𝐃𝐄𝐀𝐍 𝐗 𝐎𝐂
Desde a criação do mundo a noite pairava sobre o mundo. Nem mesmo Deus, tinha total poder sobre a escuridão. Marjorie sentia sua vida tomada pela escuridão, até um par de irmãos a salvou.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
• DEAN WINCHESTER • ⋆⁺₊⋆☾⋆⁺₊⋆☁︎
— Isso não faz sentido algum! — digo fechando o notebook irritado. — Só achamos umas migalhas de enxofre, nada mais que isso.
— Deve ter alguma coisa aqui... você viu, aquele demônio tinha ordens diretas para vir aqui. Talvez seja algum dos selos. — Sammy lia a página do livro sem me olhar.
Estávamos com o apocalipse sobre nossas cabeças e estávamos presos em um sanatório. Eu voltei do inferno, por que Deus tem um propósito para mim. Meu irmão agora tem super poderes, e Lilith tem quebrado selos por todo mundo tentando libertar Lúcifer.
Mas Sammy acredita que temos que estar aqui, por que segundo ele o demônio não estava mentindo. Encontramos um demônio a alguns dias interrogamos o cara para tentar saber mais sobre os selos. Ele não falou muita coisa, só começou a falar quando Sammy ameaçou usar seus poderes.
O demônio nos contou que ele fora designado para vir até esse lugar, por que aqui existia umas das escolhidas de satanás. Temos que achar essa coisa e matar, seja lá o que seja, se Lúcifer quer, temos impedi-lo de conseguir.
O problema é que não havia nada, apenas alguns vestígios de demônios, nada mais que isso. O que não é novidade, demônios gostam de atormentar sanatórios, é divertido para eles.
Descido sair e voltar a procurar, se essa coisa que Lúcifer quer, está aqui. Ela não deve ser boa coisa. Deve ser algum tipo de besta maligna e repugnante.
— O senhor tem certeza que eu preciso segurar esse macaco na cabeça? — a pergunta me faz parar a porta de um dos quartos.
A menina, a garota asiática com rosto de modelo, estava sentada em uma cadeira, com um macaco de pelúcia na cabeça. Havia um senhor na sua frente, era o velho que via aliens nas luzes. Estava fazendo um desenho muito feio dela com a pelúcia. Ele não era um bom pintor, mesmo que tivesse uma excelente modelo.
— O que vocês estão aprontando? — Pergunto descontraído.
— Estou desenhando! — o velho responde vidrado em seu trabalho. Ele era mesmo maluco.
