35_*EXTRA*

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Jenna Pretty

Contínuo bebendo minha água, mas sinto alguma presença.

Parecia uma assombração me perseguindo..

-Oi, patricinha.— A voz rouca e maravilhosa de Katrina.

me arrepio toda e me odeio pela reação que meu corpo tem ao sentir Katrina.

Eu, Jenna, me odiava por sentir algo por Katrina.

Viro meu corpo, e sinto o arrependimento dando um "oi" quando sinto nossas bocas grudadas.

Saio de perto dela, passando a mão pela boca.

-O que você quer?—Pergunto, cruzando meus braços.

-Nada..—Ela murmura, se aproximando e me prendendo no balcão, o mesmo balcão que ela gozou em minha boca.—mas.. sabe, eu queria saber por que está correndo de mim.

-Eu não estou correndo de você! Eu só não quero me juntar ao seu sangue imundo, Katrina Darling!—Falo, tentando sair da situação que estava.

-Ah.. Jenna.. nós já nos juntamos muito mais do que você queria.— Ela murmura, agora me puxando pelos cabelos e me levando até seu quarto.

Me nego, eu me nego várias vezes, mas meu corpo vai, meu corpo aceita Katrina.

Ela me joga na sua cama, subindo por cima de mim.

-Jenna, você não negou.. você quer? Patricinha.. diga a mim, você aceita as merdas que farei a você?—Ela pergunta, e eu assinto.

Não era eu mesma, não era eu que estava controlando meu próprio corpo.

Sem que eu raciocine, katrina puxa a sua gravata e pega meus pulsos, amarrando na grade acima da minha cabeça.

Arregalo os olhos quando vejo seus dedos puxando minha calcinha.

Tento mexer minhas mãos, tentando para-la.

Katrina sorri, agora puxando minha roupa, me deixando completamente nua e sem defesa alguma.

Observo com um meio sorriso Katrina tirando sua própria roupa.

Não posso negar.. a atração que sinto por ela é enorme.

Katrina sabia, Katrina nunca obrigaria alguém a transar com ela, mas ela sabia exatamente que eu queria.

Ela se senta na minha coxa, fazendo a pulsação em minha intimidade aumentar.

-você não está negando, o que aconteceu, patricinha?— Ela pergunta, erguendo meu queixo com sua mão.

Ela se movimenta em minha coxa, próxima a minha intimidade.

Não contenho o gemido baixo que sai de minha boca.

-Não! Eu não que...—Não consigo terminar, pois quatro dedos foram enfiados dentro de mim.

-não quer? Então por que está tão molhada, pracinha?— Pergunta, movimentando os dedos, quase me matando.

Minha intimidade só molhava mais, e mais, principalmente com a cena dela nua em minha frente.

Seu corpo era maravilhoso, e eu amava cada detalhe.

Continua....

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o melhor amigo do meu irmão | livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora