Bom, essa foi uma história que ouvi de um caminhoneiro com quem fiquei a um tempo atrás aqui na BR116 – Régis Bittencourt em São Paulo. Na verdade, não é a história dele, mas de um amigo. Ele não sabia que essa história poderia vir parar na internet, mas veio... Vamos ao conto! | Narrado sempre em primeira pessoa |
Meu nome é Marcone, sou caminhoneiro e estou desempregado, mas como sou apaixonado por viajar sempre pego uma carona com meus amigos de estrada. A maioria que conheço não viajam para longe só pequenos trajetos. Semana retrasada Samuel, um amigo caminhoneiro me ligou e perguntou se queria viajar para a Bahia com um amigo dele, pois ele soube que eu gostava de pegar carona e estava afim de uma companhia.
Eu aceitei de pronto, pois teria o prazer de subir numa boleia e cortar as estradas numa bela máquina, o Samuel me levou para conhecer seu amigo, o Seu Jorge, um coroa de 50 anos, barrigudo, peludo, de mais ou menos 1,80 Cm, cabelos pretos, muito brincalhão, com uma barriga de caminhoneiro legal e pernas grossas que ressaltam seu sacão na bermuda. Disse logo para mim que nós revezaríamos o volante no trajeto da viagem.
Marcamos e no mesmo dia à noite fui até um posto perto de casa onde ele iria me pegar. A noite chegou, tava com minha mochila, e muita tara pela estrada, mas não sabia ainda que a viagem seria tão boa!
Pé na estrada, a noite inteira rodando, paramos então para tomar café.
Carro estacionado, ele me chamou para ir até o banheiro e fomos conversando. Entramos no banheiro ele se aproximou do mictório abriu a braguilha da bermuda e tirou a rola mais linda que já vi até hoje com 37 anos de idade, estava mole, mas já tinha pelo menos uns 19 cm de comprimento e parecia um vidro de desodorante de tão grossa, a cabeça era mega gostosa, que rola, ele urinou por pelo menos uns 3 minutos balançou sua poderosa ferramenta e guardou ela na bermuda, pude perceber que ele não usava cueca... E o dia rolou!
A NOITE CHEGOU!
Um dia na estrada, e só por volta de 22h ele enfim disse que iria parar num posto em Minas Gerais para que ele pudesse dormir um pouco. Chegamos ao posto e descemos para tomar banho e voltarmos para o caminhão. No banheiro dessa vez procurei ser mais discreto, já que tinha muita gente no banheiro e não iria "queimar o filme" dele e o meu, muita gente na estrada se conhece. Jantamos e dali fomos para o caminhão, quando ele estava me ajudando a subir no caminhão, usando uma bermuda bem fininha e sem camisa, pude sentir seu cacetão encostar a mim, daí ele pegou na minha bunda para empurrar para cima da boleia, e enfiou o dedo no meu cu, foi muito rápido, mas deu tempo começar a achar aquilo estranho.
Dentro do caminhão ele arrumou a cama e disse para eu deitar nos fundos da cama, pois ele deitaria na beirada, se quando amanhecesse eu estivesse dormindo ele não me acordaria, concordei e me deitei de costas para ele, ele se deitou atrás de mim e sem qualquer pudor falou no meu ouvido, só tem um problema eu não consigo dormir sem antes foder o cuzao da minha mulher, mas ela não está aqui e você gostou do meu brinquedo la no banheiro, e não precisa negar, pois conheço putinha como você de longe, e também coloquei meu dedo no seu cuzinho que ficou piscando, daí me virei e falei pra ele que tudo bem, pois não parava de pensar na sua rola enorme, mas ninguém podia saber, pois eu era casado e não seria legal minha esposa se expor desta forma. (ela sabia que eu gostava, mas não participa e finge que eu não faço mais. Só que eu faço e faço muito)
DOIS MACHOS E UMA FODA DE OURO
Tudo começou num beijão de dois machos safados, não curto muito beijar homem, mas na hora do tesão quem liga, né? Eu procurei logo seu cacetão e achei-o começando a crescer, quando ele atingiu seu auge da plenitude da dureza, meu coração disparou que espetáculo de rola, fiquei sabendo depois de estar todo arrombado que media 20 de comprimento e 8 de polegada, a cabeça tinha 10 de circunferência, não pensei duas vezes e cai de boca naquele monumento que não conseguia engolir nem a cabeça, pois quando forçava doía meus lábios, daí comecei a lamber beijar, e pedia a ele para me arrombar com aquilo tudo, ele me pedia calmo, pois já tinha mandado vários machos e fêmeas para o hospital com sangramento nos anus e nas bucetas, esta é a vantagem de não sentir dor só tesão, virei de lado e pedi para ele colocar bem devagar, ele esticou a mão e pegou um creme passou no meu cuzinho, encostou a cabeça e empurrou devagarzinho, meu cuzinho retraiu na hora, acho que ficou com medo, daí começou a se abrir e aceitar aquele monumento de carne dentro dele.
DOÍA, MAS EU QUERIA!
O Seu Jorge começou a foder bem devagarzinho com metade da sua rola no meu cu, pus a mão para trás e vi que não estava tudo dentro de mim, pedi para ele por tudo não deixar nada de fora, ele foi colocando devagarzinho ate sumir tudo no meu cuzinho, me sentia todo preenchido, parecia que estava me rasgando, batia no meu estomago, estava dentro do meu intestino, que delicia, Jorge me comia com muito tesão me chamando de putinha, de cuzinho gostoso, ficamos assim grudados por mais ou menos 40 minutos, depois ele despejou tanta porra no meu cuzinho que vazava tanta porra na cama do caminhão, depois ele pediu para que eu limpa-se seu mastro gigantesco, e eu como uma boa putinha atendi meu macho roludo, seu pau ainda estava duro, daí ele me colocou de quatro e me enrabou de novo agora todo esfolado entrou fácil seu pintão no meu cuzão neste momento, ele me comia com muita força, enfiava ate o talo no fundo do meu cu e eu pedia mais, pois e muito bom dar o cu, ainda mais pra uma rola daquela, ficamos nesta sacanagem por mais uma hora, daí ele gozou de novo um montão de porra dentro do meu cuzinho, ele se levantou e disse que iria ao banheiro, eu fiquei ali todo arrombado, coloquei a mão no meu buraco para ver como estava, leitores sem brincadeira cabia minha mão la dentro de tão arrombado que fiquei, mas valeu à pena, pois nossa viagem durou três dias e eu fui arrombado a cada momento que dava pelo Jorge e seu pauzão!
A VIAGEM CONTINUA!
Chegamos de volta em casa e ele disse que a qualquer próxima oportunidade ele me chamaria de novo para mais alguns dias de muito prazer e que comeria o cuzão da esposa sempre lembrando do meu cuzinho, até conhecer sua rolona arrombador de cu!
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Contos Eróticos Gay (Caminhoneiro)
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