𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 - 𝕳𝖆𝖗𝖗𝖞 𝕻𝖔𝖙𝖙𝖊𝖗

𝐓𝐎𝐌 𝐑𝐈𝐃𝐃𝐋𝐄 | 𝖇𝖊𝖙𝖜𝖊𝖊𝖓 𝖉𝖆𝖗𝖐𝖓𝖊𝖘𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖔𝖛𝖊.

Lembrando que, essas histórias não são de minha autoria, foram escritas pelo chatgpt, eu apenas copiei e colei aqui no capítulo. Fiz isso porque aquele robô cria histórias muito boas e é um pecado deixá-las lá mofandoKKKKK

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Era um dia nublado em Hogwarts. O céu, pesado com nuvens cinzentas, refletia o humor sombrio de Tom Riddle, um jovem de pele pálida e olhos intensos, conhecidos por sua frieza e astúcia. Ele estava no sexto ano em Hogwarts, e seu interesse pela magia negra o levava a explorar as profundezas mais sombrias dos textos proibidos na biblioteca.

Tom era um aluno excepcional. Sua inteligência era admirada pelos professores, mas ele mantinha distância de todos. Sua ambição de conquistar o mundo bruxo e seu crescente desejo por poder o tornavam implacável. Ele já começava a planejar os passos para se tornar o bruxo mais poderoso de todos os tempos, e seu destino parecia selado na escuridão.

No entanto, tudo mudou naquele outono, quando uma nova aluna foi transferida para Hogwarts. S/N era uma jovem bruxa de origem misteriosa, com cabelos longos e ondulados e olhos que pareciam refletir a luz das estrelas. Ela era diferente de qualquer outra pessoa que Tom já havia encontrado. Havia algo nela que o intrigava profundamente, uma força silenciosa que parecia contrastar com sua própria escuridão.

Desde o primeiro momento em que a viu, Tom sentiu algo estranho. Ele não conseguia tirar os olhos dela, e isso o irritava. Não era possível que ele, que sempre controlou suas emoções com maestria, pudesse ser afetado por uma simples garota. Mas S/N não era uma garota comum.

Ela foi colocada na Sonserina, o que a aproximou de Tom em suas aulas e nas reuniões da Casa. No entanto, S/N não se encaixava exatamente nos padrões típicos dos Sonserinos. Ela era gentil e tinha um sorriso caloroso, o que a destacava entre os colegas que geralmente eram mais reservados e ambiciosos. Isso, de alguma forma, fazia com que Tom se sentisse desconfortável.

Ele passou a observar S/N com mais frequência. Tentava entendê-la, descobrir o que a tornava diferente. Quando a via, algo despertava nele, uma mistura de curiosidade e inquietação. O jeito dela de encarar as coisas, a maneira como lidava com os desafios, tudo a fazia parecer impenetrável. Como se escondesse segredos que ele precisava descobrir.

Um dia, durante uma aula de Poções, eles foram designados para trabalhar juntos. Tom, com sua usual frieza, começou a preparar a poção, mas S/N, com sua voz suave, interveio, sugerindo uma técnica que ele não conhecia. Para sua surpresa, ela estava certa. Isso o irritou e intrigou ao mesmo tempo.

"Como você sabia disso?" ele perguntou, mantendo o olhar fixo nos olhos dela.

"Aprendi com minha avó", ela respondeu, sem desviar o olhar, "Ela me ensinou algumas coisas antes de eu vir para cá."

Tom notou a tristeza em sua voz, uma sombra de melancolia que ela parecia esconder. Mas ele não se permitiu sentir empatia. Ele não podia. Não com alguém que estava, de alguma forma, mexendo com sua mente de uma maneira que ele não entendia.

Nos dias seguintes, Tom tentou evitar S/N. Focou-se ainda mais em seus estudos sombrios, na busca por relíquias mágicas e no domínio da Legilimência. Mas sempre que ele achava que estava livre da influência dela, lá estava ela, em sua mente, perturbando seus pensamentos.

Finalmente, uma noite, quando a lua cheia iluminava o lago de Hogwarts, Tom decidiu confrontá-la. Ele a encontrou sozinha, sentada em um banco de pedra perto das estufas. Ela estava olhando para o céu, como se estivesse em um mundo só dela.

"Por que você está sempre em meus pensamentos?" Tom perguntou abruptamente, fazendo com que S/N se virasse surpresa.

"Eu?" ela respondeu, genuinamente confusa. "Não sei do que você está falando."