𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐖𝐈𝐓𝐇𝐎𝐔𝐓 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂, 𝖽𝖾𝗌𝖼𝖾𝗇𝖽𝖺𝗇𝗍𝗌

11, 𝖽𝗂𝖺 𝖽𝖺 𝖿𝖺𝗆𝗂́𝗅𝗂𝖺

❝Como podemos falar de família, quando família é tudo que temos?❞

𝐂𝐀𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐍𝐄 𝐖𝐇𝐈𝐓𝐄

Finalmente chegou o dia da família. Todo ano fazem uma comemoração, e os nossos familiares podem nos visitar. Eu estava empolgada.

Eu estava com a Bela e a Fera vendo a apresentação do pessoal. Eu deveria estar me apresentando junto a eles, mas, em meio a tudo isso, não participei da preparação para o dia da família.

— O Ben canta tão bem, né, Cat? — Bela perguntou. Eu posso ter terminado com o filho dela, mas eu a adoro. Ela me trata como se eu fosse sua filha.

— Aham, sim — apenas concordei, e ela sorriu para mim.

— Você conversou com o Ben? Percebi que está usando o vestido que ele te deu.

— Conversamos e decidimos que era melhor continuarmos separados, e o vestido é bonito demais para ficar no meu armário.

— Bom, se for melhor para vocês, foi uma boa decisão. Mas não se afaste de mim por isso, por favor. Eu amo nossas conversas tomando um chá da tarde.

— Nunca. É a melhor parte do meu dia — dei uma risada fraca, até que o Ben se aproximou e eu fechei a cara.

— Isso foi uma graça — Bela falou e deu um beijo na bochecha do filho.

— Bom, eu já vou — falei.

— Já? — perguntou o Rei Fera.

— Não precisa ir se for por minha causa — disse Ben.

— Não! Eu vou procurar meus pais, mas depois eu vejo vocês.

— Ok, querida. Fala para sua mãe que eu quero falar com ela — ele se aproximou, arrumando meu cabelo, e deixou um beijo na minha bochecha.

— Falo sim. Tchau, gente — me despedi.

Comecei a andar, me distanciando deles, e fui em busca da minha família. Dei uma olhada em volta até ver uma mulher com os cabelos médios e pretos, com a pele branca feito neve: minha mãe. Logo olhei para o lado dela e avistei meu pai. Corri para perto deles.

— Mãe, pai — chamei a atenção deles.

— Meu amor, como você está linda — falou minha mãe com seu jeito meigo. Então a abracei forte, como se ela fosse sumir se eu não fizesse isso.

— Eu senti saudades de vocês — senti ela me apertar em seus braços, retribuindo o abraço.

— Nós também sentimos, Cat — ela se afastou para olhar meu rosto e sorriu. Depois, me afastei para abraçar meu pai.

— Senti sua falta, filha.

— Eu também, papai — ele olhou em meu rosto e disse:

— A cada dia sua beleza aumenta — ele sempre fala isso.

— Obrigada, mesmo que você fale isso desde que nasci.

— É para você sempre se lembrar que é linda por dentro e por fora — eu ia responder, até ouvirmos algo estranho.

Olhei, e era a Rainha Léia e a Mal. Tinha que ser essa garota. Nós nos aproximamos.

— Você, como está aqui? E como continua tão jovem? — disse a avó de Audrey.

— Rainha Léia, está tudo bem. A Malévola ainda está na ilha. Essa é a filha dela, Mal. Não se lembra da minha proclamação para dar uma chance à nova geração? — explicou Ben.

— Uma chance de quê, Ben? Nos destruir? Ah, por favor! Você lembra, não lembra? As maçãs envenenadas, os feitiços... Minha filha foi criada por fadas por causa da praga da sua mãe. As primeiras palavras, os primeiros passinhos dela... Eu perdi tudo isso!

— Olha, eu só... — tentou Mal.

— Ei, não chega perto dela — falou Chad.

— Não faça isso, Chad — defendeu Ben.

— O quê? Eles foram criados pelos pais deles, Ben. O que você acha que os vilões ensinam para os filhos? Ah, bondade, honestidade? Nem pensar, aham — pela primeira vez, eu concordava com Chad. Eu lembro de ter dito a mesma coisa ao Ben em uma das nossas conversas. — Você roubou o namorado de outra garota — apontou para Mal. — Você gosta de magoar outras pessoas — apontou para Jay. — E você não passa de uma falsa e mentirosa — falou para Evie.

— Espelho, espelho, que não caia... quem é o maior panaca dessa terra? — Evie mostrou o espelho, e minha mãe me puxou para o lado dela. Chad empurrou o espelho, e Jay foi para cima dele.

— Para trás, Chad — continuou segurando-o, até que Evie espirrou algo nele, fazendo-o apagar.

Corri até Chad, onde já estavam Audrey, Doug e Lonnie tentando fazê-lo acordar. Os quatro vilões correram, até percebermos Chad acordando.

— Eu sabia que isso iria acontecer — falou o Rei Fera.

— Não foi por culpa deles — disse Ben.

— Não, filho, foi sua — disse o Fera, saindo logo depois, acompanhado de sua esposa.

Ben olhou para nós, mas os nossos amigos apenas o ignoraram, e eu apenas sussurrei um "eu te avisei" e saí logo depois para perto dos meus pais.

— Mãe, pai, posso ir para casa com vocês? Queria ficar com vocês hoje — perguntei.

— Claro que pode, meu amor — minha mãe deu um sorriso para mim. — E você vai nos explicar o que aconteceu com você e Ben? — Apenas assenti com a cabeça.

Oieee, queria falar com vocês sobre o rumo dessa história. Eu queria muito continuar a escrevê-la, e eu não tô dizendo que vou parar, mas, por falta de engajamento na história, eu fico sem vontade de escrever. Eu vejo que tem muita gente que só lê e não vota nem comenta, então eu queria pedir que, por favor, votem e comentem nos capítulos. Isso vai me motivar e também me ajudar a entender que vocês estão gostando. Eu também tentaria postar todos os dias e ter capítulos maiores no segundo ato, já que o primeiro ato já vai chegar ao fim. Então, se puderem fazer isso, me ajudaria muito. Obrigada pela atenção. Tchau tchau!