𝐓𝐡𝐞 𝐦𝐚𝐟𝐢𝐚 | 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐢𝐭𝐚

capítulo 1

Brotei :3

Sukuna —

Eram 6:00 da manhã é eu estava indo para empresa, minha cabeça dói quando o nome "empresa" soa dentro da minha mente. Os negócios da minha empresa estavam um verdadeiro caos.

Dívidas a pagar, documentos para assinar e sem contar que minha secretária estava organizando mais papéis para que eu comparecesse a uma reunião de uma empresa que queria comprar todos as novas peças que meu designer profissional havia lançado, que foi vendido a várias outras empresas rapidamente! Gojo Satoru nunca me decepciona.

Demorei 30min até chegar na empresa, dirigir meu carro até o estacionamento que estava quase cheio, estacionei em um canto próximo da entrada, abri a porta do carro saindo para fora e sinto meu celular vibrar dentro do bolso.

Peguei o celular e era um número desconhecido — Alô? Disse esperando a fala de alguém — Senhor, encontramos o garoto — a voz de um dos meus homens saiu do telefone e um assunto bem interessante chamou a minha atenção, mas felizmente ainda teria que resolver coisas na empresa — Prenda-o as 20:00 estou aí — o homem com quem Sukuna falava compreendeu perfeitamente e desligou.

— Finalmente — Sorriu colocando o celular novamente em seu bolso enquanto saía do estacionamento.

(...)

— Bom dia senhor Ryomen. — A moça recepcionista comprimentou seu chefe esse que apenas olhou para mulher, ela não se importou, sabia que Sukuna era tão frio que não respondia a um simples bom dia.

Sukuna não falava muito com seus funcionários a não ser a trabalho ou outras coisas importantes sobre os negócios de sua empresa, fora isso, seu silêncio toma conta de si.

Sukuna entrou no elevador e quando as portas quase se fechavam sua secretária amiga e braço direito entrou rapidamente e Sukuna a olhou assustado — Por acaso atravessou a porta do elevador Maki? — perguntou erguendo a sombrancelha colocando a mão sobre seu peito — não tava tão fechada, então deu pra passar, oras. — a Morena mexeu em seu cabelo e Sukuna levou isso como um deboche.

Maki o olhou de cima para baixo e puta merda, terno sempre o deixou tão sensual? — Eu sei que eu sou bonito mas, para de olhar tá me assustando — disse encarando a mulher de cabelos escuros — Vai aprontar oque hoje? Tá com uma cara ansiosa, aconteceu algo importante? — Maki perguntou se virando para o homem alto que sorriu ladino.

— Encontramos o garoto — respondeu simples e a mulher o olhou chocada — É ele tava escondido aonde? — perguntou curiosa — Não sei, Mahito não me deu mais informações, isso só irei descobrir quando sair daqui e ir direto pra lá — Sukuna respondeu colocando a mão em seus bolsos enquanto olhava para a morena

— Ele tava te devendo muito? — perguntou a mulher — Sim, segundo oque mahito havia dito, ele começou a se isolar depois que o avô faleceu, se viciou em drogas e não compareceu mais a faculdade. — murmurou e a porta do elevador se abriu — É oque você vai fazer com ele? —  perguntou curiosa

— Bem, com certeza, ele tá sem nenhuma grana, então ele terá que trabalhar com aqueles velhos tarados se não quiser que eu estore seus miolos com uma bala — Disse saindo do elevador enquanto a mulher o seguia — Caramba Sukuna, você é cruel — a morena riu enquanto Sukuna se achava.

— Ele deve ser um virjão, e aqueles caras daquela boate são desesperados por sexo. Me lembro quando fui lá com você, um velho deu em cima de mim e você quase estourou a cabeça dele — Disse a mulher lembrando Sukuna de algo que ele se questionava se era verdade ou não já que não dá a mínima pelos crimes que comete.