Billie One-shots

11. término

---Já fazia um bom tempo que eu não refletia. Sabe quando você está deprimida e se sentindo sufocada? Bom, eu sei bem o que é isso, até porque é exatamente isso que estou sentindo neste exato momento.Eu terminei com Joey. Ele era um cara legal... mas não comigo. Eu não o amava, mas ele parecia ter um tipo de obsessão por mim ou algo do tipo.

Ele dizia que me amava, que morreria por mim, e eu acreditei. No final, acabei como sempre: traída, machucada e no fundo do poço.

Joey me afastou de todos e de tudo, um verdadeiro relacionamento tóxico. Eu não sei o motivo pelo qual aceitei tudo isso e nem o motivo pelo qual demorei para terminar, mas algo me dizia para fingir demência, o que claramente não ouvi.

Eu não vou chorar por Joey porque sabia onde estava me metendo. Acho que, no fundo, sei por que decidi namorar o garoto: era uma tentativa de acabar com minha paixonite pela minha amiga.

Ouço um barulho estridente vindo do outro lado da sala. Era meu celular, com uma chamada da sn.

**Ligação on**

Billie: Oi?

sn: Oi... Bill, você está em casa?

Billie: Sim.

sn: Posso ir aí?

Billie: Pode sim.

sn: Ótimo! Tenho uma coisa para te falar.

Billie: O quê?

sn: Tchau, Bill, te vejo daqui a pouco.

Billie: Tchau, te amo.

sn: Também te amo, neném.

**Ligação off**

...

A campainha toca e eu vou andando até a porta. Assim que a abro, vejo sn, a dona de todas as minhas boas ações, dona dos meus pensamentos mais puros e também dos mais sujos.- sn! Quanto tempo - digo, envolvendo a mais alta em meus braços.

- Bill! - ela diz, rodeando seus braços em minha cintura. - Estava com saudades - ela fala no meu ouvido, me fazendo arrepiar. Ela sabe dos efeitos que tem sobre mim e usa isso para seu próprio entretenimento.

- Entra - digo, soltando-a. - O que é isso? - pergunto, apontando para a sacola em sua mão.

- Vinho, chá e lanche! - ela fala, indo em direção à minha cozinha e colocando as coisas em cima do balcão.

- Por que o chá? - pergunto, vendo-a abrir meus armários e pegar, em seguida, uma taça e um copo.

- Para tomar. Eu sei que você gosta de vinho, mas eu não - ela fala, colocando vinho na taça e me entregando. Assim que recebo a taça, começo a beber rapidamente, quase acabando com todo o vinho do recipiente. - Ei! Vá com calma, não beba muito. Preciso que você esteja sóbria para eu te falar uma coisa - ela fala, afastando a taça de mim.

- Deixa eu beber, eu terminei meu namoro com Joey. Preciso beber para esquecer as babaquices dele - falo, pegando a taça e bebendo mais.

- Sério? - ela pergunta de imediato e abre um sorriso gigante. - Isso é bom de se ouvir - ela fala, enchendo mais a minha taça.

- Mas o que você tem para me dizer?

- Tá... - ela diz, soltando o ar com um suspiro pesado parecia estar tomando coragem pra falar. - Billie, olha, eu te amo - ela fala, me olhando. - Te amo muito, e te amo desde quando te conheci. Todo dia, na escola, te via e sentia meu coração acelerar. Eu começava a corar só de pensar na possibilidade de conversar com você. Quando começamos a ser amigas, eu me sentia mais conectada com você, mas não suportava te ver namorando, e confesso que isso permanece até hoje - ela fala, passando a mão no cabelo e soltando uma leve risadinha. - Billie, eu cansei de te ver com outras pessoas que não sejam eu. Eu te amo e quero poder demonstrar isso a você, poder falar o quanto te admiro, o quanto eu te acho linda e como eu queria poder te mostrar o quão preciosa você é, mas eu nunca tive essa oportunidade - sinto uma lágrima cair dos meus olhos. Eu não sabia mais o que falar e nem sequer conseguia me mexer. - Talvez seja por medo de perder a pessoa que mais amo no mundo, mas percebi que, se eu não te disser isso, no final, eu vou acabar sem você na minha vida - ela chega mais perto de mim e limpa minhas lágrimas. - Billie, quer namorar comigo? - ela pergunta, receosa.

- sn... - falo em um tom de sussurro, falhado pelo choro. Sem mais delongas, faço o que eu deveria ter feito anos atrás: puxo sn para um beijo desesperado. Fazia muito tempo que eu queria fazer isso. Beijá-la era como uma valsa, era incrível, nossas línguas dançavam. Quando nos afastamos, sn me deu um sorriso reconfortante. - Eu te amo, muito - falo, abraçando-a.

- Isso é um sim? - ela pergunta com o rosto na curvatura do meu pescoço.

- Isso é um "com certeza"! - falo, dando um selinho nela.

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oi manos💕

foi mal a demora pra postar

enfim votem e comentem plisssss 😭😭😭🔪

ei! o galera q leu antes só queria pedir dsclp pelo ngc ter bugado, mas já concertei