capítulo 4

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Gelado, muito gelado, o ar-condicionado estava gelando aquele lugar que a manta macia era inútil, e pra piorar Yuji estava pelado.

Ele queria se matar depois que uma ideia nada legal brotou em sua mente, se abraçar com o bastardo em seu lado que estava mechendo no celular em plena 02:36.

Não!! Será que não tem outro jeito? Talvez outra manta? Porra, só havia aquela, não tinha em nenhum lugar alí onde colocar uma outra.

Aquela era a única opção que havia, ele iria fingir estar dormindo e abraça-lo descaradamente, é ele fez isso no exato momento.

Sukuna sentiu seu corpo gelado encostado no seu e seus pêlos se eriçaram mas o garoto estava tão fofo o abraçando — pirralho, sei muito bem que não está dormindo, quer dormir de conchinha é? — Sukuna o olhou sorrindo.

Itadori não o respondeu, o soltou levemente, mas o tatuado o abraçou dessa vez — não precisa disso, não iremos uma quinta vez — Sukuna desligou o celular o prendendo em um abraço.

Itadori não tentou sair, estava precisando de uma boa noite de sono pois o filho da puta estava dando uma de bonzinho depois de quase matar o garoto de gozar inúmeras vezes de 4 formas diferentes.

Ele estava acabado, ele nem iria receber a mísera grana de seu salário que com certeza iria descontar na maldita dívida e não sobraria um centavo.

A vida das prostitutas não é mais fácil?

(Quebra de tempo)

Sukuna desceu do carro deixando no estacionamento da empresa indo direto para sua sala

Enquanto andava até a saída do estacionamento, um outro carro havia acabado de estacionar e ele sabia exatamente de quem era o automóvel.

Saiu de dentro o ser mais irritante de cabelos brancos que havia surgido no mundo, Satoru Gojo, Sukuna ainda sabia o por que de seu pequeno ódio por Satoru

Ele poderia simplesmente dar um tiro nele, mas seu talento era algo tão importante para sua empresa que esse assunto ficaria guardado por enquanto.

— Sukuna? Também está atrasado? — perguntou Gojo indo direção a Sukuna que revirou os olhos cheios de ódio.

— Só estou com um pouco de ressaca, por isso o pequeno atraso, meu caro Gojo — disse Sukuna sorrindo falsamente.

Gojo o acompanhou pelo caminho até a empresa até que já estavam entrando no elevador até o último andar.

— Nossa Sukuna, ontem eu tava muito puto, eu havia achado ouro naquela sua boate! — Sukuna começou a prestar sua atenção no platinado.

— tinha um garoto lindo que eu conheci, não lembro muito bem seu nome era Yuki? Alguma coisa com Yu — disse Gojo tentando lembrar o nome de itadori.

— Yuji — respondeu Sukuna

— Isso! Ele mesmo! Nossa, ele era tão lindo e fofo, eu iria devora-ló, mas algum filho da puta já havia marcado de transar com ele. Não acredito que perdi a oportunidade, ele era até virgem! — disse Gojo decepcionado

Sukuna o olhou incrédulo, ele o havia chamado de filho da puta? Quem ele pensava que era? Ele ignorou seus pensamentos voltou sua atenção novamente ao platinado.

A porta do elevador se abriu e Gojo saiu primeiro, Sukuna o olhou, e nossa, ele tinha uma bundinha rechonchuda que deve ser melhor ainda sentado no tatuado.

Ele percebeu que Gojo ainda estava falando, então retirou seus olhos do traseiro alheio — acho que hoje irei novamente, aquele garoto realmente chamou minha atenção, por mim até casaria com ele — disse Gojo ao lado de Sukuna

Sukuna o estranhou, como assim até casaria? De jeito nenhum, Sukuna não deixaria Gojo e itadori fazerem sexo, claro que não.

Mas oque ele faria para o platinado não pisar lá? Uma ideia agradável surgiu em sua mente — Gojo podemos conversar na minha sala?—
Perguntou Sukuna com um olhar malicioso

— Claro, Sukuna — Gojo deu meia volta da porta de sua sala seguindo Sukuna até a sua,
Sukuna pegou a chave da porta para abri-la.

— Entra — Sukuna ofereceu para que o platinado entrasse primeiro, Gojo entrou como esperado do tatuado.

Gojo andou até a mesa de Sukuna que havia um computador é uma papelada que possivelmente ele teria que assinar.

— Sukuna por que quer conversar? Você não tem que assinar ess-  — Ele foi surpreendido por um beijo inesperado do tatuado, Gojo arregalou os olhos pelo momento inesperado mas o mais velho tinha um beijo gostoso que era difícil se concentrar em seu choque de que ele está beijando seu chefe.

Seu hálito tinha um gosto satisfatório de cigarro com doces, e sua língua faziam movimentos insanos e excitantes.

Gojo se rendeu e colocou suas mãos em volta do pescoço do tatuado para que ele tivesse total controle do beijo ou até algo a mais.

Sukuna deixou sua mão boba acariciar a bundinha rechonchuda do platinado, ele queria deixá-la marcada com seus dentes e tapas.

O platinado seria sua refeição em segredo


Continua

Hey guys :3
Gente, tinha dado uma sumida né? Mas foi por tempo limitado 🙈 na verdade estava esperando ficar de férias para poder concentrar nas minhas fanfics que não atualizo a muito tempo e descobri que só ficarei de férias na outra semana 😭 vou demorar pra atualizar novamente desculpem a autora 😭🙏🏻

!!| Esse capítulo terá continuação de hot


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𝐓𝐡𝐞 𝐦𝐚𝐟𝐢𝐚 | 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐢𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora