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- obrigada por me amar assim - ela agradece contra o pescoço do mesmo

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- obrigada por me amar assim - ela agradece contra o pescoço do mesmo

Após se separem o casal se deita por baixo das cobertas e desliga os abajures, Ana deita no peitoral de Gustavo e assim o casal espera o sono vir

- eu também te amo do tamanho do infinito - Ana diz e Gustavo apenas acaricia suas bochechas como um sinal de que ouviu o que a garota disse

No dia seguinte...

Ana Flávia acordava se espreguiçando na grande cama do hotel e logo percebe que está sozinha na mesma

- Gustavo? - ela o chama e logo houve um barulho de chuveiro

Ana se levanta e olha o horário, meio dia, fazia tempos que eles não dormiam até tarde, a princesa se encaminha até o banheiro ao entrar vê a fisionomia de Gustavo atrás do vidro embaçado tomando banho

A garota começa a se despir e logo entra no box junto do marido, ele por estar de olhos fechados não percebe a presença da esposa

- que susto Ana Flávia - ele diz ao abrir os olhos após a princesa o abraçar por trás, ela ri da cara de espanto do marido e logo deixa um selinho no mesmo

- bom dia meu amor

Ana e Gustavo tomam um bom banho juntos, e Gustavo que diga, foi maravilhoso mesmo...

- quem diria que essa sua boquinha fazia mais do que dizer que me ama - Gustavo diz passando seu perfume

- ai garoto, fica quieto - ela responde vermelha de vergonha e volta a se concentrar na sua maquiagem

Após o casal já estar pronto eles descem ao hall de entrada e vão escoltados até a limusine, que já os esperava na frente do hotel 

- passar por toda essa gente é mais difícil do que lutar com um urso - Ana diz após a porta ser fechada e o veículo começar a andar

- e você por acaso já lutou com um urso? - Gustavo zomba

- não, mas imagino que seja tão difícil quanto - ela diz um sorriso brincalhão

- você realmente vive em um bolha Ana Flávia - ele diz balançando a cabeça de forma negativa

- e você também

- tem razão, inclusive acho que quando voltarmos pra Geórgia deveríamos fazer algum evento para escutar o povo, e com o que eles estão insatisfeitos lá, para podermos focar nessas melhorias - Gustavo diz

- não acha perigoso ficarmos tão perto do povo? - Ana diz receosa

- talvez, mas temos guardas pra isso, claro que teria grades de proteção, como em todos os eventos, porém, invés da gente falar vamos escutar

- ok, pode ser... - Ana concorda ainda meio em dúvida

- achei que você tivesse sido criada perto do povo, tem medo deles!

𝗽𝗿𝗼𝗺𝗲𝘁𝗶𝗱𝗼𝘀 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora