𝟎𝟏𝟒 - 𝐅𝐈𝐋𝐌𝐄.

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🎵 𝐒𝐎𝐅𝐀́, 𝐁𝐑𝐄𝐉𝐀 𝐄 𝐍𝐄𝐓𝐅𝐋𝐈𝐗.

" 𝐬𝐚𝐛𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐢𝐚𝐫, 𝐬𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐥𝐨 𝐞́ 𝐭𝐫𝐨𝐧𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫. "

𝐌𝐀𝐍𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐒𝐈𝐋𝐕𝐀

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𝐌𝐀𝐍𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐒𝐈𝐋𝐕𝐀.
    📍𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒 - 𝐅𝐑𝐀𝐍𝐂̧𝐀.

| Acordei antes do despertador tocar, como de costume. O sol já estava começando a entrar pela fresta da cortina, lançando um brilho suave sobre o quarto. Por um momento, permaneci na cama, apreciando a calma do início do dia.
Me levanto da cama com um pouco de dificuldade, pela dor que ainda sentia em meu pé. Minha melhor amiga, Flavinha, não estava no quarto, já que a mesma estava treinando para as individuais.
Confesso que ao lembrar que não iria poder competir, pude sentir um aperto em meu peito. Poxa, aquilo era minha vida e eu tinha estragado a única oportunidade que eu possuía para brilhar.
Sou tirada dos meus pensamentos assim que a minha fisioterapeuta entra no quarto.

- Bom dia, Manuela. - ela diz, com um sorriso mínimo no rosto. - Vamos ver como você está? - a mulher fala, enquanto põe suas coisas na mesa próxima a minha cama.

- Estou péssima, não tinha como estar pior. - falo com uma voz manhosa.

- Não fale isso! Acidentes acontecem, e vou te ajudar com isso. - ela fala, me repreendo.

| Reviro meus olhos enquanto me ajeito na cama, esperando a mulher iniciar seu atendimento. A fisioterapeuta pega uma bolsa, tirando dela alguns equipamentos específicos para minha lesão.
Apos alguns minutos em que ela estava cuidando de mim, o meu celular que estava ao lado da minha cama, toca. Estico meu braço até a cômoda, pegando o aparelho.

- Alô? - falo, para a chamada.

- Manuela? Onde você está? - uma voz masculina ecoa pelo outro lado. - Queria falar com você! - Yuri fala, sem muita paciência.

- Olha, no momento estou um pouco ocupada. - falo me remexendo de dor ao ela relar em meu pé. - É importante? - solto um gemido de dor.

- Você está bem? Sim, é importante! - ele pergunta ainda mais impaciente.

- Tsk. - resmungo. - Estou no meu quarto, em uma sessão de fisioterapia. - falo soltando outro grunhido de dor.

- Ai que merda, espera alguns minutos tá? - Yuto fala, desligando a chamada.

| Franzo o cenho, ao ver que sua voz tinha sido cortada. Minha atenção sai do meu celular automaticamente quando a mulher começa a mexer na minha lesão no pé esquerdo. Mais e mais gemidos de dor saem da minha boca, porra, tava doendo muito.
Após alguns minutos, aproximadamente dez, a porta do meu quarto é aberta por uma figura masculina que eu conhecia bem, Yuto Horigome.

𝐄𝐋𝐀 𝐄́ 𝐌𝐄𝐔 𝐂𝐀𝐎𝐒. - 𝐘𝐔𝐓𝐎 𝐇𝐎𝐑𝐈𝐆𝐎𝐌𝐄.Onde histórias criam vida. Descubra agora