Capítulo 01

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Busan - Coreia do Sul

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Busan - Coreia do Sul

Dias atuais

Era cerca de onze horas da noite, quando Yoongi, meu amigo e homem de confiança, me chama para sair. Só concordei porque não consegui resolver o que tinha para fazer aqui em Busan.

– Conseguiu encontrar alguma coisa?

– Não. Minjun se escondeu como se fosse um rato no esgoto. – Ele fala.

– Temos mais dois dias aqui. Eu fecho essa cidade com meus homens, mas acho aquele desgraçado. – Rosno e ele ri.

– Que seja. Vamos logo para aquela festa. Hoseok já me ligou duas vezes, reclamando que está nos esperando. – Ele chama.

Pego minha arma, que deixei sobre o sofá, e saio com ele.

– Hobi me mandou a localização. Me segue – ele fala e entra em seu carro.

Subo em minha moto e ele acelera. Coloco meu capacete e subo em minha moto. Acelero atrás dele, enquanto sinto o vento contra meu corpo.

Levamos pouco mais de trinta minutos, até chegarmos no local. Hoseok, ao nos encontrarmos, estava com os braços cruzados e a cara fechada.

– Oi, meu bem. – Yoongi o cumprimenta.

– Meu bem é o meu... – D o cala com um beijo e eu rio, enquanto nego com a cabeça.

– Vamos entrar – D chama quando eles se afastam.

Seguimos porta a dentro e Hoseok nos leva até uma mesa, que ficava mais afastado daquela espécie de palco.

– Você já veio aqui antes? – Questiono.

– Não. Só ouvi falar que esse lugar teria uma coisa especial essa noite. – Hobi responde.

– Que coisa especial? – D pergunta e recebe um movimento de ombros como resposta.

Minha resposta foi dada pouco tempo depois, quando um homem subiu no palco.

– Boa noite, senhores! Vejo que estão muito animados pelo nosso pequeno defeito.

Pequeno defeito?

Aquilo passou pela minha cabeça algumas vezes, me deixando curioso a cada segundo que se passava. O que isso quer dizer?

Os gritos ao nosso redor ficam mais altos, e me tiram dos pensamentos.

– O que eles quiseram dizer com defe... – minha frase é cortada com uma mistura de cheiros que invade minhas narinas.

Fiquei intrigado, mas minha dúvida se dissipou ao bater os olhos em um Ômega, que estava praticamente nu, no meio do palco.

Ele usava um tecido que cobria a parte inferior de seu corpo, deixando bem visível as marcas de agressões em seus braços, pescoço e abdômen. Em seu pescoço havia uma espécie de coleira, que estava ligada em uma corrente, que era segurada por um Alfa.

Minha doce ObsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora