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Não sejam leitoras fantasmas!
Como a fic está no inicio, vou colocar a meta de 20 comentários para liberar o próximo capítulo. Boa leitura, amores.

LÉO ORTIZ
Ninho do Urubu, RJ.

OBSERVAVA O CAMPO pela janela da academia do CT, eu ainda não posso treinar com eles, estou me recuperando de uma lesão no posterior da coxa. Confesso que estava ansioso e nervoso ao mesmo tempo, o técnico havia gostado da minha última partida. E me prometeu mais minutagens no time titular.

Carolina Landim
''Eu ganhei o caso''

Sorrio com a sua mensagem, digitando um coração e a parabenizando em seguida. Porra, essa mulher está me deixando louco.

Léo Ortiz
''Que tal comemorarmos?''

Carolina Landim
''Minha mãe está no Brasil com meu irmão, quer jantar comigo e eles?''

Opa, talvez isso seja um passo a mais, não? Mesmo Carolina não tendo demonstrado nada sobre querer um relacionamento sério. Não que eu queira, mas já que estamos nos conhecendo, não custa conhecer a família dela, não é mesmo?

—— Pelo amor de Deus, Léo.——ouço Filipe Luís me gritar.—— tomar uma caneta do Gabriel em pleno dois mil e vinte e quatro? Acorda, filho.

Eu digo que estou ficando louco e a culpa é dessa mulher, as pessoas não acreditam.
No final do treino, saí satisfeito por ter retribuído a caneta com um carrinho no camisa noventa e nove.

Quando saí do Ninho, combinei com a Carol de encontrar eles no restaurante, na intenção dela aproveitar mais a família. Não sabia o que usar, o restaurante que ela mandou a localização era bem chique.

Coloco uma calça preta, junto com uma camisa de manga da mesma cor e um tênis branco da Nike. É, até que eu estava apresentável.
Pego a chave do carro e uso o GPS até o restaurante, eu ainda não tinha um ano no Rio, não conhecia muita coisa.

—— Boa noite, senhor. Fez sua reserva?—— a recepcionista do restaurante é a primeira pessoa que vejo.

—— Estou com os Aiken.

—— Ah, mesa dezessete, à esquerda.—— olho em volta e vejo duas mulheres ruivas e uma criança, vou em direção a eles.

—— Boa noite.—— meu coração parecia que iria sair pela boca e confesso que minhas mãos suavam.

—— Uau, você é um charme, rapaz.—— quis rir com o elogio da ruiva mais velha sentada na mesa.—— sente-se.

Puxo uma cadeira e sento ao lado da Carolina, que usava um vestido preto. Estava linda pra caralho.
—— Oi.

——Oi.—— solta um de seus sorrisos mais lindos.
—— essa é a minha mãe Anne, e esse é o Ericksen, meu irmão. Bom, ele não fala português.

—— Tudo bem, eu sou bom em inglês também.
—— Carol me olha curioso.—— hey dude.

—— Hi. Do you want to play?—— olho para o garotinho me oferecendo seu videogame.

—— How about after dinner? (que tal depois do jantar?)——o garoto moreno assente, desligando o jogo e me dando um pequeno abraço.—— I'll teach you some tricks. (vou te ensinar alguns truques).

—— Nem parece que é seu irmão, ele não é um mini ogrinho.

—— Cala a boca, idiota.—— a ruiva me dá um tapa fraco.

FIONA ━ leo ortizOnde histórias criam vida. Descubra agora