🤎𝘈𝘴 𝘭𝘦𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘮𝘰𝘳🖤

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𝘍𝘭𝘢𝘴𝘩𝘣𝘢𝘤𝘬:

Ranpo Edogawa, 8 anos. Edgar Allan Poe, 9 anos.

𝘙𝘢𝘯𝘱𝘰 𝘌𝘥𝘰𝘨𝘢𝘸𝘢

Eu estava no parquinho com meu amigo, Poe. A gente estava brincando, mas logo canso e vou até ele.

-Poe! Vamos fazer outra coisa??

- Como o que, Ranpo??

- Vamos para casa! Lá a gente pode jogar algum jogo ou algo assim! - Nem dei tempo dele falar algo, apenas peguei sua mão e sai correndo com ele.

Só que no meio disso, acabei caindo, e ralando o joelho. Me levantei, mas ainda sim, estava ardendo, sangrando um pouco. Assim que olhei pro meu amigo, ele parecia estar em choque.

- R-ranpo... Você tá bem?! - Seus olhos estavam cheios de lágrimas, nem tinha por que, eu que me quebrei e ele tava chorando. - Tá sangrando... Quer que eu chame o senhor Fukuzawa para ajudar??

- Não, não precisa. Eu estou bem. Mas você sabe o que me ajudaria? - Ele negou com a cabeça e eu dei um sorriso de lado. - Você me carrega até em casa.

Ele arregalou um pouco os olhos, mas ele logo fez como eu pedi. Ele me colocou em suas costas e foi me carregando até minha casa.

Assim que chegamos lá, ele me colocou no sofá e foi pegar os medicamentos necessários para cuidar do meu machucado.

Fiquei lá esperando, até que ele chegue com os medicamentos. Ele começou a passar no meu joelho, e ardeu bastante. Virei o rosto e cruzei um pouco os braços.

Ele então colocou um band-aid da Hello Kitty no meu joelho. E assim que colocou, ele me olhou.

(Um pequeno exemplo de cena)

Assim que Poe terminou com aquilo, ele me ajudou a levantar do sofá, e então fui até o armário onde guardava todos os meus jogos de detetive. Peguei um deles, e logo olhei meu amigo.

- E aí? Você está pronto para perder? - Sorri de leve aí falar aquilo. Consegui ouvir uma leve risada vinda de Poe.

- Até parece que você vai me vencer. Vamos começar com isso, Ranpo! - Falou me olhando, eu só ri de sua ocorrência.

Ele se sentou na mesa, e eu logo me senti ao seu lado.

[...]

Se passou um tempo do início do jogo, e como sempre, eu venci dele. A cara foi incrível, uma cara de choque típica.

- Eu não falei, Poe? - Sorri vitorioso e olhei. - Você nunca conseguirá contra o incrível Ranpo.

- Na próxima vez, eu vou vencer! -Poe me falou, e aquilo me arrancou gargalhadas.

- Tá tá, vamos deixar isso. Vamos ver um filme e comer bastante doce?? - Perguntei o olhar pra ele, tinha um leve sorriso em meu rosto. Em seguida, me levantei.

- Claro, Ranpo. - Ele se levantou, e logo ele pegou na minha mão.

Fomos correndo direto para a sala, nos sentamos no sofá, mas logo lembrei dos meus doces e fui direto pegá-los.

Chego na cozinha, pego todos os doces que vi e levei tudo pra sala. Me senti no sofá com ele, e logo peguei o controle para colocar algum filme. Pego um dos pirulitos q trouxe, logo coloco ele na boca.

[...]

Acordo com Poe me balançando, aparentemente havia dormido no seu ombro enquanto a gente via o filme, mas eu não tinha culpa, afinal, aquele filme estava chato pra caramba.

Vadia submissa - ¡Shin Soukoku!Onde histórias criam vida. Descubra agora