Chamas Ardentes|Evan Buckley

capítulo 1-Eleanor Rhodes

LA. O novo começo. Um novo começo. Era exatamente isso que Eleanor Rhodes estava procurando ponto mudar-se 2500 milhas para longe de tudo que conhecia na Flórida e se plantar diretamente no novo e com algum mundo de LA.

Ela estava deixando a vida de salva-vidas para trás para começar uma carreira nova mas similar. LAFD. Desde amor de trágica para os seus pais, Eleanor sabia que queria fazer que pudesse para mudar o sistema e salvar aqueles que precisavam.

Depois de enfrentar meses  de treinamento físico e testes, ela passou, todas as probabilidades, contra o que todos os homens ao seu redor pensavam; a garota loira de aparência inocente passou como a melhor da classe em todos os níveis.

Eleanor foi designada para o 118, um quartel de bombeiros que ela não sabia que logo retornaria o seu segundo lar.

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Era meio-dia quando Eleanor atravessou a cidade dirigindo do seu apartamento recém-comprado em seu velho jeep, do qual ela nunca conseguiu se desfazer; ela  dirigiu o caminho todo da florida com toda a sua vida no carro.

No caminho para a estação, um grande estrondo pode ser ouvido acima do som de sua música. Mais à frente, a fumaça começou a subir no ar e gritos ecoaram. Eleanor dirigiu rapidamente em direção ao acidente em vez de ir para longe, querendo ajudar de alguma maneira que soubesse. Ela parou na cena do acidente, seu coração batendo forte no peito, nunca tendo testemunhado nada em primeira mão.

Ela pulou do carro e correu para ver um engarrafamento e vários veículos."LAFD" Ela "alguém ligou para o 911?" Ela perguntou em quando começava a olhar para as vítimas que pareciam escapar com apenas alguns arranhões.

" Eles estão a caminho", alguém respondeu.

Vestido nada além de um colete Branco justo e calça cargo preta, El foi até o carro fumegante, vendo a vítima inconsciente. Ela começou a bater no vidro "LAFD, você pode me ouvir?" Ela gritou o alto, continuando bater na janela sem sucesso.

Ela deu um passo para trás para avaliar a cena apenas para perceber que o Tanque estava vazando fluido inflamado nas ruas de Los Angeles. " Preciso que todos que consigam andar cheguem mais longe possível ", ela gritou, e aqueles que conseguiram obedeceram.

" Ele não está respirando!", gritou uma mulher à sua direita.

El correu até lá e perguntou: "senhora qual é o nome dele?", enquanto se ajoelhava ao lado do adolescente que tinha uma grande lesão na perna.

"Billy..." Ela gaguejou.

El enviou os dedos no pescoço do menino na esperança de encontrar o pulso, mas sem sucesso. Ela rapidamente arrancou o cinto e amarrou-o  em volta da perna do menino numa tentativa de diminuir o sangramento. " Preciso que você aplique pressão assim?" El falou com a mãe, demonstrando o que fazer .

Com as mãos teremos, a mulher fez o que El ordenou antes de permitir que ela começasse a RCP ponto com as mãos cobertas de sangue, El começou a RCP, empurrando com força o peito do menino na esperança de trazê-lo de volta ponto o mundo inteiro pareceu desacelerado. Ela já tinha vida de uma criança em suas mãos e seu torno eu nem tinha começado." Vamos ver a billy", ela falou entre seus goles de ar, o suor já embolando a sua testa enquanto o sol quente brilhava sobre ela

A distância, o som da sirenes podia ser ouvido, ficando cada vez mais alto conforme se aproximava. Assim que chegaram, ela verificou se havia mais pulso ponto ela encontrou um ponto ela se virou para ver os dois paraméticos correndo até ela. "Eu trouxe de volta, mas o pulso está fraco, laceração profunda na perna direita, amarrei a perna e apliquei pressão o nome dele é Billy"ela falou, afastando uma mecha de cabelo solto do rosto, um tênue resto de sangue passando pela testa.