Doce vingança

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05/02/2024Sunday12:00 PM

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05/02/2024
Sunday
12:00 PM

Nicolas Castellani

Logo após eu sair da casa de Sophie eu fiquei no que aconteceu, eu queria matar aquele canalha que ela chama de pai, mas ela não queria deixar eu matá-lo.
- Eu deveria voltar para fazer companhia a ela? Eu perguntei a mim mesmo. - Mas e se o pai dela me ver lá?
Eu fui para a minha casa e fiquei toda hora olhando para o meu celular, não tirava o olho, vai que ela me pedisse ajuda, se eu não estiver com o celular ela não vai conseguir me ligar.
- Nossa, se o pai dela não tivesse batido na porta. Eu disse me tocando e mordendo os lábios. - Eu não deveria gostar dela! Mas eu não consigo.
- Aquele corpo, aquele sorriso. Eu falei enquanto fazia meu almoço. - Eu amo tanto ela, mas a gente não pode ficar junto.
- QUE MERDA. Eu gritei jogando um copo de vidro na parede.
Eu estava fazendo meu almoço, até que meu telefone começou a tocar.
- Alô, quem é? Eu perguntei.
- Você sabe quem eu sou! Uma voz baixa falou do outro lado da linha.
- Oque você quer? Eu perguntei.
- Quero que mate ela. A voz misteriosa respondeu.
- Eu não vou fazer isso! Logo após falar isso eu desliguei o telefone e voltei a fazer meu almoço, até que chega uma mensagem de um número desconhecido. Nela dizia "Se você não matar ela eu mato! Você tem 10 minutos"
- PUTA MERDA! Eu gritei desligando o fogo do fogão e saindo de casa.
Eu estava indo em direção a casa dela, até que vejo um carro preto na esquina, eles já estavam lá, eu não tinha muito tempo. Eu mandei uma mensagem para Sophie dizendo "Se esconda e deixe a janela do quarto aberta, não tenho tempo para explicar" ela invés de se esconder ficou perguntando "Que? Como assim? Por que eu tenho que me esconder?" Eu só respondi "Não dá tempo de explicar! Se esconda". Eu logo entrei dentro da casa por uma falha na cerca elétrica da casa e fui em direção a janela do quarto dela. Por sorte ela abriu a janela, eu subi no muro e consegui alcançar a janela dela e entrei em seu quarto.
- Sophie, Cadê você? Eu perguntei.
Ela saiu do closet e disse:
- Por que eu tenho que me esconder? Meu quarto não tem lugar para brincar de esconde esconde Nicolas.
- Não é uma brincadeira, tem uns caras querendo te matar! Eu disse pegando em sua mão e levando ela para o closet.
- OQUE? QUEM QUER ME MATAR? Ela perguntou.
- Shhh! Fale baixo. Eu respondi e tranquei o closet. - Uns caras querem te matar, você tem que se esconder!
- Como assim? Ela continuava a perguntar.
- Não dá tempo de explicar. Eu respondi procurando um lugar para a gente se esconder no closet. - Esse closet é maior que o shopping, vai ser impossível achar um lugar para a gente se esconder.
- Ou não, tem uma porta escondida que vai direto para a lavanderia! Ela disse apontando para o final do closet.
Eu me senti no closet da Barbie de Barbie life in dreamhouse.
- Caralho! Lá no final? Eu disse quase desistindo de proteger ela. - Vamos logo então.
- Esse closet é enorme! Eu disse olhando ao redor.
- Eu não acho, ele é pequeno comparado ao da minha antiga casa. Ela respondeu.
Aquele closet era enorme, quanto mais você anda maior ele fica, era impossível alguém achar a gente ali, não precisa nem se esconder na porta secreta.
Sophie abre a porta, atrás da porta havia uma sala escura, ela acende a luz da sala e tinha uma sala bem decorada, parecia um recanto.
- Nossa! Eu falo de boca aberta com oque eu estava vendo. - Eu jurava que era só um corredor.
- Eu decorei esse lugar para me esconder do meu pai. Ela disse trancando a porta e se sentando em um dos puffs que tinha lá.
A gente ficou lá por um tempo até que ouvimos vozes, eles tinham chegado, já tinham passado os 10 minutos.
- PUTA MERDA! Um grito de raiva veio de lá do closet.
- Como diabos vamos achar ela aqui? Perguntou um dos bandidos.
- Vamos tentar chefe! Outro bandido respondeu.
- Temos que achar ela, se não conseguimos matar o pai dela a gente sequestra ela e ele vai pagar pelo que fez! Um dos bandidos disse.
- Quem são eles? Sophie perguntou a mim sussurrando.
- Mafiosos! Eu respondi. - Eles querem matar seu pai.
- Que? Por que eles querem matar meu pai? Sophie pergunta.
- Seu pai é um idiota com você, e você ainda pergunta por que? Eu disse revirando os olhos.
- Não entendi! Sophie disse confusa.
- Caralho, tu é lerda demais. Eu respondi reclamando com ela.
- Grosso. Ela cruza os braços e vira de costas pra mim com raiva.
- E eu pensando que só as loiras eram burras, mas pelo visto tu também é. Eu disse rindo da cara dela.
- Mas eu não sou loira. Ela disse se virando para mim.
- PUTA QUE PARIU! Tu é burra mesmo viu. Eu disse. - Eu não te chamei de loira garota.
- Mas você falou que eu era loira. Ela falou confusa.
- caralho, eu pensei que só as loiras eram burras, mas você é morena e também é. Eu tentei explicar a ela.
- Humm, vou fingir que entendi. Ela disse se virando de costas pra mim de novo.
- Puta que pariu, eu desisto de tentar explicar. Eu reclamei.
Os mafiosos procuravam a gente por todo canto, mas não achavam ela.
Eu me levantei e fui até ela, me sentei ao seu lado.
- Você sabe porquê eles querem matar seu pai? Eu perguntei a ela.
- Provavelmente porque ele é um filho da puta. Ela respondeu.
- Seu pai, figura proeminente na história do país, descende de uma família que desempenhou um papel fundamental em seu desenvolvimento. Essa ascendência confere à sua família um notável reconhecimento. Eu disse a ela.
- E oque isso tem a ver com eles quererem matar meu pai? Sophie perguntou para mim. - E eu também pelo visto.
- Seu progenitor ocupa o trono, e você é a legítima herdeira. Contudo, há indivíduos que almejam o poder e vislumbram a possibilidade de usurpá-lo, eliminando tanto o monarca quanto a sucessora. Eu expliquei a ela
- É, faz sentido, mas ele não é o presidente. Ela disse
- mas sua relevância para o país é inegável, uma vez que sua empresa contribui significativamente para a economia nacional, gerando bilhões de reais em receita e impulsionando o desenvolvimento do país, tudo isso em apenas um dia, por isso querem matar ele, eles querem a empresa para eles. Eu expliquei. - Com a empresa no nome do chefe deles eles poderiam ter recursos suficientes para fazer qualquer coisa, como explodir o país.
- Faz sentido. Ela respondeu.
Sophie deita a cabeça em meu ombro e fica cantarolando.
- Você não tem oque fazer né? Eu empurrei ela.
- Tá com raiva de mim por acaso? Ela pergunta. - Até agora a pouco você queria me comer.
- Que? Não, e-eu só...
- Então pronto, deixe eu me deitar no ombro. Ela responde cortando minha fala.
Ela se deita a cabeça em meu ombro novamente.
Eu fico acariciando sua cabeça enquanto ela continuava a cantarolar.
- Que música você está cantando? Eu perguntei.
- Não sei. Ela responde.
Ela continuava a cantarolar, a voz dela é tão incrível e doce.
Eu estava tentando resistir para não beijar ela.
Até que eu levantei a cabeça dela e beijou suavemente sua boca, ela continuou o beijo, como se estivesse esperando por isso.
Ela me beijava com precisão, o gosto da boca dela é como mel, me senti nas nuvens beijando aquela boca.
Eu coloquei minhas mãos em sua cintura levantando sua blusa devagar, nosso beijo ficou mais intenso, ela passou suas unhas enormes em meu peitoral.
Eu tirei a blusa dela, eu abaixei mais a minha mão colocando-as em sua perna, a cada segundo eu colocava minhas mãos mais perto de suas partes íntimas, quando eu coloco ela lá vejo que ela estava com calcinha, suavemente eu tiro ela enquanto saboreava aquela deliciosa boca.
Eu deito ela e começa a beijar seu pescoço enquanto tiro o resto de sua roupa.
Ela arranha minhas costas, eu tiro minha roupa e volto a beijar aquele pescoço.
- Vejam se não tem nenhuma porta falsa. Um dos mafiosos fala lá no closet.
- Ferrou, eles vão achar a gente. Sophie disse.
- Vamos sair pela lavanderia. Eu falei a ela.
Nós pegamos e vestimos nossas roupas.
Sophie abre a porta da lavanderia e a gente sai de lá.
- Para onde a gente vai? Sophie pergunta.
- Eu tenho uma casa em outro lugar, mas é na saída da cidade. Eu respondi.
- Vamos então né. Sophie diz
Eu e sophie saímos escondidos para que ninguém veja a gente.
Quando saímos fomos até a minha casa para pegar o carro.
- Entre. Eu disse abrindo a porta do carro para ela.
Ela entrou e logo em seguida eu entro e dou partida no carro.
Meu celular começa a tocar, era o mesmo número, eu faço um gesto de silêncio para ela e atendo o telefone.
- Você é esperto Nicolas. Um mafioso fala ao telefone.
- Oque você quer, ela não está aí! Eu respondi
- Traga ela para mim. O mafioso falou
- Eu não estou com ela. Eu respondi desligando a ligação e colocando o celular no modo avião.
- Coloque seu celular no modo avião. Eu falei com Sophie.
- Pronto, mas para que eu tenho que colocar? Ela pergunta.
- Para ninguém rastrear seu celular. Eu respondi.
Estamos a caminho da casa na saída da cidade, tinha passado uns 50 minutos desde que saímos de casa, Sophie estava com a cabeça encostada no vidro dormindo.
Quando chegamos eu não queria acordar-la então a peguei no colo e levei-a para dentro. Eu subi as escadas da casa e levei ela para o meu quarto, coloquei ela na cama e desci para fazer o almoço.
- Eu tenho que matar o pai dela, só assim para eles não tentarem matá-la.
Eu tranco todas as portas da casa para que Sophie não tente sair e vou para a empresa do pai dela.
Chegando lá eu teria que despistar os seguranças ou fingir ser um cliente, vai ser mais fácil eu fingir ser um cliente dele.
- Olá, boa tarde! Eu gostaria de falar com o Kaiam Alencar. Eu disse à secretária.
- Claro senhor. A secretária respondeu.
Ela me informa para onde eu tenho que ir, eu vou em direção ao elevador e aperto no botão que me leva ao 15° andar.
Eu me aproximo da sala dele e bato na porta.
- Pode entrar. Kaiam fala.
Eu entro e fecho a porta.
- OQUE VOCÊ QUER? Kaiam diz batendo em sua mesa.
- Vingança. Eu respondi. - Você espancou a sua filha, ela ficou com 23 hematomas em seu corpo e você vai ficar com 23 facadas em seu corpo.
- QUE, eu vou chamar os seguranças. Kaiam fala procurando seu telefone.
- Não precisa de telefone, eu só quero uma doce vingança, igual ao corpo da sua filha. Eu respondi com uma voz grave e mordendo os lábios.
- Que! Oque você fez com ela? Kaiam pergunta.
- Oque mais eu teria feito? É óbvio que eu transei com ela Kaiam.
- FILHO DA PUT-
Antes que eu pudesse terminar sua fala, eu esfaqueio seu peito.
no total ele levou 23 facadas em seu corpo.

 no total ele levou 23 facadas em seu corpo

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Meu vizinho é um assassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora