• Kyra •
O corpo de Adeline relaxa abaixo do meu quando ela finalmente goza nos meus dedos, automaticamente eu paro de me esfregar na sua coxa e tiro meu tronco de cima dela. Observando a ruiva com os cabelos espalhados no sofá e suando frio, estímulo um pouco seu clitóris sorrindo ao ver ela se contorcendo. Me abaixo de novo somente para beijá-la, retiro meus três dedos de dentro dela sem deixar de tocar seu clitóris.
— Não gozou, amor? — ela me pergunta manhosa, alisando minha perna e olhando para minha boceta que ainda está em contato com sua coxa.
— Não. — respondo.
— Então vem aqui. — diz se sentando no sofá. Vou para cima dela novamente me sentando na sua coxa, apoio minhas mãos no seu ombro enquanto ela apalpa minhas nádegas. Instantaneamente começo a esfregar minha boceta na coxa dela, rápido e com força, meu clitóris raspando contra sua pele causa um atrito maravilhoso.
Adeline ocupa sua boca com um seio meu, o que faz eu aumentar o ritmo e apoiar uma mão no sofá, pegando mais impulso para ir mais rápido. Meus gemidos estão descontrolados e meu corpo desgastado pelo cansaço, estamos gravando a alguns vinte minutos e nosso tesão não diminuiu.
Começamos nos esfregando, depois fizemos 69 umas duas vezes, dedei ela, ela me dedou, me fodeu e agora estamos aqui. Meu clitóris dói com as investidas que dou em sua perna, Addie me ajuda a manter a velocidade, uma mão segurando minha cintura e a outra na minha bunda. Me contorço sentindo meu orgasmo vir com força, então jogo a cabeça para traz soltando um gemido alto quando finalmente gozo na perna da ruiva. Ela para de sugar o meu seio para agarrar minha mandíbula.
Nos beijamos por alguns segundos e nisso aproveito para tentar regular minha respiração, paramos o beijo ofegantes, Addie desliza seu polegar pelos meus lábios sorrindo.
— Me limpe.
Já sabendo o que ela quer dizer, eu saio do seu colo, virando minha bunda em direção a câmera que grava todo o nosso sexo. Ficando de quatro e abrindo bem as pernas, eu exponho o máximo minha boceta para a câmera ao mesmo tempo que abaixo para lamber todo o meu fluído na perna dela.
No começo do nosso relacionamento, quando Adeline falava que eu tinha um gosto doce eu não acreditava, até ela esfregar minha cara na sua perna, me obrigando a lamber de minha excitação. Ela também era docinha e seu gosto ainda estava na minha boca pelo 69 que fizemos, mas aos poucos está sendo mascarado pelo meu próprio mel.
— Limpe tudo. Não quero que deixe escapar nada. — sorrio ao ouvi-la dizer isso, porquê ela sabe que eu nunca deixaria nada escapar.
Terminando de limpar sua coxa com minha língua, eu me dou a liberdade de passar ela no seu clitóris bem devagarinho subindo até sua barriga chapada. Ela sorri para mim e nos beijamos novamente.
— Quero te comer na varanda.
— Como? — pergunto surpresa. Afinal, alguém pode nos ver e do jeito que somos também podem nos ouvir.
Sem me responder, ela me levanta nos tirando do sofá, Adeline me guia até a varanda do nosso apartamento. Moramos quase no último andar, somente com mais dois andares acima de nós, mas ainda sim estou com medo.
— Addie, não! Me foda lá dentro, alguém pode nos ouvir aqui fora. — ela não me escuta e me coloca de quatro em cima da pequena poltrona na varanda.
A ruiva sai de trás de mim voltando para dentro da casa, olho para frente observando o prédio ao lado do nosso, para minha "sorte" ele é um prédio bem menor.