Quando Marcus Burnett liga desesperado para sua filha, Mia, pedindo ajuda, ela se vê forçada a abandonar seu promissor estágio na perícia criminal em Las Vegas e retornar a Miami. Ao chegar, descobre que seu pai e o inseparável amigo dele, Mike Lowr...
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As mulheres da boate haviam enviado um vídeo para a polícia, mostrando que localizaram o grupo os agentes já estavam a caminho. Enquanto isso, os quatro foram escoltados para fora da boate. Mike e Marcus caminhavam à frente; Mia e Armando seguiam logo atrás.
― Mia: Tá maluco, pai? — perguntou, incrédula, e ele balançou a cabeça em negação.
― Mike: Nem pensar. Você vai seguir esses caras quietinho.
― Marcus: De jeito nenhum. — rebateu, enquanto Mike soltava um suspiro pesado. — Eu cuido dos três da frente, Mia e Armando ficam nos de trás, e você, Mike, protege os lados. — detalhou o plano.
― Mia: Pai, estamos desarmados. — alertou, com a preocupação evidente no rosto.
― Armando: Você tem um revólver. — respondeu, e Mia arqueou a sobrancelha, descrente.
― Mia: Só dá pra dois tiros... — suspirou, sem ânimo.
― Marcus: Vai ser suficiente. Vamos fazer isso. Cinco... quatro... três... — Antes que terminasse, tiros estouraram de várias direções, e eles se jogaram atrás de carros e objetos para se proteger.
― Mia: Acho que não vai precisar... — falou em meio ao barulho dos disparos. Armando avançou rápido até um dos homens caídos, pegou a arma e a lançou para Mia. Logo em seguida, desarmou outro e armou-se também.
Enquanto isso, Marcus e Mike correram para a Kombi, com Mia e Armando cobrindo-os, atirando contra os inimigos. Os dois entraram rápido e fecharam a porta.
― Armando: Toma. — disse, entregando uma arma para Mike, enquanto todos se abaixavam para evitar os tiros que zuniam ao redor.
Um carro acelerou em alta velocidade.
― Mike: Ah, não... Esses desgraçados de novo. — murmurou, reconhecendo os ocupantes que desciam armados.
― Xxx: E aí, Mike? Fica pianinho com uma arma na cara, hein? — provocou um dos homens.
― Armando: Você conhece esse cara? — perguntou, ainda agachado.
― Mia: Claro. Ele viu o nome do Mike escrito com sangue no chão. — disse com sarcasmo, arrancando um olhar de Armando.
― Mike: Dei uma martelada nesse idiota há dois anos.
― Xxx: Acha que eu esqueci da tua vacilada? — o homem respondeu, enquanto Mike revirava os olhos, impaciente.
― Armando: Como foi que vocês se meteram nisso, Mike? — perguntou, enquanto Mia avistava a chave no painel da Kombi e se arrastava até o volante.
― Mia: Vou tirar a gente daqui. — disse, avaliando rápido a situação.
― Marcus: Tem certeza que sabe dirigir sob pressão? — perguntou, desconfiado.
― Mia: Sempre tem uma primeira vez, né? — sorriu, firme no volante.