capítulo 2

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Suas tendências.

Como a pessoa paciente que Yujih era, ele aguentou o menino chorando e recusando tudo durante a manhã, seus pais nunca havia ficado o suficiente e vê-lo no little, isso deixou o maior um pouco preocupado por isso o trouxe.

O garoto no colo, o motorista na frente — acostumado a viver com os dois, só pode sorrir ao ouvir no suspiro, sabendo que era o suspiro mais doce que poderia existir — a caminho do local, uma bolsa térmica com a mamadeira negada, e tortas de limão, no bolso de fora uma coberta — parabéns a, por isso seu tamanho era reduzido — e morre dores e chupeta.

— Jovem senhor, chegamos a doceria.

O homem não se virou ao informar, estacionando o carro em frente para facilitar a volta do jovem com Um menino no little — um bem problemático.

— Hic...doces?

— Uau, o seu choro parou rápido assim — do banco da frente, o motorista sorriu ao ver Yujih limpar a bochecha com a mão e um bico no rosto alheio — deixarei você escolher alguns por que te acordei mais cedo que o normal.

— Vamus'— ele desceu o jovem primeiro e logo em seguida foi ele.

Ele ajeitou a blusa e colocou o sobretudo que havia retirado — crianças amassa roupas em segundos — desta vez, Yujih sabe, que será fácil e fácil o resto da viagem.

— Nélio espere.

Hyung 'va luugo — o outro resmungo ao ter o rosto limpo corretamente desta vez, com um lenço.

— Agora, podemos ir.

Nélio entrou pulando, e olhando os doces, ignorando firmemente a mulher que rondava e mantinha as coisas daquele café em ordem — O baby sabia no primeiro olhar que era uma novata — ele colocou as mãos no vidro, ignorando o aviso que tinha — na — em  qualquer — doceria sobre isto.

— Meu jovem não é permitido por as mãos no vidro.

Naaau' — de longe, Yujih sorriu, que garotinho problemático.

— Francamente, és um adolescente tenha educa— a mão pousou no ombro da moça com sotaque, ela se virou para ver alguém ainda mais jovem que ela — o senhor é o responsável dele? Pode por favor manter ele sobre controle?

Apesar de toda educação, o tom agressivo não agradava os ouvidos do Nélio, não para o seu Hyung, muito menos que o repreenda tão alto.

— Humph! — e foi por isso que ele deu um empurrão nela.

— KYA! — os olhos dos poucos presentes estavam em nós, e de longe era visivel uma mulher caminhar com seus saltos em nossa direção — Chefe, chefe esse meni-

A mulher negou, e sorriu, se abaixando para olhar Nélio nos olhos que se agarrou a mim.

— Querido, vamos ver os seus doces?

—  'Camus' tia, Tia o Hyung me 'acodou'.

A jovem estava mais perdida que cedo em tiroteio,  ainda no chão, ela olhou Yujih que encarava de cima, para receber um sorriso, e ver ele deixa-la no chão sem uma palavra.

E por fim, depois de alguns minutos — muito pacientemente esperados —Nélio tinha seus doces e estava feliz, a doceria estava feliz e feliz também, afinal, sempre que eles iam lá, o jovem comprava muitos doces, — e alguns ele sequer gostava, era apenas por ser caro — fora o dinheiro extra, pelo vidro, a mulher, e uma gorjeta pelo bom trabalho ao lidar com Nélio.

O menino é simplesmente um anjo do dinheiro. E para todos que ouviram a conversa de agradecimentos entre a chefe local e o  acompanhante do menino ficaram de queixo caido, ao ver a mulher receber uns mil e pouco contos vivo.

Mimadinho do irmão.Onde histórias criam vida. Descubra agora