✓ A Rainha Serena | DT/MS

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DAEMON TARGARYEN

— Como é ? – não acredito que a vadia da Alicent está na Inglaterra com o Afonso.

— Esse castelo tem várias entradas secretas, Daemon. Alicent sabe de cada uma dessas! Ela ajudou o Afonso a entrar no castelo sem ser notado. Ela está com raiva de você! Não fez isso para te ter, mas para de vingar do que você fez.

— Por quê quer nos ajudar, Amália ? – perguntou rei Augusto, sinto que ele está desconfiado com essa bondade toda.

— Pode ter certeza que eu não estou aqui, porque meu irmão mandou, estou aqui porque estou farta de suas atitudes! Estou fartar de ver tudo que os meus pais construíram ir à ruina. Meus irmãos me já me fizeram muito mal! Está na hora deles pararem. Pensei ela iria deixar a Serena em paz no dia do seu casamento, mas me enganei. Eles inventaram aquela história, dizendo que você estava dormindo com a Alicent Hightower, para que a Serena anulasse o casamento. Quando não deu certo, pensei que ele ia deixar por isso mesmo, e viver a sua vida. Me enganei mais uma vez! – pelo visto, ela está realmente dizendo a verdade.

— Já que Serena está na Inglaterra, é pra lá que eu vou! Como você conseguiu vim até aqui de barco sem seu irmão não desconfiar ?

— Os homens com quem eu vim são comandados por mim! Eles são leais!

— Ótimo! Vamos logo para Inglaterra agora. Não quero perder tempo. – caminho em direção a Montemor mais velha. — Desculpa-me, Amália, mas quando eu ver o seu irmão, eu vou cortar a cabeça dele. Eu não terei misericórdia!

— Não tenha! Eu não me importo mais com a punição que o meu irmão ira levar. Pode fazer com ele, o que bem entender. – assinto e eu vou dá ordem aos meus homens, e me preparar para viagem.

Afonso Montemor...
Dessa vez você não me escapa!

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02/12

Três dias de viagem.

Ainda bem que de navio as viagem são tudo mais rápidas. Paramos em um local que não era o castelo. Amalia disse que aqui é um refúgio para poder colocar a mente no lugar. Por incrível que pareça, eu à entendo. Seguimos para uma cabana, para bolar um plano, veio meus homens e eu. O rei Augusto queria vim, mas eu preferir que ele permanecesse em Pentos, caso ocorresse algum imprevisto no reino.

— No castelo tem algumas entradas secretas para os quartos. Eu conheço todas! Sempre explorava quando era criança, e acabei decorando todas as saídas e entradas. Os seus homens junto com os meus guardas se juntarão, irão se misturar para quando as coisas se apertarem, só esperar as suas ordens. Os meus guardas estão a sua disposição!

— Obrigada por isso, Amália! – agradeço.

— Vamos reunir os guardas, e dá as instruções para eles. Em seguida, vamos para o castelo acabar logo com isso. – assinto em concordância. Reunimos todos só guardas, e Amália e eu demos as devidas instruções para que não desse errado.

Todos nós começamos à nos preparar, e seguimos para o castelo, seguimos a pé mesmo. Não era tão longe a distância entre onde estávamos e o castelo dos Montemor. Cada vez mais que eu me aproximava o meu coração de acelerava. Meus pensamentos era somente na minha esposa e no nosso bebê. Quando todos chegamos no castelo, os guardas fazem com o que ordenamos, e a Amália e eu seguimos para a entrada secreta até o quarto.

— Meu Deus! Não chegamos nunca... – já passamos por várias entradas.

— Paciência! Estamos chegando! – afirmou ela. Amália tenta me acalmar, mas estava difícil. Depois de passarmos por mais três entradas, e finalmente chegamos no corredor do quarto, que Deus nos ajude. — Chegamos! Esse é o quarto da... – antes que Amália terminasse de falar, ouvimos um grito vindo do quarto.

— NÃO ENCOSTA EM MIM! SE AFASTE AFONSO.... – Amália e eu nos entreolhamos, não perco tempo e entro no quarto rapidamente.

— Tira as suas mãos imundas de cima da minha mulher.