[+18] MEDICINA BANDIDA_ Livro I da Série Donos do Morro

9- "🎶Amor sem sexo é amizade; sexo sem amor é vontade" _Hot (Em Revisão ⚠️)

POV: CRISTIANO

Medo. Nunca senti tanto medo! Assitir MJ atirar naquele homem virou alguma chave em mim. Você não entendeu. Eu não estava com medo dele. Estava com medo POR ele. E se alguma coisa desse errado e ele se ferisse. A vida dele sempre foi assim? É assustador e triste ao mesmo tempo. Nunca tive tanta vontade de proteger alguém . Parece babaquice da minha parte pensar isso: proteger um cara que se garante só com o olhar. Mas algo me diz que ele precisa de mim. Ou será que preciso dele? Eu ainda não tenho todas as respostas , mas quero muito descobrir.

_ MJ, você tá bem?!_ Pergunto pra ele olhando de soslaio enquanto caminhamos em direção a sua casa_ Sobre aquele cara, digo, o pai da Valquíria, ela me contou sobre como você a protege. Eu achei tudo muito impressionante. Por que ele não tá preso?

MJ ri sem humor: _ A lei do morro não é essa, Gaúcho! Sabe quantos tombam junto com ele se ele for em cana? Aqui não é o asfalto. Vacilou? A gente toca fogo no pneu! A sorte foi que o vacilo dele não foi na minha gerência. Eu não perdoo. Tô só esperando ele dar bobeira._ Engulo em seco lembrando dos hematomas da Valquíria.

Cristiano: Posso fazer alguma coisa pra te ajudar? Talvez conseguir uma casa pra vocês em outro lugar ou pelo menos tirar esse homem daqui?_ MJ olha pra mim com uma expressão que não consigo interpretar.

MJ: Não rola, Cristiano! Ele e eu estamos presos aqui. Se ele tentar sair, mato ele por traição e se eu sair, sou preso. Tem noção de quantos crimes já cometi desde pivete? Eu nasci nesse mundo. Como faz pra sair dele?

Suspiro coçando a testa com o polegar olhando pra frente. A vida dele não é fácil.

Cristiano: Mesmo assim. Seja o que for que você precise, pode me procurar a qualquer hora_ Fico subitamente constrangido após dizer isso. Pigarreio e continuo_ Quero dizer: você e a Valquíria.

MJ sorri e responde: Valeu, pleiba. Você é fechamento. A Val gosta de tu.

Cristiano: Durou pouco...

MJ: O quê?

Cristiano: Você me chamando de Cristiano. Senti até um quentinho no peito_ sorrio pra ele com os olhos.

MJ: Força do hábito. Vou te chamar de Gaúcho, fechou? _ Ele estende a mão como se estivéssemos fazendo um acordo e eu aperto olhando em seus olhos.

Cristiano: Fechou! Desde que você continue me chamando, não me importo do que seja_ Ele paralisa após ouvir o que digo.  segundos depois tenta soltar sua mão da minha, mas eu seguro firme e a puxo contra meu peito colando nossos corpos. Nossos lábios ficam entreabertos a milímetros de distância e nossas respirações estão quentes e carregadas.

Ele finalmente segura a gola da minha camisa me puxando para um beijo urgente e desesperado. Eu aperto sua cintura com força e ele envolve a mão no meu pescoço me enforcando sem me sufocar. Então ele subitamente me empurra encerrando o beijo e quando estou prestes a protestar, ele agarra meu braço e sai me arrastando.

MJ: Só cala a porra da boca!

Passamos pelo portão da casa dele onde alguns seguranças faziam a guarda.

MJ: Não deixe ninguém passar por esse portão. Quem tentar, mete bala!

Ele nem espera o garoto responder e continua me puxando. Nem dá tempo de entrarmos na casa. Ali, na varanda mesmo, ele me empurra com violência contra a parede. Bato com minhas costas e o puxo pra mim pelo quadril pressionando minha ereção contra sua. Começo a chupar seu pescoço clarinho deixando manchas vermelhas com ele urrando no meu ouvido.

_ Assim, gaúcho, não para!

Eu fico louco quando ele me chama assim e seguro sob suas coxas fazendo suas pernas entrelaçarem na minha cintura. Troco nossas posições e o encosto na parede iniciando um beijo faminto e cheio de desejo. Minha língua explora sua boca enquanto simulo movimentos de penetração. Mordo seu lábio inferior ofegando, encosto nossas testas e o encarando semicerrando os olhos.

Cristiano: Je veux te baiser! [Eu quero te fuder!] _ Digo em francês sem pensar e quando noto sua confusão, repito_ Eu quero te fuder!

Ele sorri de lado pra mim: _ Gaúcho, parece que temos um racha.

Cristiano: Você é virgem?

MJ: E tu?

Faço um som de lamento e encosto minha testa em seu ombro: _ Por favor, só a cabecinha..._ Falo manhoso.

MJ dá uma rebolada no meu pau e sussurra no meu ouvido: _ Esqueceu que eu também jogo esse papo de "cabecinha"?_ Então, ele lambe minha orelha e morde arrastando uma falhinha sexy que ele tem em seus dentes brancos na pontinha dela. À partir daí, tudo vira um borrão porque eu simplesmente me descontrolo.
Saio chutando a porta da frente ainda carregando MJ no colo.

A primeira coisa que avisto é um sofá reclinável e decido jogá-lo com tudo ali mesmo. Tiro minha camisa de uma vez pela cabeça e subo em cima dele iniciando outro beijo . Nos afastamos apenas para que MJ também retirasse a camisa e a arma que ainda estava em sua cintura. Assim que vejo seu peito tatuado não me contenho e começo a chupá-lo e mordê-lo. Enquanto isso, desabotoo com agilidade sua bermuda jeans e minha calça. Puxo ela de uma vez junto com sua cueca.

Cristiano: Que pau rosa lindo!_ Digo mordendo meu lábio inferior. Ele se levanta e fica de joelhos no sofá arriando minhas calças. Ele segura meu pau com uma mão e com a outra massageia meu saco.

Cristiano: Chupa! _ Falo grosso. Ele sorri pra mim e lambe minha rola da base até a ponta sem tirar os olhos dos meus.

MJ: Calminha aí, Gaúcho! Fica sussa!_ Então ele começa a pincelar a língua na fenda do meu pau me levando a loucura.

Jogo a cabeça pra trás apertando os olhos: _ Ti farò entrare! [Eu vou te arrombar!]_ Digo em italiano.

MJ: Não adianta falar outra língua. Tô ligado que é putaria_ Antes que consiga responder, dou um urro com a sensação dele engolindo meu mastro de 20 cm por completo. Sinto a ponta ser apertada por sua garganta e tenho a sensação de que posso gozar agora mesmo. Nunca me fizeram uma garganta profunda. Meu pau parece que vai derreter de tão quente.
Finalmente, realizo meu desejo de puxar aquele topete azul petróleo. Então o afasto do meu pênis porque preciso devolver o favor.

Cristiano: Deita, puto!_ Falo o empurrando contra o sofá.

MJ: Um reconhece o outro!_ Ele me agarra pelo pescoço e voltamos a nos beijar. Seus dedos entrelaçam nos meus cabelos e ele puxa sem dó arrancando alguns fios.

Cristiano: Deixa eu te chupar! _ Digo enquanto o masturbo com uma mão e pressiono sua garganta com a outra. Ele apenas sorri e empurra minha cabeça pra baixo.  Continuo apertando seu pescoço e o chupando num ritmo constante. Sons molhados e obscenos ecoam pela sala enquanto ele investe os quadris contra minha boca. Interrompo o boquete apenas para unir nossas ereções.

Cristiano: Quero gozar junto com você!_  Começo a masturbar nossos paus juntos. A  fricção deliciosa faz com que naturalmente movimentemos nossos quadris no mesmo ritmo buscando alívio. Gememos rouco olhando um nos olhos do outro e quando estamos prestes a gozar, colamos nossas bocas abafando os sons de prazer um do outro. Assim que terminamos, levanto minha cabeça e o encaro.

Cristiano: Isso foi... Nossa...

Ele me olha sério e me empurra se levantando . Será que falei algo errado?

Só que  quando ele chega no primeiro degrau da escada ele me chama: Gaúcho, se quiser um repeteco,
tô lá em cima_ Salto do sofá catando minhas roupas e o sigo rapidinho.