Prūmi Jēda

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Prūmi Jēda = Prólogo




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Harry Potter estava acostumado a ter sonhos bem peculiaridades, mas nenhum desses sonhos se resumia em si se debatendo em um compartilhamento pequeno que estava completamente cheio de água. As águas estavam entrando por todas as aberturas daquele compartilhamento. Harry sacou logo que estava ou em uma piscina bem funda e aquilo era uma brincadeira muito besta, ou ele estava afundo no mar — a segunda opção é mais plausível para si — ainda debatendo-se tentando a todo custo abrir aquela caixa, Harry enfim percebeu que de nada iria resultar, pois se mesmo que saísse daquilo ele ainda estava muito fundo para voltar a superfície, iria morrer de um jeito ou de outro.

Então como se algo estivesse esperando ele se conformar que ele não tinha escapatória, Harry pode enfim perceber que já estava a perder a consciência, ele de fato não sabia como ainda estava consciente até aquele momento — bom ele estava — até fechar seus olhos e cair em sono eterno.





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'Teto branco? Como assim?' Harry se perguntava quando novamente estranha assim que sentiu ar ir de encontro com seus pulmões 'Okay, isso é estranho'  Analisando o local, Harry apoiou suas mãos no chão total branco e levantou 'Já estive aqui antes' Harry pensou enquanto olhava ao redor.

— Sim, Você de fato já esteve aqui, Jovem Harry. — Disse, uma voz profunda, rica como o rolar de um trovão chamando a atenção de Harry.

De pé no meio da plataforma, estava uma figura imponente. Um homem de pele negra, brilhante como o ônix polido, com olhos da cor do mel que pareciam brilhar com uma luz própria. Seus cabelos eram longos, tão longos que tocavam o chão e se espalhavam como uma maré negra ao seu redor. Ele estava vestido completamente de preto, uma silhueta de sombras que parecia absorver toda a luz ao redor.

'Uau, que lindo' Harry pensava e jurou que aquele ser esbelto tinha lido seus pensamentos, pois após seu pequeno momento em admirá-lo e comentar mentalmente, Harry pode ver um sorriso nos labios do Homem, era um sorriso discreto mas ainda era um sorriso.

— E quem seria você? – Harry perguntou, enfim parando de admirar o ser.

— Eu sou a Morte – respondeu o homem, ainda com um pequeno sorriso curvando seus lábios. — Mas você pode me chamar de Mors.

O mundo pareceu parar por um momento. A Morte. Ela estava ali, diante dele, na forma de um homem. E Harry não conseguia decidir se isso era um consolo ou um presságio terrível.

— Então... eu realmente morri? Não foi um sonho? – Harry perguntou, com as sobrancelhas franzidas, enquanto se sentava no banco próximo.

— Sim... espera! Você realmente achou que estava sonhando? – Mors respondeu, e como estava em um corpo humano, Harry pôde ver perfeitamente os lábios da entidade se curvando em um pequeno sorriso. — Estou impressionado com seu otimismo, jovem Potter.

— Você acha que eu deduziria que morri, sendo que sempre tenho sonhos assim? – Harry retrucou, olhando para as próprias mãos. — Eu deveria ter presumido que estava morto, afinal, já estive aqui antes, com o professor Dumbledore – murmurou.

— Para ser sincero, quando vi que você estava lutando contra a realidade, mesmo sabendo que não haveria como escapar sem morrer, fiquei triste. Mas quando você finalmente aceitou, fiquei contente, pois finalmente poderia vê-lo pessoalmente — disse Mors, observando Harry.

Entre Eras: O Retorno dos PeverellOnde histórias criam vida. Descubra agora