Um ano depois...
Era verão de novo. Millie estava sentada na praia, seu shorts um pouco molhado da areia. Ela podia sentir a água fria das ondas da praia batendo em seus pés a cada poucos segundos.
Ela frequentemente descia para o mar, desde que se mudaram do Canadá. Agora, elas viviam na Ilha Jeju. Sadie tinha aberto uma pequena loja, ainda sendo uma açougueira entre todas as barracas de peixe no mercado de alimentos.
Como elas moravam em um lugar novo, ninguém sabia sobre as identidades reais de Millie e Sadie. Fingiam ser uma dupla de mãe e filha de verdade para os moradores e vizinhos.
Sadie havia dito aos vizinhos que Millie era sua filha frágil, que sempre ficava doente e não conseguia terminar a escola. Millie trabalhou no açougue com Sadie novamente, embora ela ainda sentisse vontade de vomitar com o cheiro toda vez.
Ela não tinha nada melhor para fazer em casa. Ela preferia vomitar ao cheiro de carne crua do que ficar em casa e ficar sozinha com seus pensamentos.
Sempre que Millie estava sozinha, ele tinha alucinações com seu pai morto e Julie. Uma vez, ela até pulou no mar e quase se afogou em uma noite fria de primavera. Claro, Sadie a salvou bem a tempo.
De acordo com Millie, Julie estava chamando para ela naquele momento, dizendo para ela se juntar a mais alta.
A condição de Millie havia piorado ainda mais, e era por isso que Sadie sempre mantinha a menor com ela, e não a deixava sozinha. Ela estava com medo de que Millie acabasse com sua vida e a abandonasse.
— Podemos ficar ocupadas esses dias, petal — Como é verão, os turistas também estão nos visitando. Talvez eles venham comprar um pouco de carne. Eles não estão cansados de comprar peixe de qualquer maneira? — Era outro dia solitário de verão quando Sadie estava trabalhando em sua loja.
Ela estava cortando um pouco de carne, enquanto Millie estava embrulhando vagamente algumas asas de frango. Elas também faziam entregas para viagem. Millie não sabia dirigir, então Sadie comprou uma bicicleta para ela por isso.
A bicicleta era azul-bebê e parecia mais uma bicicleta para uma criança. Sadie a havia comprado para Millie, já que a morena era sua pétala preciosa, seu... bebê.
Millie não achou a bicicleta estranha e frequentemente fazia entregas pela vizinhança enquanto usava a bicicleta. Ela também a ajudou a se livrar de seus pensamentos negativos enquanto andava pela cidade.
— Terminei as asas de frango, Sads — Millie disse, enquanto gentilmente colocava a carne embrulhada no balcão. Sadie apenas bagunçou o cabelo moreno, fazendo a garota mais novo estremecer levemente.
Sadie podia dizer que algo estava acontecendo com Millie hoje. Ela parecia muito sombria, mais do que normalmente estava. Ela manteria os olhos na menor, apenas no caso dela decidir pular no mar novamente.
— Certo. Uma nova família se mudou para a casa ao lado, então estou pensando em presenteá-los com um pouco de carne bovina — Por que não damos a carne juntas, depois do trabalho? — Sadie sugeriu enquanto pesava a carne.
— Millie apenas assentiu vagamente, sem se importar com seus novos vizinhos ou amigos.
Desde que se mudaram para cá, Millie só falava com Sadie. Ela estava completamente isolada do resto do mundo e só falava com as pessoas quando entregava carne para elas.
Sadie não se importava que sua pequena fosse assim. Na verdade, ela amava. Queria que Millie falasse apenas com ela. Ela não queria que outros se tornassem amigos dela. Porque então, Millie iria querer fugir e se libertar.
— Oi! Somos vizinhos — Então pensamos em recebê-los em nossa vizinhança! Aqui está um presente da minha loja, eu sou açougueira, então.. — Uma hora depois, Sadie e Millie estavam do lado de fora da porta do vizinho.
Não era do feitio de Sadie ser amigável. Ela também não se importava nem um pouco com seus novos vizinhos. Tentava ser amigável principalmente para que os moradores locais a apoiassem e comprassem em sua loja. Afinal, elas precisavam de dinheiro para viver.
— ...Certo, ok. Mamãe e papai estão fora, mas obrigado pela carne, eu acho — Uma jovem adolescente abriu a porta. Ela tinha cabelos pretos de comprimento médio e estava com shorts minúsculos e uma regata vermelha.
A jovem parecia interessada em Millie, mas Millie mal olhou para ela. Os olhos dela estavam frios e vazios. Millie parecia um fantasma, especialmente agora com seu corpo pequeno e pele pálida.
— ...Eu sou a mãe dela. Vamos indo agora. Bem-vindos à vizinhança — Sadie quase cerrou os dentes de aborrecimento e passou um braço em volta do ombro de Millie, arrastando-a para longe.
A jovem apenas deu de ombros, sem entender por que a mulher mais velha agiu tão friamente de repente e voltou para dentro.
— Sadie, dói- — Millie choramingou no caminho de volta, sem entender por que Sadie estava agarrando-a com tanta força. Ela podia sentir as mãos grandes da maior, as unhas cravando na pele de seus ombros.
— Isso me irrita. Por que as pessoas não conseguem entender que você é só minha? — Sadie resmungou enquanto empurrava a garota mais nova para dentro, trancando a porta atrás dela. Millie apenas soltou um gemido, enquanto era empurrada para o tapete do chão.
Millie sabia o que isso significava. Por alguma razão estranha, Sadie agia como uma fera sempre que alguém falava com ela ou parecia interessado nela. Millie não sabia o porquê, mas a ruiva sempre a fodia possessivamente depois.
Mesmo que no começo Millie estivesse com medo dela, agora, a morena tinha apenas aceitado. Porque ela sabia que sua madrasta cuidaria dela depois.
— Minha pequena! — Sadie continuou gritando como uma louca, sem se importar se os vizinhos podiam ouvir. Ela deslizou rudemente para baixo o short de verão de Millie, junto com sua calcinha, e empurrou suas pernas para cima.
Agora, Millie estava com sua intimidade exposta.
Sadie não se incomodou em brincar com Millie dessa vez. Ela se despiu rapidamente, deu algumas estocadas e bateu na bunda de Millie
Com os braços pressionados no tapete, ela bateu na mais nova contra ele, fazendo Millie chorar baixinho.
— Devagar... ~ah — Foi tudo o que Millie conseguiu dizer e gemer, enquanto a mulher mais velha estocava rudemente dentro dela. Sadie sempre a fodia sem introdução, sem se importar se Millie conseguiria controlar os gemidos ou não. Claro, Millie soube ver um lado "bom" nisso.
Mas a coisa que Millie mais gostava era do resultado.
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SYCAMORE PALACE • sillie g!p
Fanfiction𝘀𝗵𝗼𝗿𝘁 𝗳𝗶𝗰 +𝟭𝟴 | Após a morte de seu pai, Millie acaba sozinha com sua madrasta, Sadie, qual a garota suspeita que a mais velha venha ser a causa. Com o passar dos meses, Millie tenta escapar, mas percebe que ficará para sempre presa a essa...