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Hanna

Apólo passeia suas mãos em torno de minha cintura até chegar na parte de dentro da minha blusa, arfo assim que sinto uma preção em meu seio direito

— quer batizar a casa ? — pergunto mordiscando seu lábio

— é tudo o que eu mais quero — nesse momento não existe nem um pouco de cuidado em Apólo, a mão que estava no meu peito foi direto para a minha bunda

Apólo me empurra contra seu membro por cima da roupa ainda, mas sem parar o beijo, passo minhas unhas em sua nuca

Apólo comigo ainda em seu colo se levanta para se ajeitar no sofá da sala e aproveitando a deixa eu aproveito para me abaixar ficando na altura de seu membro já ereto, toco a barra de seu shorts e o abaixo lentamente

Não espero reações ou falas, apenas abocanho com gosto seu, o mesmo toma um susto mas logo agarra meus fios de cabelo.
Deixo o mesmo me guiar, hoje não quero estar no commando, deixo ele me mostrar como quer que eu faça, no ritmo e tudo mais

Percebo que ele pega o que eu quero quando ele começa a movimentar mais minha cabeça para baixo

— porra Hanna, isso — sua voz arrastada de prazer é música para os meus ouvidos

Começo a dar uma atenção extra para suas bolas, e ouço o mesmo arfar ainda mais, passo minha língua por toda parte

— Hanna — sua voz manhosa me faz querer dar risada — eu quero muito gozar

Não digo nada, apenas olho para cima e me ajeito melhor no chão. Enfio tudo o que consigo de seu pau em minha boca, sinto meus olhos lacrimejarem, sei que Apólo está desesperado para liberar toda a sua tensão acumulada nesse delicioso membro

E percebo ainda mais quando ele começa a prender a minha cabeça e começa a fazer os movimentos mais rápidos com o próprio corpo

Quando ele percebe que não vai mais aguentar ele começa a tentar me tirar de seu colo

— Hanna eu realmente vou go-zar, — Apólo Joga sua cabeça para trás —

Recebo todo o conteúdo com prazer, chupo até a última gota sair e dou um sorriso satisfatório

— Ainda não me conhece direito polo ? — digo com um sorriso sapeca

— vc è uma diaba sabia — Apólo toma meus lábios novamente me trazendo de volta ao sofá

Ele tira minha calcinha e depois me pega de surpresa pela cintura, ele me vira de costas me deixando de quatro para ele

— uma diaba muito gostosa — um tapa è lascado em meus glúteos

Dou um gritinho de dor, Apólo passa a cabeça de seu pau em minha entrada, a esfregando mas sem me penetrar

— vc está tão molhada

— Apólo — resmungo manhosa — enfia logo isso

Ouço sua risada rouca em minha nuca

Solto um gemido alto quando ele se enterra de uma vez em mim, suas estocadas são gostosas, e nada lentas

Tomo um susto quando sinto uma preção no meu outro buraco, Apólo rodo o seu dedão em volta do meu buraco, o penetrando de leve

— o-oque vc está fazendo ? — pergunto entre os gemidos

— apenas curiosidade — Apólo retira seu dedo do buraco minúsculo e transfere toda a sua preção para o meu quadril, o abaixando

meus gemidos aumentão conforme a velocidade em que ele entra e sai

— juro que nunca vou enjoar disso aqui

— nem eu

Apólo da apenas mais três estocadas e por fim goza
Dou um choramingo para mim, quando o mesmo vê que eu não cheguei ao meu ápice ela logo me vira novamente de costas para o sofá e mete sua língua em meus lábios baixos

Arco minhas costas e e agarro seus cabelos, não me importo se sua cara irá ficar melada ou não, eu me esfrego com gosto

— ai meu Deus — digo alto quando começo a me tremer, em fim chegando ao meu limite

Vc é o perigo Onde histórias criam vida. Descubra agora