"eu queria estar totalmente viva agora"
"Você não pode matar algo que já está morto , no caso eu!!"
"Eu não sei como eu morri"
"As aparências dos fantasmas são bem perturbadores,não são iguais aos filmes de terror"
"Posso estar morta, mas estou me s...
Diana andava com um pouco de pressa nas ruas escuras da cidade,com sua mente perturbada com a cena que viu.
A cena era de sua família ,que estavam todos carbonizados completamente sobrando apenas uns braços ou peles queimados por todo o chão.Diana sentia muito culpada por não salvar sua família principalmente sua querida irmãzinha que a admirava muito por ela ser a mais velha.
Ela andava com mais pressa e lágrimas começaram a cair ainda vez mais,as suas lágrimas eram negros como um vazio que agora abitava dentro dela,Diana sabia que seus familiares estavam num lugar melhor, as crianças como seus priminhos e sua irmãzinha estariam com o papai do céu, e o resto estariam no purgatório esperando o seus julgamentos.
Depois que ela tinha morrido um ano antes, mesmo que ninguém da sua família ou outra pessoa saiba disso,ela jurou pelo menos tentar desviar a Dona Morte das pessoas o máximo possível.
Lá estava Diana, na porta da casa da sua tia May a única que estava de pé,depois que a bomba matou sua família inteira.
Ouvindo um choro a tia May abre a porta e se depara com Diana chorando mas,ela via Diana com lágrimas normais e seu corpo sujo de terra e cinza.
- Meu Deus! Diana!- falou a sua tia completamente preocupada com o estado da sua sobrinha
Mas na visão original Diana estava com as suas lágrimas transparentes,olhos totalmente brancos junto com o seu cabelo e seu corpo partido no meio e um tipo de sangue em fumaça saindo dela.
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Tia May a acolheu com bastante preocupação por vez sua sobrinha naquele estado, e a pós dentro de sua casa e acalmando da situação...
Depois de um bom banho, Diana se encontrava no sofá deitada enquanto soluçava baixo com sua cabeça no colo da sua querida tia estava do seu lado acariciando sua cabeça testando a acalmar com o ocorrido da bomba que soltaram na casa de sua família.
Rufus seu amado chorrinho que estava na fase quase criança, ficava deitado no chão perto das duas mulheres que lhe acolheram como um membro de sua família...
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