Nosso querido Bash, chega em uma nova cidade após semanas, sobrevivendo de peixes e mantimentos que haviam nos fundos do navio. Ele olha para cima e vê o sol nascendo, ele enxerga terra, e logo se espreguiça, uma pancada e sentida por todo o navio, chegamos.
Ele sai sem ser notado, pelo menos é o que ele achava, Mat e seus amigos enxergam um rapaz de beleza estonteante, e vão atrás dele.
- Eai! Você está bem? Estás perdido?- um dos amigos de Mat o pergunta.
- ah oi! Na verdade sim, vim atrás de uma nova vida, mas para isso, preciso de um emprego! - Bash diz enquanto tira sua camisa para colocar outra um pouco mais limpa.
- Oh.. eu acho que posso te ajudar - Mat diz olhando para o garoto de uma forma diferente, observando cada curva sem deixar passar sequer um milímetro e logo dando uma toce seca e mudando sua direção do olhar.
- Ah, claro! Um branco me oferecendo emprego? Que novidade! Me perdoe, mas prefiro não ser um doméstico. - Bash retruca
- Não me compare com outros jovens assim, da mesma forma que não lhe julgo pela sua raça, não aceito ser julgada pela minha cor. - Mat diz se direcionando para perto do garoto para lhe ajudar com a trouxa de roupas.
- Entre nós, a uma grande diferença senhor, deveria saber disto, seus amigos não te ensinam nada? E eu sei me virar sozinho - Bash fala, olhando nos olhos do garoto enquanto recolhe as roupas e sai andando.
- Que garoto grosso.. gostei, MEU NOME É MAT CASO QUEIRA SABER! - Mat diz gritando, para ter alguma reação se Bash.
Bash iria ignorar, mas achou engraçado a tentativa de chaveco do garoto, sem se virar, continua andando.
- MEU NOME É BASH, E FOI UM DESPRAZER CONHECÊ-LO MAT! - Bash grita enquanto anda em direção ao centro da cidade.
Após longas horas, o sol termina de nascer, e como sempre, Mat já estava em casa, tomando seu banho, e acidentalmente enquanto limpava e tirava o cheiro de bebida do corpo, lembra de Bash, e sem se conter, sente uma ereção. Surpreso olha para o seu próprio pau e repete diversas vezes
- Merda, merda, Merda!- Ele diz tentando pensar em qualquer outra coisa, mas sua excitação não se contém.
Mat resolve se aliviar, e ali no banheiro, pensando na visão que ele teve minimamente do corpo de Bash, ele se masturba, dando gemidos abafados pelo som do chuveiro, ele começa a acelerar enquanto flashs que ele não desejava ter estavam acontecendo, sua mente não deixava passar, ele imaginou cenas inexplicáveis que lhe davam prazer, apenas com o mínimo da imagem que ele viu de Bash, enquanto ele acelerava os movimentos tentando se conter, a água quente batia em seu corpo e respingava no box, e a água que batia em seu braço, respingava na parede rápidamenge. Ele estava quase lá, quando chegou perto de gozar, seu avô bate na porta.
- PORRA QUE SUSTO! - Matias grita, enquanto tenta se recuperar do susto com o coração desparado.
- O que o senhor quer? - Ele vê que sua ereção foi embora, porém o seu tesão continuou por não ter terminado o que estava fazendo.- Queria saber se quer tomar café agora oi depois. - O Avô pergunta.
- Não, não quero. - Matias responde se enrolando na toalha.
Mais que merda! - Matias diz enquanto se veste e sai do banheiro.
Afastado da mansão, Bash anda muito a procura de uma vaga de emprego, Passaram-se horas desde o seu último encontro com Mat, ele pensou no garoto por um tempo, mas logo deixoi os pensamentos de lado, ele tinha coisas mais importantes para se preocupar. Andando pelo centro, uma senhora oferece ajuda para Bash, que aceita sem receio, e logo ele é levado para uma imensa mansão.
Ele entra e se senta em uma poltrona, esperando alguma orientação.Olá, me chamo Sérgio, sou dono deste lugar. Preciso de alguém que faça um pouco de tudo, e sempre esteja a disposição. - disse Sérgio, avô de Mat.
Claro senhor, estarei a disposição! Para tudo que precisar! Qualquer horário momento ou trabalho! - Bash diz empolgado com a ideia.
Bash é direcionado para um pequeno quartinho, era sujo, mas era dele, e era o que importava. Ele coloca suas roupas em cima de uma cadeira velha e se encosta no canto enquanto observa o cômodo, ele avista um quadro onde tem uma criança, ele por acaso, se parecia muito com Mat, enquanto ele se aproximava, escuta um barulho e vira para trás
- Para quem não queria ser um doméstico, você está sendo bem domésticavel para mim..
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Sintomas de amor.
RomanceUm romance proibido, classes diferentes, inimigos por raça, amantes por sentimento, eu sinto e vocês sentem sintomas de amor, ele se passa anos após a tão falada, fim da escravatura, já deixo avisado, o ódio entre eles só não é tão quente como os do...