Mimadinho do irmão.

capitulo 6

Era simplesmente aquelas casa dos programas "De férias com o ex" ou "BBB"

E como eu sei? Quem não sabe sobre o BBB?

Mesmo que eu prefira "De férias com o ex" Sim, eu sei, tem muita pornografia— e é por isso que eu prefiro um tempo relaxando enquanto nelio está na creche.

— ... — Aalp estva em silencio, olhando o tablet na mesa do centro, na primeira sala que entramos.

— o que tem aí, amor? — Sólon se aproximou, dando uma espiada.

— È um jogo de perguntas e respostas...

Nélio assistiu Yujih franzir a testa levemente, antes de relaxar, e sorrir ao notar.

O que meu Hyung tem?

— o que foi, Nelio?

— 'Ti fui?' — O baby tocou entre as sobrancelhas do irmão, apreciando com um risinho bobo o rostinho do adolescente ao fechar os olhos e repetir o movimento da sobrancelha.

— Nada, não é nada, por que não vau explorar a casa?

Eu quero ficar com o Hyung...

— 'pi-... Da bom..' — Nelio saiu correndo, ele não tinha planos de ir longe.

Ele tinha que olhar o seu cuidador.

— Bom, vamos jogar?

— Como soube?

— Eu não soube... — olhei o Tablet, Nélio estva fora de todas as perguntas — eu só não o quis aqui no momento.

Não quero vocês fazendo perguntas para o meu, baby.

— Uhm... — Sólon cantarolou, se sentou no sofá sem sapatos, pondo o pé para o alto — Acho que... você pode começar?

O clima entre nós era tenso e desconfortável, eu tentei ignorar, iniciando o jogo.

— Sólon.. — Eu coloquei os olhos no Tablet que atualizou quando eu escolhi quem iria responder — Onde esteve no aniv- no meu aniversário de dez anos?

Eram perguntas bastante desconfortáveis. Sólon assistiu, pressionando os lábios, e apertou a mão do marido.

Ele viu o filho a sua frente, o seu filho, desconfortável com ele, e isso doía, ele realmente, tem feito o que ele consegue desde que caiu a ficha e ele saiu da sua mente imatura.

Mas o passado não pode ser mudado — era o que sussurra repetidas vezes na sua mente.

— Em uma viajem... — Yujih sussurrou em resposta, girando o Tablet para eles escolherem, ignorando a resposta vaga e seca.

— Amor — Aalp foi o escolhido, e sorriu para o marido, seus dedos acariciaram o alheio, ciente do seu furacão interno — Yujih ficaria fofo sendo um baby..., um exemplo é o Nelio.

Sem poder evitar, repentinamente, Yujih se sentiu envergonhado, ele se segurou para não encolher os ombros e desviar os olhos.

— Oh... Seria fofo, muito fofo — Aalp arrulhou, satisfeito em provocar, e não perde os dedos do filho mais velho apertando a almofada branca.

Ele queria poder estar brincando, mas quando Nelio entra na sala, deitando no colo do seu hyung  é repetindo e o puxando para ver algo, ele sorri, um sorriso congelado.

Nelio também é filho deles, muito fofo e ousado. Mas ele queria ter terminado de falar — ou talvez ele não deveria.

Por que ele lembra muito bem, que quando nelio ainda era pequeno para lembra, aos dois aninhos, Yujih tinha  quatro.

E Yujih era simplesmente mais infantil em um momento, do que em outro.

Ele se lembra de quando Nelio dormia e Yujih simplesmente suspirava ao poder por uma pipo na boca, e ele achava tão fofo as fotos que a empregada enviava — e envia.

É uma pena, que este jogo incompleto foi como lenha na fogueira  pois Yujih  os evitou o resto do dia.

— Uau Nelio, você achou um tesouro.

— 'Tisoru?'

— sim, um tesouro natural, a beleza da natureza.

Yujih explicou, se agachado, e sentando, lata olhar o campo de flores na parte traseira da casa, eles viram a frente apenas, uma estrada para floresta e mato curto, mas atrás... É lindo.

— Ah..  amanhã eu vou achar outros tesouros! — Nelio cantou, erguendo os braços e correndo por aí, e girando.

A animação do Nelio é realmente contagiante, meu baby.

— Tenho certeza que sim, mas é hora de ir jantar e ir para a cama. — Ele sorriu, e beijou a bochecha do seu baby, o nariz, a testa e os olhinhos.

E o menino ria, os fechando para o seu Hyung.