Amaury

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Oiê, vim trazer o segundo capítulo pra vocês.

Antes de qualquer coisa eu já quero deixa muito bem avisado, que eu não sou adepta a escrever angst, por tanto nas minhas fanfics, eu não pretendo usar muito disso. Até porque eu também não curto ler angst. Se eu colocar é coisa de um capítulo só. Não haverá foco nisso.

Tirando esse filhote de elefante da frente. Agora sim, espero que gostem do capítulo.

Em breve já trago mais um. Vou atualizar uma vez por semana, porque logo logo começo outra fic também.

Boa leitura.

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Amaury acordava sempre no mesmo horário, sete dias por semana. Levantava as seis da manhã, fazia sua higiene e depois saia para correr. Quando chegava em casa, tomava uma ducha e logo depois um café. E as sete e meia seguia para o trabalho. (Menos aos domingos, nesse dia, ele fica no sofá assistindo documentários).

Estacionava seu carro, sempre na mesma vaga, e na frente do elevador encontrava o mesmo rapaz. Trocavam poucas palavras e seguiram para o seu trabalho.

Sempre a mesma rotina, desde que viera de Congonhas MG. Pouco mais de dois anos depois conseguiu trazer também os pais para perto de si.

E naquela manhã não era diferente, logo depois de esbarrar com o rapaz e pela primeira vez iniciar uma conversa, trocou um sorriso até chegar em seu andar. Ainda sorrindo abriu a livraria onde trabalhava.

A única diferença desse dia para os outros, além da cinversa, foi que nesse em especial ele acordou com uma ligação da irmã.

Natália o avisou que estaria vindo de Minas Gerais, para visitar os pais e o irmão no Rio de Janeiro. Dizendo que estava com saudades.

Ainda pensando no rapaz, abriu as portas da livraria e já foi ligando as luzes e o computador, se sentado ali e aguardando sua colega de trabalho também chegar, um pouco atrasada como sempre.

A: bom dia Flávia.

F: bom dia Maury. Aí tô morta, andar de metrô acaba comigo.

A: vai guardar suas coisas, os livros já estão te esperando pra tirar o pó.

F: insensível.

A: não sou não! Eu já te ofereci carona várias vezes, você é que não quis.

F: aí amigo, cê conhece o André. Ele já ficar me enchendo o saco depois.

A: cê deve amar muito ele né, só assim pra aguentar aquele mala.

F: ei!

A: vai trabalhar Flavinha,vai.

A moça revirou os olhos e foi guardar suas coisas e iniciar seu trabalho.

Amaury já estava sentado atrás do balcão então apenas focou sua atenção no computador a sua frente.

Algumas horas haviam passado, era por volta das dez e trinta quando Samuel entrou.

S: bom dia nego veio!

A: bom dia!

S: ó, trouxe um café com leite pra você

A: obrigado, tava precisando mesmo.

S: e aí? Tá movimentado hoje?

A: não tanto. Agora as vendas online tão um pouquinho melhores.

S: falando em online, descobri um app que você talvez vá gostar.

A: o que? App?

S: é aplicativo, senhor idoso.

A: qual?

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