Capítulo 7

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Depois de terem passado o resto da tarde fora a desfrutar das ruas do Havai, a noite caiu sobre a cidade e o céu estrelado brilhava do balcão do quarto onde o casal se encontrava a preparar-se para jantar

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Depois de terem passado o resto da tarde fora a desfrutar das ruas do Havai, a noite caiu sobre a cidade e o céu estrelado brilhava do balcão do quarto onde o casal se encontrava a preparar-se para jantar.

— Tenho de fotografar o céu, parece tão irreal — disse, tirando o telemóvel do bolso e abrindo diretamente a câmara enquanto apontava para o céu, sorrindo no processo.

O moreno soltou uma gargalhada com a sua reação e assentiu, ainda deslumbrado com a forma tão espetacular como a noite se desenrolava diante deles.

— Sim, parece demasiado bonito para ser real. Se não estivéssemos a viver isto neste momento, facilmente poderia dizer que está editado.

O loiro concordou, verificando as fotos que tirara antes de voltar a guardar o telemóvel, agora focando a sua atenção no delicioso jantar que estava à sua frente, com uma garrafa de vinho que ele próprio se havia encarregado de comprar antes de regressar ao hotel.

— Isto parece muito melhor do que ir aos restaurantes — comentou, elogiando a cozinha do namorado enquanto ele se limitava a pôr um pouco de música e a assegurar-se de que tinham copos para o vinho.

Minho negou, divertido.

— Não é verdade, há refeições melhores.

— Deixa de recusar os meus elogios, tudo o que fazes, esforças-te para o fazer espetacularmente, não conheço uma coisa que não faças bem.

O outro sentiu um ligeiro rubor no rosto, aclarou a garganta e agradeceu por estarem na varanda para poder respirar um pouco de ar fresco.

— Chega de elogios, já passou a hora dos elogios para o cozinheiro, é hora de comer.

Jisung riu, mas assentiu com o comentário. Começaram a comer, mas o ambiente estava um tanto desconfortável, o que lhe parecia estranho. O que teria mudado para que se sentisse dessa forma? Não era propriamente alguém que andasse com rodeios, por isso, determinado a obter uma resposta, bebeu do seu copo e soltou a pergunta.

— O que se passa? Pareces desconfortável, talvez nervoso... — questionou, tentando ler as suas expressões.

Minho engasgou-se com a bebida, surpreendido pela pergunta.

— Uh? Não, não é nada.

— Vá, diz-me, sei que queres dizer-me alguma coisa.

O outro hesitou um segundo, sabia que teria de lhe dizer e até o seu plano era fazê-lo naquele momento, mas não conseguia acalmar os nervos.

— Sabes que quero sempre a tua felicidade, certo?

— Claro, assim como eu quero a tua — sorriu, segurando a mão do namorado por cima da mesa.

— E lembras-te de que te falei sobre a minha reforma? Tínhamos falado disso há algum tempo.

Ele pensou um momento antes de acenar com a cabeça, recordando-se.

Nothing - Minsung [Adaptação]Onde histórias criam vida. Descubra agora