Cap.2 - Aposta.

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Assim que cheguei no quarto de novo me apaguei.

Planejei dormir até tarde, mas ao que parece as meninas tinham outros planos.

Acordei com elas batendo na porta e ligando no celular.

Me levantei emburrada e fui até a porta abrir já resmungando.

- São 8h da manhã, Joane!

- Eu sei, eu sei! fico te devendo essa, mas quero que se arrume e vamos para um passeio turístico.- Diz alegre.

- Passeio turístico? Onde?

- Estamos em Genebra, aqui tem os melhores lugares para passeio.- Disse Myra.

- Mas estou cansada.- Digo abrindo a boca para bocejar.

- Não venha com essa, vai se arrumar. ANDA LOGO!- Gritou ela e fui para o banheiro carrancuda.

Escovei os dentes e depois fui tomar banho.

Sai de lá no roupão e fui ao meu armário pegar uma roupa fresca já que aqui faz bastante sol.

Coloquei um short bege e uma blusa tomara que caia vermelho e um tamanco branco.

- Mas amanhã eu vou escolher para onde nós vamos!- Disse enquanto pegava minha bolsa.

- Tudo bem!!!- Disse enquanto saímos do quarto.

Entramos no elevador e vimos um jipe parado e aberto na porta do hotel.

- Vamos, nosso carro nos espera.- Disse Jô risonha.

Entramos no carro e o motorista que era o guia turístico nos mostra os lugares e a história deles.

- Vamos, quero tirar uma foto!- Disse para ela.

Descemos do carro e pedimos para o guia tirar uma foto de nós três em frente ao relógio de flores.

- Temos mais 1h para acabar.- Diz ela.

- Tudo bem, vamos.- Disse dando uma última olhada em volta.

Fomos para a praça mais antiga da Suiça e por lá ficamos enquanto dávamos olhadas em algumas lojas.

Mas teve uma coisa que me deixou brava, a atendente de uma das lojas foi hostil comigo e com Myra e além disso fomos seguidas, já com Joane ela foi bem simpática.

Sempre escutei bem da Suiça, mas estou com uma impressão duvidosa agora.

Terminei de pegar o que queria e sai de lá para não me estressar mais.

Sou uma pessoa bem calma, mas tenho meu limite.

Jô foi a última a sair da loja com suas compras e veio andando até nós que estávamos sentadas no banco esperando ela.

- Meninas, sinto muito por isso.

- Eu devia ter dado um soco na cara daquela..

- Não, Myrian. Não adiantaria nada, nós seríamos presas e ficaríamos sem nossas lindas coisas que compramos.- Disse olhando para ela.

- Faz sentido, mas ainda assim...

- O que vocês acharam do museu da cruz vermelha? Tem muita história naquela sala.- Digo mudando de assunto.

- Eu amei!- Exclamou Jô se sentando.

- É, não sei para quê moldurar um pano com sangue, se eu quisesse ver um pano um sangue eu cortava a minha mão e pendurava.- Disse Myra sonsa.

Damos risada ao olhar para sua cara.

- Myra, Myra, você não aprendeu ainda que esse pano é desde a segunda guerra mundial. Tem 80 anos.

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⏰ Última atualização: Oct 13 ⏰

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