Meu nome é Lucas, hoje tenho 25 anos, sou gordinho, 1,72m e 80kg, todo grossinho. Hoje estou casado, mas quando aconteceu eu morava com meu pai. Ele já teve várias esposas e nessa época tinha acabado de se separar de mais uma. Na época já era separado de minha mãe. Pai tem dois amigos os quais ele conserva desde que trabalhava como mecânico em uma oficina, o Paulo e Marcio. Sempre que podem estão juntos e são muito ligados. Um deles é o Paulo que acabou por se tornar caminhoneiro e se mudou para outro estado onde casou e tem filhos, mas ainda assim sempre que vem a cidade acaba ficando em nossa casa.
Márcio é um cara legal, tem 42 anos e é o mais gostoso desse trio. É um cara rústico, 1,80 aproximadamente, corpão parrudo e bem trabalhado, não de academia, mas pela profissão que exerce, braços fortes, um peitoral lindo, um pernão tipo jogador de futebol, moreno jambo. Ele é divertido e bem descolado, vez ou outra em meio as farras deles ouvi ele soltar uma piada do tipo "Isso sacana fique nessa que como seu cu de novo!" para alguém do grupo, inclusive para meu pai. Mas sempre levei isso como parte das brincadeiras dele.
Marcio estava vindo para cidade e chegaria na sexta-feira após o almoço, meu pai estava no interior dando aula e só retornaria no sábado no meio da tarde, e me pediu para que o recepcionasse. Não vi problema nenhum nisso, embora não fossemos muito íntimos, estaria de Bobeira mesmo, férias da faculdade, poderia fazer uma sala para ele até a chegada de meu coroa. Ele chegou por volta das 13hs com o caminhão sem a parte de trás, tinha deixado no galpão para carregá-lo e ele só iria buscar a carga na segunda. Recebi ele e o acomodei no quarto de hóspedes. Embora ele fosse amigo de meu pai desde sempre, não tinha muita intimidade com ele, mas ainda assim a noite ele me chamou para irmos a um barzinho tomar umas e comer alguma besteira. Aceitei e fomos. Lá pelas 23hs já tínhamos conversado muito, ouvi muitas histórias dele e de meu pai e suas maluquices da juventude e dado muita risada, mas já estava na hora de voltar para casa. Ele sugeriu que comprássemos algumas cervejas para tomar como saideira em casa, mas disse não precisar porque tínhamos muita cerveja em casa que sobraram do aniversário de meu pai que tinha sido a algumas semanas antes. Chegando em casa continuamos bebendo e eu que não tenho muito hábito de beber já estava ficando alto e Márcio percebeu isso.
– Já tá altinho, né muleque?
– Um pouco. Não estou acostumado a beber.
– Você é igual a seu pai. Fraco pra bebida!– Fraco o que! Olha o quanto já bebemos hoje! Não sei como que você não está alto tb.
– Rapaz meu problema com bebida não é ficar chapado, o problema é que fico num tesão louco quando bebo!Eu olhei para ele com estranheza, ele sorriu e continuou.
– Mas é isso mesmo. Fico doido pra meter quando bebo, e aí acabo metendo em quem der qualquer mole, seu pai mesmo já tá com o rabo todo arrebentado de tanto que já comi ele nessas cachaças que a gente toma.
Eu entendi como uma piada e ri alto.
– Vc tá rindo porque não foi com vc, quero ver quando eu pegar vc se vai rir!
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Contos Eróticos Gay (Caminhoneiro)
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