Capítulo 1

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"Eu preciso de um gangsta

Para me amar melhor

Do que todos os outros"

Gangsta

Luana

Dias atuais

Acordei cedo após mais um pesadelo cheia de dores e hematomas, para mais um dia de trabalho e trancada nessa casa, eu estou totalmente partida, pois ontem eu contrariei o meu pai e apanhei do mesmo mas hoje eu vou fugir.

Já está decidido eu não aguento nem mais um dia dentro desta casa, já comprei a passagem online e vou me mudar daqui. Também peguei algum dinheiro escondido dele para o mesmo não saber de nada, e caso ele descubra e eu ainda estiver aqui eu estou morta.

Levantei e então decidi limpar a casa, assim que terminei já era 16h00 então decidi ir fazer a janta para aquele porco, estava terminando de fazer a mesma quando ele chegou e veio logo em direção à cozinha. Me puxou pelos cabelos me fazendo cair para traz e me deu um soco e um pontapé no estômago.

-- EU JÁ NÃO DISSE QUE QUANDO CHEGAR A CASA A COMIDA TEM QUE ESTAR PRONTA SUA VAGABUNDA. - o mesmo falou altíssimo voltando a se dirigir para cima de mim. 

Quando o mesmo ia deferir mais um golpe eu consegui rolar para o lado fazendo o mesmo bater o pé na mesa, ele veio para cima de mim com muita mais raiva do que antes, mas mesmo assim eu consegui me levantar e correr, ele veio atrás de mim e eu dei a volta na mesa e como tinha uma faca ali em cima eu peguei, pois agora qualquer coisa era válida para eu me proteger.

O mesmo começou a rir e debochar da minha cara, por achar que eu não ia o conseguir machucar ele com a faca que estava na minha mão, mas o que ele não sabia é que estava com uma vontade enorme de colocar aquela faca no peito dele.

-- Tu acha mesmo que vai me por medo, tu nem mata uma mosca quem dirá me matar a mim.- após ele falar isso foi a minha vez de rir da cara dele.

Ele achava mesmo que depois de tudo o que ele me fez e depois de ter matado a minha mãe eu não ia ficar com raiva dele e não ia o conseguir matar. Acabei me distraindo nos meus pensamentos e ele se aproveitou disso para me diferir mais um soco só que eu desviei a tempo e fiz um corte no braço dele com a faca.

O mesmo olhou para o machucado que eu fiz vendo muito sangue escorrer, aproveitei que estava distraído e empurrei o mesmo que escorregou e caiu no chão, então peguei a faca maior que estava em cima do balcão e enfiei com toda a minha força no seu peito.

-- E agora papai quem não tem coragem de matar quem.- dei um sorriso frio vendo a vida do mesmo se esvaindo do corpo.

Continuei ali e dei mais 20 facadas no mesmo eu estava no puro ódio, após isso cortei a garganta do mesmo fazendo o mesmo corte que ele tinha feito na minha mãe, após isso saí dali e tomei um banho e vesti uma roupa. Assim que terminei saí de casa e pedi um uber indo em direção do aeroporto, não demorou muito tempo depois de eu ter chegado que o meu voo foi chamado.

Entrei no avião pensando no que eu ia fazer e já sei vou começar a minha tão sonhada faculdade de Medicina.

.............

Um tempo depois a aeromoça veio me chamar dizendo que chegamos pois eu acabei dormindo durante o voo. Sai do avião e peguei as minhas coisas indo procurar um sitio para ficar por enquanto. Decidi vir para a Itália, sempre me pareceu um lugar lindo, e um país que eu sempre quis visitar.

Saí do aeroporto e pedi um uber pois eu ia lá na faculdade para depois procurar um sítio para eu ficar. Entrei no uber e dei a localização de uma das melhores faculdades daqui da zona, assim que cheguei em frente à faculdade vi que era daquelas faculdades de gente rica e muito grande por sinal.

Eternamente Presa a VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora