Eventos muito infelizes
"Asakritos! Venha aqui, seu covarde!" O rugido abafou os gritos de Feisha por ajuda.
Ecoando pelo corredor, batidas apressadas se aproximaram. Logo, a silhueta volumosa de Asa apareceu na entrada. Em sua mão estava um taco de beisebol com espinhos. [1]
Sim Asa, quebre a cara dele com aquela coisa!
"Vejo que você finalmente chegou, Asa covarde. Achei que você teria voltado para o ventre da sua mãe assim que ouviu minha voz!"
O choque estava estampado no rosto de Asa. "Darhk! Por quê você está aqui!?"
"Vocês poderiam... se reunir... mais tarde...?" Feisha ofegou com dificuldade, o rosto completamente vermelho. "Apenas... pare com essa roupa... pendurada... primeiro... ok?"
"Roupa pendurada?" Darhk o girou um pouco pelo colarinho. "Como isso? Você pode sentir a leve brisa?"
"..." As últimas palavras de escolha de Feisha foram um dedo médio sucinto.
"Solte ele, Darhk! Ele é humano; ele vai morrer!" Asa entrou em pânico quando os olhos de Feisha rolaram lentamente para a parte de trás de sua cabeça.
"OK. Pegue!" Darhk obedeceu facilmente e balançou o braço.
Asa só podia seguir o projétil que diminuía com os seus olhos, até que-
Em um certo andar da Arca de Noé, um par de asas negras se abriu, voou graciosamente para um certo destino e pegou o corpo inerte.
"Maldito traidor de asas negras!" cuspiu Darhk.
"Você foi longe demais desta vez, Darhk," disse Asa furiosamente.
"Pfft, você acabou de me dizer que fui longe demais? Você realmente está ficando mais e mais covarde a cada dia que passa, Asa," Darhk disse entre risinhos. "No passado, você teria me agarrado pelo colarinho e gritado: 'Você quer morrer!?' Agora você acabou de me dizer que eu fui longe demais - oh cara, você está me matando."
Asa ignorou a zombaria dele. "Por quê você está aqui?"
A risada cessou quando Darhk olhou para Asa com um olhar frio. "Porque eu tenho coragem."
"É uma violação do tratado de paz."
"Quem se importa?" resmungou Darhk. "Nós, titãs, somos uma raça de guerreiros, não um bando de covardes cujas vidas são ditadas por um pedaço de papel frágil!"
"Você se juntou à Resistência de Libertação?" Asa perguntou em um tom sombrio.
"Hah, vamos parar de pensar em detalhes, vamos? Você me deve uma revanche de dois mil anos atrás!" Com isso, Darhk bateu em seu peito. "Vamos lá, Asa covarde, deixe-me ver se você tem algum talento além de gritar por misericórdia."
"Eu não vou lutar com você."
"Você não pode não lutar comigo. Como chefe da segurança da Arca de Noé, você tem a responsabilidade de lidar com todos os invasores. Heh, passei dois mil anos pensando neste plano genial para fazer você lutar comigo. Estou chocado com a minha própria inteligência e com medo por sua vida..."
"EU..."
"DÊ UM SOCO NELE! CHUTE-O! BATA NELE ATÉ QUE ELE SE CAGUE E IMPLORE POR MISERICÓRDIA!"
Asa e Darhk olharam para cima ao mesmo tempo para ver um humano, apoiado por um par de asas negras e espumando pela boca com fúria.
"Cale a boca, humano estúpido!" Darhk rugiu.
"Não importa o quão estúpido eu seja, eu não gastaria dois mil anos pensando em um plano tão retardado, seu cabeça de porco!" Feisha rugiu de volta.