Um Pai Para Meu Bebê - Taylor Swift (G!P)

Capítulo 8

POV S/n Sampaio

Suando, sinto o cheiro de sexo no ar. Minhas mãos e joelhos tremem, arqueio minhas costas para oferecer minha bunda, meu rosto está pressionado contra o colchão. O peso gostoso e quente de Taylor me cobre, uma mão aperta meu quadril forte, me puxando de volta para encontrá-la em todo impulso intenso e a outra trabalha entre minhas coxas, esfregando meu clitóris.

Seu prazer é implacável. O ângulo deixa ela ir profundamente dentro da minha boceta e Taylor sabe exatamente onde apontar, seu pau golpeando diretamente no meu ponto de prazer forte e rápido, sacudindo todo o meu corpo com um calor. É quase intenso demais.

Eu já gozei duas vezes esta noite, mas posso sentir outro grande orgasmo chegando, a tensão lentamente se torcendo, roubando minha respiração e enchendo minhas veias com fogo.

— Só mais uma vez, S/n. — sua voz, rouca e áspera de paixão, goteja o pecado na minha orelha. — Você consegue. Rebola para mim, me deixe sentir você.

Meu corpo assumiu o controle e é incrivelmente ganancioso por mais, levando tudo o que fui negada por anos. Luto para falar.

— Não... pare... — luto para falar.

— Nunca, querida. — meus dedos curvam e as minhas mãos se apertam nos lençóis.

Eu não me importo com o carinho inapropriado. Quase não processo o que ela está dizendo. A abordagem do êxtase domina minha consciência completamente.

— Foda-se. — Taylor amaldiçoa atrás de mim, sua voz profunda e áspera. — Goze agora.

Os músculos de suas coxas se contraem e seu pau pulsa com a libertação, sinto um fluxo poderoso e quente de sêmen, e depois outro.

Grito enquanto o terceiro orgasmo da noite cai sobre mim como um tsunami, todos os meus músculos se contraem fortemente. A incrível sensação continua me invadindo, onda após onda é esmagadora. Ela continua se movendo, deixando-me espremer cada gota dessa felicidade, até eu gemer com o excesso de estímulo, só então retira gentilmente seu pênis e os dedos. Me derreto em uma poça no colchão, ainda respirando fundo.

O sexo nunca foi assim, mesmo nas minhas fantasias mais loucas.

Deitando-se de lado, Taylor se apoia no cotovelo para me olhar com um sorriso malicioso.

— Então, você diria que entreguei o prometido? — aceno lentamente, ainda atordoada. Sagrada merda, o que ela fez comigo?

Isso poderia literalmente ser o melhor sexo da minha vida. Estou tão feliz por ter decidido lhe dar a oportunidade de trabalhar sua magia, uma pequena parte de mim espera que seu esperma não me engravide imediatamente, para que possamos continuar tentando.

Ela me puxa quando gentilmente rola de costas, minha bochecha fica descansando em seu peito. Meu instinto é recuar... mas ela é tão quente e surpreendentemente confortável. Quase quero fechar os olhos e apenas ouvir seus batimentos cardíacos, respirar seu cheiro feminino de suor, sexo e perfume refrescante, talvez até adormeça. Mas não podemos abraçar e definitivamente não podemos passar a noite inteira juntas, isso confundiria muito nosso relacionamento, não importa o quão tentador a ideia do pós orgasmo seja. Então, me obriguei a separar nosso contato.

— Humm? — o colchão se move atrás de mim, enquanto ela se senta. Pego meu roupão de lã no gancho na parte de trás da porta.

— Você estava certa. Isso foi muito divertido. — falo o mais rápido possível, mantendo as costas viradas até que eu esteja coberta em segurança. — Obrigada pela fertilização.