capítulo 6

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Itadori estava muito mal, estava com uma enorme ressaca e seu quadril estava dolorido dificultando caminhar, e a dor de cabeça era de matar, parecia que haviam deixado cair uma bigorna em sua cabeça.

Mas o que mais dificultava era a ressaca horrivelmente forte! Ele teme que se beber um copo de água colocará até seus orgãos para fora, tudo por culpa do maldito vinho e do demônio que ele transou na noite passada.

Nobara entrou no quarto junto com quem itadori não queria trocar uma sequer palavra

— Itadori, Sukuna está aqui — A ruiva sussurrou perto do garoto que cerrou os dentes em pura raiva

— Não quero vê-lo — Ele se virou para o outro lado da cama — Não se preocupe, vocês não irão trocar nenhuma palavra ele só vai te levar ao hospital, Não é Sukuna? — Ela olhou para o tatuado com os olhos em chamas fazendo-o revirar os olhos — Sim. — disse seco

— Não consigo caminhar só, pode me ajudar? — olhou para a ruiva com os olhos inchados que parecia que o mesmo havia chorado uma semana inteira!

— Misericórdia, você foi atropelado? Garoto você está acabado!! — ela se desesperou vendo a situação do garoto — Não grita nos meus ouvidos Nobara! — ele se irritou sentando na beira da cama

— Ai! Minha cabeça está doendo muito! Você tem algum remédio pra dor de cabeça? — perguntou o garoto que pós a mão sobre sua testa

— acho que tenho uns no meu quarto, um minuto. — ela saiu do quarto deixando os dois a sós no quarto

Sukuna sentou em uma cadeira que tinha alí perto — Foi mal pirralho, não sabia que você era tão fraco pra bebida — murmurou Sukuna

— Olha, não quero ouvir nada de você, sua voz, você, me irrita. — Disse itadori estressado, Sukuna ficou incrédulo e um pouco irritado com as palavras do rosado mas resolveu não esquentar as coisas

Ele poderia muito bem está na sua sala resolvendo negócio de sua empresa e sua gangue mas está aqui sendo humilhado pelo rosado sem nem mesmo saber o por que está se importando se ele está mal ou não, ele nunca se importou com ninguém mas com itadori era diferente

Nobara entrou no quarto chamando a atenção dos dois que estavam em um silêncio mortal — achei dois na minha gaveta Yuji — ela deu os comprimidos ao rosado logo em seguida lhe entregando a água

Itadori engoliu em uma só vez e sua barriga começou a revirar, ele queria muito vomitar mas ao mesmo tempo odeia isso ele iria segurar essa vontade até o remédio fazer efeito e o idiota levá-lo ao médico

Ele se apoiou na ruiva ajudando ele a andar, Sukuna foi na frente, itadori não queria nem olha-lo e nem que ele o tocasse novamente.

Sukuna enquanto andava mais a frente, sentiu-se com a consciência pesada.

Onde ele estava com a cabeça de transar com um menor de idade e enche-lô de álcool? Não que itadori seja um santo também, ele estava praticamente devendo droga e com certeza consumia tudo, então por que um simples álcool havia lhe derrubado dessa maneira?

Ele chacoalhou a cabeça para o lado e para o outro tentando sair de seus pensamentos que não estavam ajudando em absolutamente nada.

Chegando ao lado de fora onde estava o carro estacionado ele abriu a porta do banco que ficava ao lado do motorista

Itadori pareceu não se importar e entrou no carro se aconchegando no assento, Sukuna fechou a porta do carro indo entrar pelo outro lado

Ele abriu a porta do carro para que pudesse entrar e seus olhos fixaram-se no rosado que estava com um humor péssimo

Ele desviou seu olhar, não estava querendo perder a cabeça com o pirralho, então logo se sentou colocando o sinto de segurança ele olhou para itadori e viu que o rosado não havia colocado, então ele mesmo iria colocar

Ele se aproximou do garoto parecia até que ele ia beija-ló e realmente lhe deu vontade de fazer isso mas ele não podia pois o garoto estava olhando para ele como se fosse matá-lo ou estava o amaldiçoando pelo resto de sua vida

O tatuado apenas colocou cinto no garoto sem mais e nem menos, colocando suas mãos no volante novamente

— Não vomita no meu carro pirralho — Ele disse ao garoto que o olhou incrédulo com uma resposta na ponta da língua, seu estresse estava 100% e sua vontade era de assassinar aquele demônio tatuado em seu lado para que ele nunca mais ousasse reencarnar como um ser humano em toda sua patética vida

Mas ele só estava querendo uma brecha para ouvir a voz de itadori nem se ele soltasse um insulto o tatuado iria se importar, mas itadori  não seguia as regras de seu joguinho, ele iria ficar calado até chegar no maldito hospital

Sukuna saiu do lugar estacionado indo para o hospital, "como que uma ressaca pode levar alguém ao hospital, não basta comer algo quente sei lá?" Ele se questionou por pensamentos, Sukuna nunca teve que lidar com uma ressaca pois o mesmo quando bebe álcool no outro dia está totalmente sóbrio

Nobara havia dito que o vinho tem mais álcool que o normal, Sukuna não percebeu isso já que não bebeu aquilo tudo, ele só queria embriagar o garoto e transar com ele, mas não tinha ideia que ele mesmo iria encher a cara.

"Se e tão fraco deveria por limites em si mesmo" ele pensou.

(Quebra de tempo)

Sukuna estava no banco de espera há horas esperando alguém vir avisá-lo algo sobre o rosado, ele suspirou aliviado quando finalmente uma enfermeira estava vindo em sua direção

— Bom dia senhor, você e o acompanhante de Yuji Itadori? — ela perguntou e Sukuna balançou a cabeça positivamente

— Bom, ele está bem, mas terá que ter um grande repouso e não poderá ir para casa hoje. Ele tomou algo que enfraqueceu seu estômago lhe fez vomitar inúmeras vezes, por acaso ele consumiu drogas? Pois sua saúde não está nada agradável,  seus pulmões estão cansados dificultando um pouco sua respiração, você e familiar? —

Ela lançou várias coisas para cima do tatuado que ainda estava raciocinando tudo — A- e- eu não sou familiar, apenas... Um colega, é — Disse ele um pouco desesperado gaguejando as palavras

Sukuna sentiu um pouco de desespero, oque esse garoto andou consumindo? Ele queria se matar?

"ele começou a se isolar depois que o avô faleceu, se viciou em drogas e não compareceu mais a faculdade". Sukuna lembrou do que mahito havia dito sobre Yuji alguns dias atrás

— É.. eu posso vê-lo? — Sukuna perguntou a enfermeira — Pode sim, mas no momento não sei se ele está acordado, se quiser certificar. — Disse a enfermeira

Sukuna confirmou indo em direção ao quarto que o rosado estava, mesmo que itadori odiasse o tatuado, ele iria trocar algumas palavras com ele.


Continua

Opa senhoras :^

Olha só quem finalmente mostrou as caras
e resolveu atualizar essa fanfic que está parada
a semanas😅
Desculpem por não estar postando capítulos diariamente, eu realmente ando muito ocupada, e essa semana que passou foi só provas na escola oque acabou me deixando sem tempo para atualizar minhas fic(⁠ᗒ⁠ᗩ⁠ᗕ⁠)
Ando recebendo muitos pedidos para atualizar my kitten e eu irei atualiza-la só esperem mais uns séculos (⁠•⁠ ⁠▽⁠ ⁠•⁠;⁠)



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⏰ Última atualização: Sep 28 ⏰

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𝐓𝐡𝐞 𝐦𝐚𝐟𝐢𝐚 | 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐢𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora