Sintomas de amor.

Acontecimentos.

- Se acalma "cafézinho", não aconteceu nada que você não quisesse. - Mat diz se esticando e alongando seu corpo.

Bash checa em baixo dos cobertores para ver se ainda está vestido, e por miita surpresa, sim está, está no com as roupas íntimas, mas está vestido.

- Espero mesmo, e não me chame de cafézinho, me chamo Bash - Bash diz se levantando e procurando suas roupas.

Mat se levanta e anda em direção a Bash, segurando sua cintura e ficando colado com ele, Bash estava de costas para Mat, mas sentia seus olhares queimando em suas costas.

- Você realmente quer saber o que aconteceu esta noite? Bom, você se divertiu bastante.. - Mat diz enquanto cola seus lábios atrás da orelha de Bash.

- Na festa-a né? - Bash gagueja.
-Claro café.. na festa. - Mat deposita um beijo em sua nuca enquanto se veste e sai do quarto sorridente com a confusão que deixou na cabeça de Bash.

Mais tarde, Bash trabalha nas hortas da imensa mansão, estava um sol de fritar ovos no chão, Bash trabalhava descalço e sem blusa, uma pele que já era retinta por sua vez, se torna mais avermelhada por conta das queimaduras do sol.
Ele está tentando se esforçar ao máximo para não pensar no que Matias havia dito a ele, não é algo que ele queira pensar.. bom, era o que ele achava. No meio dos raios de sol, ele tem um Flash Back da noite anterior, não é algo tão ruim..

" - ah mat.. cuidado.. seu vô pode acordar.. - Bash diz com os olhos fechados enquanto acaricia a cabeça de Mat, que por sua vez, estava deitado atrás de Bash, roçando seu pau duro em sua bunda, enquanto dava leves apertos em sua cintura e quadril.

-Se continuar gemendo assim ele vai acordar mesmo.. então sshh ok?.. - Mat diz enquanto tenta tirar a cueca de Bash. ".

- Puta merda, como assim? - Bash diz passando a mão em sua própria cabeça, pois não se lembra se aconteceu algo após isso, essa memória só se desbloqueou por conta do cansaço.
Bash sai dali e se escora numa árvore, onde a sombra o protegia do calor ardente daquela tarde. Ele observa a casa e percebe em uma janela Mat o observando, Bash aponta e acena, o chamando para perto.

Mat ao ver o chamado, vai até Bash sorrindo. Ele se escora ao lado de Bash, entretanto, percebe que Bash quer perguntar algo.

- Não café, não aconteceu nada depois do que você se lembrou, você disse que não queria porque estavamos bêbados, eu respeitei e apenas dormimos, só isso. - Mat diz acariciando o ombro de Bash.

- Isso não vai acontecer denovo, não podemos tabom? Eu preciso desse emprego, e você não vale a pena, não acho que perder o único emprego que consegui agora valha a pena por alguem como você. - Bash diz com a voz firme.

- Tudo bem, é você quem manda. - Mat diz surpreso com um desanimo repentino ao ouvir as palavras de Bash, porém, não liga. Se retira dali dando passos firmes até dentro da mansão.

Bash após essa situação, volta a cuidar da horta. Suor escorria por todo o seu corpo, então após fazer tudo, ele vai ao seu quartinho e vê sandálias e um protetor solar em cima da cama, ele sabia que era Mat que os havia deixado ali, mas não imaginou que seria algo cobrado depois.

Mat se arrumava para ir a uma reunião, suas memórias estavam vibradas na noite anterior, logo percebe o volume

" - Porra...- Mat desabotoa sua calça e se senta na cama, ele com rápidos movimentos começa a se masturbar lembrando da sensação se prazer que havia sentido na noite anterior. Cada vez mais rápido, ele aumentava a velocidade e seus gemidos abafados por ele mesmo aumentavam. Ele escuta uma batida na porta e ignora, mas logo Bash entra para agradecer pelos presentes, Mat se cobre rapidamente.
" - Merda Bash não sabes bater na porta?! - Mat.

-Foi um acidente, mas sinto que esse acidente que você está resolvendo foi minha culpa. - Bash

-Sinceramente? Foi. Mas não importa, não quero que faça nada contra sua vontade ok? - Mat.

- Bom, obrigada pelos presentes Mat, foi gentil da sua parte, agradeço muito pelo Cuidado. - Bash.

- Oh é mesmo.. você me deve uma! - Mat sorri enquanto levanta e tranca a porta.
-Olha, eu não quero que faça nada, apenas quero que por favor, deixe-me te tocar, por favor! - Mat diz enquanto encara Bash.

- Ah.. Eu não quero compromisso Mat- - Bash é interrompido antes mesmo de terminar a frase.

- E quem ta falando de compromisso? Não precisamos.. você só está retribuindo o favor - Mat fala se aproximando, Bash acena com a cabeça dando permissão, Mat volta a de tocar com uma mão, enquanto a outra passeia pelo corpo de Bash, ele sente um prazer indescritível só de sentir o corpo de Bash em suas mãos, ele vai aumentando a velocidade enquanto sente o coração de Bash bater rápido, Mat finalmemte sente que vai gozar, e realmente, ele goza.
-Ah porra! - ele sente seu corpo inteiro vibrar enquanto goza no corpo de Bash, ele gozou mais do que o esperado.

- Me perdoa Bash, não foi como eu esperava, saiu muito mais, e-eu estou Sinceramente envergonhado! - Mat é interrompido com um selinho de Bash.

- Cala a boca algodão, depois vou querer que pague este favor que fiz a você tabom? - Bash se retira do quarto sorrindo e limpando a sujeira do corpo, ele gostou, gostou muito disso.

- Ah droga, acho que eu quero isso mais vezes.. - Mat sorri bobo enquanto sente seu rosto esquentar de vergonha.