Cap 36*

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                             MARÍLIA DIAS POV'S

Eu realmente não sei onde isso vai parar, mas meu Deus do céu! Essa menina me faz sentir um tesão fora do normal.

_Baby, vem por cima. -Foi oque disse, antes de inverter nossas posições, colocando Maraisa por cima de mim. E a mesma se empinou para mim, enquanto tinha os braços apoiados no porta-luvas.

Desferi um tapa sobre sua bunda, oque a fez gemer manhosamente. Subi o meu vestido e desci um pouco a minha cueca, revelando o quão duro meu pau estava.

Senti Maraisa esfregar a buceta em mim, mesmo ainda usando calcinha.

Subi sua saia e coloquei para o lado, sua calcinha do piu piu, que aliás eu nunca avia visto.

E quando ela foi se esfregar, meu pau enterrou com força nela, fazendo-a gemer deliciosamente. Puxei seus cabelos e a minha outra mão, até sua cintura tão fina.

_Baby, senta bem gostoso na mommy, vai. -Peço, e ela passa a subir e descer, lentamente.

E minha mão, que estava em sua cintura, levei até suas costas, onde acaricei suavemente. Ela me olhou, por cima do ombro. Sabe aquele olhar de vadia? Esse mesmo.

Puxei seu cabelo com ainda mais força, a fazendo vim para trás, permitindo-me beijar seu pescoço lentamente.

_Senta com força na sua mommy, baby. -Segurei novamente sua cintura, a forçando a sentar com mais força. Mesmo percebendo que ela não aguentaria.

_Mamãe, eu não aguento...

É. Já era de se esperar mesmo, baby...

_Não aguenta? -Bati em sua bunda, deixando mais uma vez a marca da minha mão em certo local. __Você me provocou, baby. Você vai aguentar nem que seja a força, tudo bem? -Coloquei seu cabelo para o lado, e continuei apertando sua cintura, como se ela fosse uma boneca, de tanta força que eu usava para aperta-la.

_Me perdoa, mommy... Eu não aguento tanto... -Gemeu ela, diminuindo a velocidade.

_Perdoar? Oh, baby... Você não me conhece mesmo, não é? Eu não trabalho com perdões. Quem perdoa é Deus, meu amor... E eu mandei sentar com mais força, agora.

Ouço ela suspirar fortemente, e logo após, começar a sentar fortemente em mim, de forma que me surpreendeu. Ela quicava com força, mas ao mesmo tempo, lentamente.

E com alguns míseros minutos, eu gozei.

_Oh... Porra! Maraisa! Saí de cima! -Exclamei, já não aguentando mais. Mas Maraisa continuou sentando, ignorando totalmente o fato de eu ter gozado dentro dela. __Aí... Meu Deus, garota, você precisa sair... -Falei, mais como uma súplica. Maraisa me olhou, com um olhar de quem queria cada vez mais. Senti sua buceta se apertar violentamente sobre o meu pau, e ela deixou escapar um maldito gemido, que quase me fez gozar novamente. Ela sentou e ficou, assim deixando meu pau parado dentro dela, a tocando profundamente. E não demorou muito até sentir seu gozo se escorrer, melando meu pau por completo.

_Oh... -Gemeu, manhosa, e saiu de cima, com a respiração forte, assim como a minha.

A olhei, encontrando seus olhos castanhos, que me observavam fortemente.

_Eu não sei se aguento dirigir depois disso... -Falei, ofegantemente, como uma irônia. Ajeitei a minha roupa no meu corpo, descendo o meu vestido novamente.

_E como eu vou para casa, mamãe? -pergunta, me olhando com aquele olhar inocente.

_Eu posso tentar dirigir até lá. -Falei, e toquei a ponta de seu nariz com o meu indicador, a fazendo sorrir.

Me sentei com mais postura no banco e liguei novamente o carro, logo voltando a dirigir.

(...)

Chegamos com 1h30mn por aí. E assim que chegamos, parei bem na casa da avó de Maraisa.

_Mamãe, obrigada por me trazer até aqui! -Ela se inclina e me deixa um beijo na bochecha, me fazendo derreter.

Ela já ia saindo do carro, mas segurei seu pulso. Sorri para ela e a puxei para um selinho, no qual ela não rejeitou.

_Até mais, mamãe! -Saiu do carro.

Mas acho que por dentro da casa, dava para ouvir se algum carro chegasse por lá. E com isso, assim em que Maraisa bateu a porta do carro e se virou, sua avó chegou no portão.

Seu olhar me encarou profundamente, me deixando intimidada.

_Porque passou a noite fora, querida? -Perguntou à Maraisa, sem deixar de me encarar.

_É que acabou ficando muito tarde ontem, vovó... -Maraisa sentiu o clima pesado.

Eu poderia arrancar o carro é dar o pé, mas algo me prendia.

_Entre, meu amor. Vá tomar um banho.

Maraisa me olhou por alguns segundos, mas logo obedeceu sua avó, entrando para dentro.

Dalva cruzou os braços, esperando que eu dissesse algo.

E como eu não sou covarde a certo ponto, saí do carro e parei em sua frente.

Eu nunca imaginei dizer isso a ela... Mas é uma necessidade...

_Des... Desculpa... Naquele dia eu não estava bem. Eu posso não ter demonstrado nada, mas eu me preocupo com ela também... Pode fazer piada ou sei lá oque, mas eu realmente me preocupo com ela, e eu fiquei estressada por ter acordado e ela simplesmente ter sumido.

_Hum... Você se preocupa com ela? E você se preocupou quando deixou tantas marcas no corpo daquela garota? Você sabe quantos anos a sua filha tem? Ela não tem mais oito anos, para aturar as suas violências, mas também não é uma adulta, e não sabe se defender, porque aquela garota é ingênua demais para se defender de uma mulher feito você, Marília.

_Eu sei que essa não é a atitude de alguém que se importa... Eu não sei explicar... Eu saio de mim e me descontrolo.

_Então para! Ela não é obrigada a passar por isso por causa dos SEUS surtos. Sabe o quanto afetou a mente dela? Ela pode estar sorrindo para você agora, como se nada tivesse acontecido no passado, mas isso acontece por que ela perdoa tudo e todos, mas não é justo com ela passar coisas horríveis na sua mão, e depois te perdoar e você sair bem na fita.

_Eu sei que eu errei, e eu já reconheci! Eu nem sei porque estou lhe dando satisfações!

_Eu não estou lhe pedindo satisfações suas, eu estou me importando com a minha neta, não com você.

Me calei.

_Pode ir embora, Maraisa já está em casa. -Disse ela, claramente me expulsando. Mas quem caralhos ela pensa que é?!

_Eu vou! Mas eu vou porque eu odeio essa roça na qual você mora! Se eu fosse você, tinha vergonha! -Falei.

_Vergonha sentiria eu de ser tão arrogante feito você. Me envergonha mesmo, saber que uma pessoa assim, saiu de mim.

_AHH! EU TE ODEIO! -Gritei, já fora de mim e voltei para o meu carro.

Ela entrou para casa, fechando o portão.

Encostei a minha cabeça no volante e respirei fundo.

Porque diabos eu me sinto mal por ouvir essas palavras vindo da boca dela? Eu nem me importo com ela... Merda!

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Maldita Vontade/Malila (G!P) Onde histórias criam vida. Descubra agora