Cap 11

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Emily acordou naquela manhã com a luz suave filtrando pelas cortinas do quarto. Ela se espreguiçou, recordando os momentos quentes e aconchegantes que tinha compartilhado na noite anterior. O coração ainda batia acelerado ao pensar naquele abraço, e um sorriso involuntário surgiu em seu rosto. Mas a alegria logo se dissipou ao lembrar que mais um dia de escola a aguardava, onde o bullying era uma rotina dolorosa.

Ao chegar à escola, o ambiente estava agitado. Alunos conversavam, riam e se preparavam para mais um dia de aulas. Emily respirou fundo, tentando se preparar mentalmente para enfrentar as provocações. Assim que ela entrou no pátio, viu um grupo de garotas rindo e sussurrando entre si. Elas eram conhecidas por serem cruéis, e Emily sentia um nó no estômago ao se aproximar.

“Olha quem está aqui, a patinha perdida!”, gritou uma das garotas, com um sorriso sarcástico. As outras riram, e Emily sentiu seu rosto esquentar.

“Por que você não vai se esconder de novo, Emily? Ninguém quer ver sua cara aqui!”, outra garota completou, com um olhar desdenhoso.

Emily tentou ignorá-las, apressando-se em direção à entrada da escola. Mas o grupo a cercou, bloqueando seu caminho. Foi então que, como um raio de luz em meio à escuridão, um garoto de cabelo platinado e olhos violetas surgiu do nada. Seu olhar era intenso, e ele tinha uma aura de confiança que imediatamente chamou a atenção de todos.

“Ei, por que vocês estão atormentando ela?” o garoto perguntou, sua voz firme e desafiadora. As garotas olharam para ele, surpresas.

“E quem você pensa que é para se meter? Isso não é da sua conta!”, uma delas respondeu, tentando manter a postura desafiadora, mas havia um tremor em sua voz.

“Sou apenas alguém que não tolera bullying. Deixe-a em paz”, ele disse, olhando diretamente nos olhos das garotas. Havia uma determinação em seu olhar que fez com que elas hesitassem.

Emily observou a cena com uma mistura de espanto e esperança. Ninguém nunca havia se preocupado em defendê-la antes. O garoto se virou para ela, um leve sorriso nos lábios.

“Você está bem?” ele perguntou, com um tom gentil que a fez sentir-se um pouco mais segura.

“Eu… sim, obrigada. Eu só… não esperava que alguém me ajudasse”, Emily respondeu, sua voz quase um sussurro.

As garotas, percebendo que estavam perdendo o controle da situação, começaram a se afastar. “Vamos embora. Não vale a pena perder tempo com ela”, uma delas murmurou, enquanto o grupo se dispersava, ainda lançando olhares de raiva para o garoto.

Depois que as garotas se foram, Emily olhou para o garoto. “Obrigada por me defender. Eu sou a Emily.”

“você é a Emily né”, ele respondeu, estendendo a mão. Emily afirmou é é apertou a mão dele, sentindo uma onda de alívio.

“você é irmão da emma??” ela perguntou, tentando quebrar o gelo.

“Sim” izana respondeu, seu olhar sério.

“Eu… não sei como agradecer. Isso aconteceu muitas vezes antes, e eu nunca soube como reagir”, Emily disse, sua voz tremendo levemente.

“Você não precisa se preocupar com isso. O importante é que você saiba que não está sozinha. Se precisar de alguém, pode contar comigo”, izana afirmou, com um sorriso encorajador.

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⏰ Última atualização: 5 days ago ⏰

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