Capítulo Único

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Mais uma história tirada das vozes da minha cabeça, espero que apreciem e não se acanhem. Gosto muito de acompanhar os comentários dos meus leitores independente do conteúdo deles. Me inspira de qualquer forma.

OBS: História não betada/corrigida. Portanto, peço que relevem qualquer erro ortográfico que encontrem, mas se houver algum pavoroso podem me avisar nos comentários.

Boa leitura!

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— Ai, droga! — reclamou Melissa.

Agatha era uma jovem com seus 20 anos, aproveitando a independência financeira recém conquistada para se dedicar melhor ao autocuidado. Acontece que na busca pelos próprios cuidados, muitas escolhas ainda a faziam duvidar se estava indo pelo caminho certo. Era o caso de decidir bancar sessões de depilação a laser, que era exatamente o motivo de sua frustração.

O resultado estava sendo satisfatório até o momento, mas tinham algumas sessões que causavam-na uma leve sensação de assadura. Não era nada insuportável, mas não deixava de ser incômodo.

Após o banho, havia se esquecido da sensibilidade nas partes íntimas, então passou a toalha por ali sem muito cuidado, mas se arrependendo imediatamente ao sentir uma ardência por entre as bandas de sua bunda.

Pensou então que deveria ter levado em consideração o conselho de sua amiga e colega de apartamento, Agatha, e continuado com a gilete e esfoliante para garantir alguma maciez, já que a outra opção era cera e Melissa tinha pavor só de imaginar a dor.

No fim, acabou que o laser se mostrou uma alternativa de tortura, porque era igualmente doloroso ou mais.

Certa de se livrar logo daquela sensibilidade toda, Melissa tirou de sua gaveta de calcinhas uma pomada para assaduras e abandonou a toalha sobre a mesinha de cabeceira.

Nua, sentou-se na cama espaçosa de casal no seu quarto. Sequer se preocupou em fechar a porta. Agatha provavelmente estava ocupada e também, se aparecesse por ali, mal algum teria. Embora dividissem apartamento há apenas dois meses, já haviam adquirido alguma intimidade e coisas como aquela eram comuns. Era só uma pomada.

Estando à vontade, Melissa abriu bem as pernas, deixando sua intimidade suficientemente exposta.

No dedo indicador espremeu uma gota grossa da pomada transparente e o escorregou pelo espaço sensível por entre suas bandas. Era o lugar mais difícil de alcançar, mas como era o local mais incômodo, aplicou ali primeiro, sentindo alívio imediato pelo contato gelado do remédio na área que antes parecia arder.

Passou um tanto mais até sentir que era suficiente e então dedicou atenção à vagina, passando um tantinho por entre os grandes lábios. Apesar do péssimo motivo que a fazia ter de passar aquela pasta gelada, a sensação era tão relaxante que beirava o excitante, arrancando um risinho da garota só de se imaginar terminar se masturbando por conta de uma simples pomada.

Não era má ideia, embora soasse engraçado, mas no momento focou no que deveria fazer desde o início e aplicou um pouco mais da pomada no dedo.

— Precisa de ajuda? — Melissa deu um pequeno solavanco, surpresa com a chegada repentina de Agatha que riu do susto que causou na amiga.

À vontade, a garota entrou completamente para dentro do quarto e se sentou perto da amiga.

— Você já não tem mais 15 anos. Se continuar se esticando assim, pode acabar travando a coluna — zombou.

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