Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu odeio química orgânica.
Como que alguém pode gostar de uma matéria tão repugnante? E quem foi o imbecil que a colocou como obrigatória? Não me vejo usando-a no futuro. Na verdade, nem sei se terei um futuro; não faço ideia do que será de mim. Animadora ou estilista? Arquiteta ou dermatologista? Ou, simplesmente, nada, a vergonha da família.
Ademais, por que as apostilas são tão pesadas e difíceis de entender? Eu mal sinto minhas costas, muito menos acompanhar a matéria. Tenho certeza de que, nem no primeiro ano do fundamental, a situação estava tão crítica quanto agora. E, ao invés de ajudar, o professor parece se contentar com a confusão dos alunos, diante das temíveis fórmulas e reações.
Não me leve a mal, mas tudo o que queria era deitar e esquecer que esse conteúdo existia, junto com a escola, comigo. Assim, o fiz. Ao entrar no meu quarto ─ o único lugar onde posso respirar ─, tirei as alças da mochila e me joguei na cama, não dando importância à troca de roupa. A fadiga assumiu o controle e, antes que pudesse reagir, adormeci, de bruços, no colchão.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Esses dias, pude presenciar uma conhecida proferindo certas palavras ─ tais, tão sábias ─ que atingiram o meu peito, tal qual a flecha do cupido: "Mas, como uma fênix, voltarei...", e cá estou. Acredito que não há jeito melhor de recomeçar no submundo das fanfics do com uma história self-insert, correto? Sim, isso mesmo, vocês não leram errado. Eu sou a protagonista desta narrativa.
Depois de quase dois anos inativa, me vi ávida para retomar a escrita dos cenários que tanto perturbavam a minha mente. Não posso negar que era assustador, especialmente por eu ser perfeccionista com gramática e revisar, o que é bastante cansativo. Tendo isso em mente, vou fornecê-los algumas informações sobre a trama, antes de começar:
✦•· 𝐈. Os personagens de Blue Hell não são de minha autoria, ou seja, eu não os criei. Eles são criações do At Lojart. Vocês podem encontrar a playlist sobre esse universo no YouTube.
✦•· 𝐈𝐈. O resto dos personagens, sim, são meus. Inclusive, eu não permito a adaptação ou uso deles em outras histórias, jogos de RPG, fanfictions interativas ou qualquer coisa desse gênero. A não ser, é claro, em fan-arts.
✦•· 𝐈𝐈𝐈. Não seja um leitor fantasma, votar e comentar incentivam, de verdade, qualquer autor a continuar com sua história.
✦•· 𝐈𝐕. Cada capítulo será postado mensalmente, em todos os dias vinte-dois.
✦•· 𝐕. Todas as críticas construtivas serão aceitas de bom grado. Meu objetivo é melhorar cada vez mais e trazer uma boa experiência à vocês.
✦•· 𝐕𝐈. A fanfic contém gatilhos como: linguagem inapropriada, agressão física acentuada e insinuação sexual. Não recomendado para menores de 16 anos.
✦•· 𝐕𝐈𝐈. Plágio é crime. Caso queiram se inspirar, por favor, deem os devidos créditos. Estarei de olho.
✦•· 𝐕𝐈𝐈𝐈. Mesmo se tratando de um self-insert, não, não haverá envolvimentos românticos com a principal. Creio isso que seja bom senso, além de que seria bem estranho.
✦•· 𝐈𝐗. É uma história de fã para fãs. O enredo não representa o verdadeiro universo de Blue Hell, é apenas a minha interpretação. Se emocionem, xinguem os personagens, interajam, tirem bastante proveito disso. Mas, lembre-se de manter o respeito tanto com os leitores quanto comigo.
✦•· 𝐗. Se algum dia, Rozela e/ou At Lojart encontrarem esta fic... .. . .. ... Eu simplesmente não existo. Bom dia.
