Um Pai Para Meu Bebê - Taylor Swift (G!P)

Capítulo 3

POV S/n Sampaio

Estou nervosa.

Apesar de ser uma noite de quarta-feira, todos os pontos ao longo da rua estão ocupados. Mas não me importo de estacionar na esquina e caminhar um quarteirão.

O início da noite de outubro é limpa, com uma brisa suave e a conversa das pessoas jantando parece leve e amigável. Eu poderia usar um momento para me compor. Meu estômago está amarrado em nós apertados, ao pensar em jantar com Taylor.

Bem, não apenas o jantar se eu for sincera. É o seu comentário sobre colocar um bebê dentro de mim, o "à maneira antiga" que me deixou no limite nos últimos dois dias.

Respiro profundamente e clico no controle para bloquear o meu carro e me concentro no som de minhas botas de salto alto clicando no pavimento.

Eu não tinha certeza do que vestir para ir ao restaurante, é o meu primeiro encontro em muito tempo. Um vestido de cor de aveia simples, sob legging e cabelos enrolado com babyliss foi a aparência que resolvi, depois de tentar a metade do meu armário.

Parei de procurar completamente a "pessoa perfeita" em algum ponto do ano passado. Alguns amigos bem intencionados me disseram que o amor me acharia uma vez que eu parasse de procurar. Eles mentiram. Filhos da puta.

Mas nada disso importa agora. Eu prometi a mim mesma que, não importa o que aconteça, sou a única no controle. Se não gostar de Taylor, ou das coisas que ela tem a dizer, posso apenas levar meu traseiro e meu útero de volta à clínica.

Esperava que Taylor me aguardasse no restaurante, em vez disso, a vejo parada na calçada enquanto me aproximo, suas mãos nos bolsos de seu casaco cinza, a imagem é um grande tiro, culta e confiante.

Caramba, ela é ainda mais atraente do que me lembro.

Eu meio que esperava vê-la em seu traje de negócios novamente, mas esse visual casual de depois das cinco da tarde é tão atraente, talvez mais. Em seu casaco cinza escuro e uma camisa azul fina, que se encaixam bem o suficiente para eu não resistir a um rápido olhar de cima para baixo.

Ela deve ter ido em casa e se arrumado após o trabalho, eu aprecio o esforço quase tanto como a vista. A mulher é quente. Taylor sorri e meus olhos se esforçam para encontrar os dela.

Felizmente ela não me pegou observando-a. Estou aqui para decidir se quero sua amostra de esperma, não para agarrar sua bunda, não para levá-la para casa comigo e não deixar que ela me foda a luz do dia...

Bem, pelo menos ainda não. Meu estômago revira e arranco minha imaginação da lama.

—Uh, oi. — digo, dando-lhe um aceno.

— Olá, S/n. — fala parecendo genuinamente feliz por me ver. Sinto o peso de seu olhar enquanto viaja sobre mim, me fazendo aquecer.

— Você não usou o batom. — por um momento estou desconcertada e então, lembro da conversa do elevador. A cor que eu disse que era minha favorita e que geralmente guardava para encontros.

— Não é um encontro real.

— Certo, é claro. — Taylor assente. — Você teve algum problema em encontrar o lugar?

— Não, apenas peguei um pouco de tráfego. Desculpe, estou atrasada. — faz muito tempo que tive um encontro e de repente, me sinto enferrujada. Ela encolhe os ombros.

— Apenas por cinco minutos, não é grande coisa. Você quer sentar-se lá fora?

— Claro, o clima está bom. — deixei ela me acompanhar pelo restaurante movimentado e voltar para o pátio. Sua mão fica na parte inferior das minhas costas, todo o caminho.