falei enquanto continuava a desenhar no caderno que ele fez questão de comprar pra mim – Sinto saudades de tudo,Nikolai. –

– Alfonso não te ama Anahí,Eu te amo!! – Ele novamente exclamou – Eu faço tudo por você,o que você quiser! –

– Me solta Nikolai,me deixa viver minha vida em paz. – Eu finalmente soltei tudo que estava engasgado –

– Eu não posso, meu amor,se eu te soltar você vai voltar para o Herrera e eu vou ser morto. – Ele segurou meu rosto com as mãos – Não posso te perder –

Durante essa semana aqui eu percebi que Nikolai era carente de atenção tanto paterna,quanto materna. Sua mãe morreu quando ele era apenas um bebê,no seu parto,talvez isso tenha influenciado seu pai a negligenciar carinho e amor.

– Vamos fazer um combinado? – Tive uma ideia e do jeito que ele tava obcecado por mim,era capaz de pular até de uma ponte –

– O que você quiser,princesa. –

Outro ponto que eu percebi no Nikolai é que ele era muito carinhoso,apesar da criação ele sempre dava o melhor pra me agradar. Me chamava de princesa,mandou um estilista pessoal para fazer minhas roupas e comprou um caderno de desenho para eu não me sentir entediada.

– Me solta e eu me divórcio do Alfonso para ficar com você. –

 –

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A Esquina da Morte | PonnyOnde histórias criam vida. Descubra agora