「REC」• Minsung

#Sungie46

• Rec. #Sungie46. <03hrs.11min.48s> 19/08/2024, 02:34 AM.

— Olha o tamanho dessa bunda gostosa… — murmurava a voz rouca atrás da câmera, parecendo embriagado de prazer enquanto sua outra mão passeava pela pele macia.

A imagem era bem explícita e comprometedora, mostrando detalhes do ato íntimo entre os dois.

Se podia ver uma bunda grande branquinha, as nádegas redondinhas e com uma vermelhidão pelos diversos tapas, colisões e o maltrato que o rapaz que segurava o celular fazia contra ela. Também as coxas grossas que não estavam em condições melhores, cheias de marcas de dedos e arranhões, afastadas uma da outra, eram roliças e macias. Os joelhos no colchão em uma posição considerada humilhante para alguns.

Jisung estava de quatro, com a bunda gorda empinada para o rapaz que filmava. Gemia rouco, com a voz quebrada de quem já estava sem forças para gritar enquanto recebia estocadas lentas. Eram engolidas pelo buraquinho, sumindo lá dentro e conferindo uma visão erótica.

O pau que ia e vinha era cheio de veias saltadas, tão grande e grosso, que sequer parecia caber em um espacinho tão pequeno. Mas cabia tudo, enfiava cada centímetro ali, entalando o cuzinho todo melado, escorrendo seus fluídos de dentro dele, tão melado que a movimentação causava estalos. Ia até o final como se pudesse entrar na porra do estômago do garoto, mesmo tendo que rasgar as preguinhas e arregaçar o cuzinho, sempre fazia caber.

— Amor… — A voz de Minho era tão rouca que falhava, quase não saindo às vezes. As palavras embaralhavam na mente toda vez que o bendito lhe apertava lá dentro, como se quisesse esmagar a porra do pau. — Filho da puta.

A mão pesada levantou aberta e desceu rápido, acertando mais um tapa na banda direita, com tanta força que deixou uma marca linda com os dedos todos desenhados em vermelho. O Han deu um gemido manhoso que se arrastou, arqueando as costas belas, deixando Minho satisfeito ao ver o quanto ele gostava de levar uns tapas na bunda e nem escondia isso.

Voltou a acelerar o ritmo das estocadas, segurando firme no quadril do garoto com a mão direita e filmando com a esquerda. Mostrava a visão perfeita do pau saindo e entrando de dentro dele, socando o cuzinho surrado e chocando contra a bunda dele sem parar. As coxas grossas do Lee também tinham uma vermelhidão de tanto que se batiam contra a pele alheia.

Seus gemidos ecoavam livres e sonoros pelo ambiente, e aplicava cada vez mais força, sendo incentivado pelos gemidos trêmulos e interrompidos de Jisung que soavam mais distantes na gravação. A cama balançava como se fosse cair, rangendo a madeira, acompanhando o ritmo dos choques das peles, entregando aos vizinhos o que estava acontecendo ali dentro. E aumentava o ritmo como quem nunca se satisfaz, mordendo os lábios e tendo os olhos inundados.

— Min-ho-o-o-o-o-o-o… — A voz manhosa do garoto soou cortada pelas colisões brutas que sacodiam seu corpo, entre murmúrios desconexos e gemidos chorosos. Ficava sem ar, tonto de tanto que os olhos reviravam.

— I-sso. — Revirou os olhos com um sorriso sádico por trás da câmera. — Geme, caralho! Igual você sempre faz… igual uma gazela… — A risada rouca soou tremida pelos movimentos bruscos, além de carregada de excitação e insanidade, seguida de gemidos arrastados. — Grita, Sungie!

Mais um tapa foi desferido na bunda do garoto enquanto ele gemia alto e entrecortado, seguido de mais outros dois, e mais dois… todos estalados e ardidos, investindo com cada vez mais força como se fosse quebrá-lo. E ele gemia cada vez mais alto, lhe deixando satisfeito.