Ben estava andando pelas ruas de Acascenst City, em direção à escola onde havia sido matriculado. Ele ainda se acostumava com a rotina de ser um estudante nessa cidade futurista, onde crianças e adolescentes com poderes conviviam com a ciência de ponta. O Omnitrix no seu pulso brilhava sutilmente sob o sol matinal enquanto ele se aproximava do enorme portão de metal cromado da Academia Psíquica de Acascenst. O prédio era gigantesco, com uma arquitetura ultramoderna que parecia flutuar sobre o solo, sustentado por pilares de energia cintilante. Hologramas de professores e alunos passavam em telas flutuantes ao longo da entrada, mostrando as aulas do dia e os projetos científicos em andamento. O céu estava cheio de drones e pequenos veículos voadores que entregavam materiais de estudo, faziam rondas de segurança ou monitoravam os alunos com habilidades mais instáveis. Ben entrou pelos portões, passando por um scanner que automaticamente verificava sua identidade. "Bem-vindo, Ben Tennyson," dizia uma voz robótica no sistema de segurança. "A aula de introdução às teorias gravitacionais começa em cinco minutos no Bloco B.", Ele suspirou, ajustando a mochila nas costas. "Aula de física antes das 9h da manhã. O Max definitivamente deve estar rindo de mim agora," murmurou. Embora fosse inteligente, ele nunca foi o tipo de aluno que amava esse tipo de aula científica. Mas, em Acascenst, a física gravitacional não era apenas teórica — muitos estudantes usavam seus poderes de manipulação de gravidade ou campo magnético durante as aulas, o que tornava as coisas bem mais complicadas. À medida que caminhava pelos corredores, notava outros alunos usando suas habilidades livremente. Uma menina, flutuando alguns metros acima do chão, passava com uma prancha de energia sob os pés. Um garoto estava ajustando o brilho de uma tela digital com o poder da mente, concentrando-se intensamente. Tudo isso era absolutamente normal ali. Ben percebeu olhares curiosos e até alguns cochichos. Afinal, ele era uma figura conhecida, mesmo em uma cidade cheia de prodígios e superdotados. Muitos dos estudantes o conheciam como o herói que salvava o mundo com o Omnitrix, mas agora ele era apenas mais um aluno, enfrentando desafios diários e uma série de adolescentes com habilidades que variavam de telecinesia a manipulação de tempo. Ao chegar ao Bloco B, Ben se deparou com uma sala de aula com paredes feitas de um material transparente e projetores holográficos suspensos no teto. A sala estava cheia de alunos, e o professor, um homem de meia-idade com cabelo grisalho que flutuava levemente no ar, estava no centro, já fazendo uma demonstração de como a manipulação gravitacional podia alterar a densidade de objetos. "Ah, o senhor Tennyson," disse o professor ao notar Ben entrando. "Espero que esteja pronto para pôr suas habilidades gravitacionais à prova hoje.". Ben riu sem graça, sabendo que a alusão ao Gravattack era inevitável. Ele encontrou um assento no fundo da sala, ao lado de uma garota de cabelos prateados que parecia estar digitando códigos em uma tela flutuante. Enquanto se sentava, o Omnitrix fez um leve som de reconhecimento. "Então... você realmente é o Ben Tennyson?" a garota ao lado perguntou, sem tirar os olhos da tela. "É... sou eu," respondeu Ben, tentando manter o tom casual. "Mas hoje eu só estou tentando sobreviver à aula de física, como todo mundo." Ela deu um sorriso de canto. "Boa sorte com isso.". Ben ajeitou sua cadeira, encarando a lousa holográfica onde o professor explicava as propriedades da gravidade manipulada. Ao seu redor, alguns alunos já estavam testando suas habilidades, criando pequenas flutuações gravitacionais em esferas de metal que pairavam no ar. Por mais que ele tivesse enfrentado vilões intergalácticos, monstros alienígenas e ameaças cósmicas, Ben sabia que manter as coisas sob controle em Acascenst City, onde adolescentes brincavam de ser deuses, poderia ser o maior desafio de todos. Conforme a aula continuava, o professor demonstrava como pequenas alterações na gravidade podiam afetar a matéria. Ele flutuava uma pequena esfera de metal no centro da sala, controlando sua densidade apenas com um movimento da mão. Os alunos ao redor estavam fascinados, alguns já tentando replicar o experimento. "Agora, vejam como a manipulação da gravidade pode ser aplicada em objetos maiores," o professor disse, girando a esfera no ar. "Isso exige precisão e foco. Um deslize e... bem, você não vai querer saber.", Ben observava atentamente, mas por dentro sentia uma familiar sensação de desconforto. Ele já lidava com manipulação gravitacional em suas formas alienígenas, especialmente com Gravattack, mas fazer isso sem o Omnitrix era uma história completamente diferente. Enquanto os outros estudantes pareciam empolgados em demonstrar suas habilidades, ele preferia não chamar mais atenção do que já recebia. "Agora, quem quer tentar?" perguntou o professor, seus olhos curiosamente pousando em Ben por um instante. Antes que Ben pudesse sequer pensar em responder, a garota ao seu lado levantou a mão. "Eu posso tentar." Ela se levantou, e os outros estudantes viraram-se para observá-la. Com um gesto suave, ela fez a esfera metálica flutuar no ar, manipulando sua densidade com um controle impressionante. Ben notou a leve tensão nos olhos dela, como se a garota estivesse lidando com um imenso poder. "Impressionante, Yara," disse o professor com um aceno de aprovação. "Mas tente não exagerar. Lembre-se, a gravidade pode ser traiçoeira.", Yara sorriu levemente e devolveu a esfera ao professor, sentando-se novamente ao lado de Ben. Ela ainda parecia concentrada, seus dedos tamborilando na mesa. "Seu turno, Tennyson," o professor chamou. Ben soltou um suspiro, sentindo os olhares de todos os alunos da sala. Ele levantou-se lentamente, caminhando até o centro da sala, onde a esfera metálica flutuava. Ele olhou para o Omnitrix por um breve segundo e, de forma instintiva, seus dedos passaram sobre o mostrador, mas ele sabia que essa não era a resposta aqui. Ele precisava mostrar que poderia fazer aquilo sozinho. "Vamos lá, Ben," ele murmurou para si mesmo, concentrando-se na esfera flutuante. Ben estendeu a mão, imitando os movimentos que havia visto o professor e Yara fazerem. Ele tentou sentir o campo gravitacional ao redor da esfera, mas nada aconteceu de imediato. Algumas risadas baixas começaram a ecoar na sala, mas Ben ignorou. Respirou fundo, acalmando sua mente e se concentrando. Então, finalmente, a esfera deu uma leve oscilada. Um murmúrio passou pela classe quando a esfera começou a flutuar lentamente no ar. Ben manteve o foco, tentando controlar a gravidade ao redor do objeto. "Isso, Tennyson... controle sutil. Não precisa forçar," o professor incentivou. Por um momento, parecia que tudo estava sob controle. Mas então, uma leve oscilação em sua concentração fez a esfera disparar para o teto com uma força inesperada, quase quebrando o painel de energia acima. Todos na sala recuaram, e Ben, surpreso, desativou seu controle instintivamente. A esfera caiu no chão com um barulho metálico alto. O silêncio tomou conta da sala. Ben coçou a nuca, um sorriso envergonhado no rosto. "Acho que preciso de mais prática.". O professor sorriu, aparentemente achando graça. "Nada mal, Ben. Lembre-se, isso requer tempo. Agora, voltemos à lição..." Ben voltou ao seu lugar, sentindo o olhar curioso de Yara. "Nada mal pra primeira vez," ela comentou, tentando esconder um sorriso. "Eu prefiro deixar isso pro Gravattack," Ben murmurou enquanto se sentava, ainda tentando afastar o constrangimento. Mas, antes que a aula pudesse continuar, um alarme estridente ecoou pelos corredores da academia. As luzes no teto mudaram para um tom vermelho vibrante, piscando ritmadamente. O professor parou no meio da explicação, olhando ao redor com uma expressão grave. "Isso... isso não é um teste," ele disse, mais para si mesmo. Os alunos começaram a murmurar nervosamente, enquanto Ben instantaneamente colocou a mão no Omnitrix. Ele sabia que um alarme daquele nível só podia significar uma coisa: problemas. "Todos, mantenham a calma e aguardem instruções," o professor ordenou, mas a inquietação na sala já era palpável. Ben levantou-se rapidamente. Ele não podia esperar. Algo sério estava acontecendo na cidade, e era sua responsabilidade lidar com isso. "Ben, não é seguro!" o professor tentou argumentar, mas Ben já estava correndo em direção à saída. Assim que cruzou as portas, ele ativou o Omnitrix, girando o mostrador enquanto ouvia o som de caos crescendo nas ruas da cidade. "Hora de ser o herói," ele disse para si mesmo, pressionando o mostrador e se preparando para a próxima transformação. Quando Ben apertou o mostrador do Omnitrix, uma luz verde irradiou ao seu redor. Ele sentiu seu corpo se transformar enquanto os mecanismos do dispositivo traduziam sua intenção em poder alienígena. A energia cintilante finalmente se dissipou, revelando XLR8, seu alienígena velocista. As pernas longas e ágeis estavam prontas para a ação, e o visor de sua cabeça brilhou com determinação. "Tempo de resolver isso rápido!" ele exclamou, com a voz distorcida pela transformação. Em um piscar de olhos, XLR8 disparou pelos corredores da escola. As paredes ao seu redor se transformavam em borrões enquanto ele atravessava a academia a uma velocidade impressionante. Ele esquivava-se de alunos e professores confusos, que mal tiveram tempo de perceber sua presença. Em questão de segundos, XLR8 estava fora do prédio, atravessando a cidade com a mesma velocidade avassaladora. Nas ruas de Acascenst City, o caos estava se instalando. Jovens com poderes estavam agindo impulsivamente. Alguns soltavam explosões de energia no ar, outros levitavam objetos imensos, jogando-os de um lado para o outro, e havia até quem manipulava o clima, fazendo com que nuvens de tempestade surgissem repentinamente sobre certas áreas da cidade. Um grupo de adolescentes, claramente querendo se aproveitar do alvoroço, havia se reunido em uma praça, conjurando uma esfera de energia instável no centro. XLR8 chegou ao local em questão de milissegundos e parou abruptamente, observando a situação. "Isso não parece nada bom," ele murmurou para si mesmo. Os adolescentes notaram sua chegada, e um deles — um garoto com cabelo azul-escuro e olhos cintilantes de energia — ergueu a mão, sorrindo de forma presunçosa. "Olha só quem apareceu! O famoso Ben Tennyson. Achou que podia vir aqui e nos impedir, herói?". XLR8 balançou a cabeça. "Garotos... vocês têm que parar com isso. Essa esfera de energia está fora de controle. Vocês vão destruir mais do que imaginam.". "Ah, é?" retrucou o garoto. "Isso faz parte do plano. Vamos mostrar o quão poderosos somos, e aí ninguém vai mais ousar mexer com a gente.". Os outros adolescentes começaram a se juntar, formando um semicírculo ao redor da esfera, alimentando-a com suas habilidades. O objeto crescia em tamanho e intensidade, estalando com eletricidade enquanto flutuava instável sobre o chão. Ben sabia que, se aquela esfera explodisse, as consequências seriam desastrosas. Ele precisava agir rápido, mas também não queria machucar os adolescentes. Eles estavam sendo imprudentes, mas ainda eram crianças. Ele respirou fundo, tentando pensar em uma solução enquanto a energia ao seu redor crescia. "Olha, eu sei como é querer provar que você é forte," XLR8 começou a falar, caminhando lentamente em direção ao grupo. "Eu já passei por isso. Mas vocês precisam entender que existem outras maneiras de mostrar sua força. Jogar com o destino de uma cidade inteira não é uma delas.". Alguns dos adolescentes pareceram hesitar, mas o líder deles, o garoto de cabelo azul, apenas riu. "Você acha que pode nos parar com palavras? Que piada!". A esfera de energia deu um estalo mais alto, faiscando violentamente. XLR8 sentiu que o tempo estava se esgotando. Ele não podia esperar mais. "Tá bom... então vamos resolver do jeito difícil.". Em um instante, XLR8 se lançou para frente com sua incrível velocidade. Ele correu em círculos ao redor dos adolescentes, criando um vórtice de vento que começou a desestabilizar a esfera de energia. O ar girava ferozmente ao redor deles, e os jovens começaram a perder o controle sobre seus poderes. "Isso não vai funcionar, Tennyson!" o garoto gritou, tentando manter a esfera estável, mas já era tarde demais. XLR8, com precisão calculada, disparou em direção à esfera de energia no último momento, usando sua velocidade para criar uma corrente de ar que puxou a esfera para cima, longe da cidade. No céu, a esfera explodiu com um estrondo ensurdecedor, liberando uma onda de energia que balançou os prédios próximos, mas não causou danos significativos. Ben pousou no chão, revertendo rapidamente à sua forma humana enquanto a poeira baixava. Ele respirou fundo, aliviado por ter conseguido evitar o pior. Os adolescentes estavam sentados no chão, atordoados. O líder do grupo, agora muito menos confiante, olhava para Ben com uma mistura de surpresa e frustração. "Eu não estava brincando quando disse que podia ajudar vocês," Ben disse, caminhando em direção ao grupo. "Vocês têm tanto potencial, mas estão desperdiçando isso. Acascenst City já é um lugar complicado demais. Vocês podem ser melhores do que isso.". O garoto de cabelo azul olhou para o chão, claramente abalado. "Nós só... queríamos mostrar que éramos fortes.". "Vocês são fortes," Ben respondeu, "mas força de verdade é saber quando e como usar seus poderes. Vocês podem fazer algo grande aqui, mas têm que estar no controle, não o contrário.". O silêncio tomou conta por um momento, e os adolescentes começaram a se levantar, ainda processando o que tinha acontecido. Antes que Ben pudesse dizer mais alguma coisa, ele ouviu uma voz familiar vindo de trás. "Você lidou bem com isso, Tennyson.". Ele se virou e viu um homem alto e encorpado, de uniforme militar, com a insígnia da Força de Contenção Psíquica de Acascenst City no peito. Era o oficial encarregado de manter a ordem na cidade, responsável por lidar com os jovens de poderes instáveis. "Mas da próxima vez," o homem continuou, cruzando os braços, "deixe algo pra gente. Você não precisa salvar o mundo inteiro sozinho." Ben sorriu, acenando de leve. "Velhos hábitos, sabe como é.". Enquanto os adolescentes eram levados pelos oficiais para receberem orientação adequada, Ben suspirou, olhando para o céu. Acascenst City, com todas as suas tecnologias e poderes, era como uma bomba-relógio — e ele sabia que precisaria estar sempre um passo à frente para garantir que o lugar não explodisse. "Mais um dia na escola," ele murmurou, começando a caminhar de volta para a academia. Ben começou a caminhar de volta em direção à escola, observando o céu nublado de Acascenst City. O incidente com os adolescentes era um lembrete constante de que, por mais que ele tentasse, o caos nessa cidade parecia estar sempre à espreita. A cada esquina, um novo desafio surgia. Mas ele não estava aqui apenas para resolver esses problemas; havia algo mais profundo que Max sabia, algo que o Omnitrix não conseguia detectar. Ele sentia o peso da responsabilidade. Carregar o Omnitrix já era um fardo, mas estar em uma cidade onde quase qualquer criança podia ganhar habilidades sobrenaturais e sem controle tornava a situação muito mais delicada. O pior de tudo era que, muitas vezes, essas crianças e adolescentes não compreendiam o verdadeiro perigo de brincar com poderes que nem mesmo os cientistas da cidade entendiam completamente. Aos poucos, ele chegou ao portão da academia. O campus parecia calmo, como se nada tivesse acontecido. Alunos riam, conversavam e praticavam suas habilidades nas áreas ao ar livre. Para um observador casual, Acascenst City poderia parecer uma utopia, mas Ben sabia que era uma ilusão frágil. Sob a superfície, os laboratórios de pesquisa mantinham segredos perigosos, e os professores pareciam estar mais preocupados em experimentar do que em proteger seus estudantes. Enquanto passava pelo portão, uma sensação incômoda tomou conta de Ben. Era como se o próprio ar ao redor estivesse carregado de tensão, uma energia invisível que ele não conseguia identificar. Ele olhou para o Omnitrix em seu pulso, esperando que a tecnologia detectasse algo, mas o dispositivo permaneceu em silêncio. Aquilo o deixou inquieto. "Omnitrix, você sente alguma coisa estranha por aqui?" ele perguntou, esperando alguma resposta da IA do dispositivo. "Detecção normal, Ben. Não há anomalias significativas na área," a voz do Omnitrix respondeu, calma e controlada. Ben franziu a testa. "Acho que é só minha paranoia então.". Ele continuou andando em direção à entrada principal da escola, mas o incômodo persistia. Dentro da academia, as coisas pareciam normais, mas Ben sabia que isso nunca durava muito. Alunos usavam seus poderes para realizar tarefas cotidianas, como mover objetos com telecinese ou manipular elementos ao redor. Alguns brincavam de duelarem suas habilidades, transformando pequenos pátios em arenas improvisadas de disputas sobrenaturais. Ele observou um garoto, com cerca de dez anos, conjurando pequenas esferas de fogo nas mãos enquanto seu amigo, um pouco mais velho, criava barreiras de gelo para bloquear o ataque. O corredor principal estava lotado de estudantes conversando sobre as últimas inovações dos laboratórios da cidade. Ben parou por um momento, ouvindo trechos de conversas. "Você viu o que fizeram no Setor Delta? Criaram uma interface neural que amplifica habilidades telepáticas...". "Ouvi dizer que estão testando manipulação temporal no laboratório de física. Isso vai revolucionar tudo.". Esses murmúrios sobre ciência e poder estavam por toda parte. Acascenst City parecia um sonho para qualquer um interessado em explorar as fronteiras da realidade, mas, para Ben, aquilo soava mais como um pesadelo. Enquanto seguia para sua sala, uma garota se aproximou dele. Ela tinha cabelo curto e olhos brilhantes de um verde vívido. Ben a reconheceu vagamente de uma das aulas, mas nunca haviam trocado muitas palavras. "Ei, Ben, sou a Sophie. Vi o que você fez lá fora com aqueles garotos. Foi impressionante," ela disse, com um sorriso tímido. Ben deu um sorriso educado de volta, mas seu olhar estava distante, ainda incomodado com a sensação estranha no ar. "Valeu. Só fiz o que precisava ser feito.". Sophie inclinou a cabeça, percebendo a preocupação no rosto de Ben. "Você não parece estar muito animado por estar aqui. Eu entendo. Acascenst City pode ser um lugar... difícil. Mas você vai se acostumar. Todos nós estamos tentando aprender a lidar com o que temos.".. "Eu sei," Ben respondeu, suspirando. "Só que... algo aqui não parece certo. Parece que a cidade está sempre à beira de algo grande, como se um desastre pudesse acontecer a qualquer momento.". Sophie mordeu o lábio, hesitando por um momento antes de falar. "Na verdade, você não está totalmente errado. Há muitos rumores. Dizem que alguns dos experimentos estão saindo de controle, que tem gente mexendo com dimensões que não deveriam. E... bem, algumas crianças têm desaparecido.". Essa última frase fez o coração de Ben acelerar. "Desaparecido? Como assim?". Ela deu de ombros, olhando ao redor para garantir que ninguém estivesse escutando. "Alguns dizem que é só paranoia, mas ouvi histórias. Tem um setor da cidade que ninguém fala sobre, onde eles testam coisas que até os professores acham perigosas. As crianças que desaparecem? Ninguém fala delas depois. É como se elas nunca tivessem existido.". Ben sentiu um arrepio subir pela espinha. Ele já suspeitava que Acascenst City era muito mais perigosa do que aparentava, mas isso... era algo maior. Mais sombrio. "Por que você está me contando isso?" ele perguntou, olhando-a nos olhos. Sophie hesitou antes de responder. "Porque, Ben, você é o único que pode fazer algo a respeito. Todos aqui sabem disso. Você é um herói. Talvez... talvez seja você que precisamos para parar o que está por vir.". Antes que ele pudesse responder, o sinal tocou, e os corredores começaram a se esvaziar rapidamente enquanto os alunos corriam para suas aulas. Sophie lançou um último olhar a Ben, algo entre esperança e medo, antes de desaparecer na multidão. Ben ficou parado por um momento, a cabeça cheia de pensamentos. Ele sabia que Acascenst City era perigosa, mas agora tinha ainda mais certeza de que havia algo terrivelmente errado acontecendo nos bastidores. "Isso é mais do que só crianças com poderes... muito mais," ele murmurou para si mesmo. Com um último olhar para o Omnitrix, ele começou a andar em direção à sua próxima aula, o peso da responsabilidade crescendo em seus ombros. Algo estava prestes a explodir nessa cidade, e ele sabia que precisaria estar pronto quando isso acontecesse. Ben caminhou lentamente pelos corredores da escola, seus pensamentos pesados com a conversa de Sophie. O som de risadas, conversas e demonstrações de poderes ao seu redor agora pareciam distantes. Ele estava acostumado a lidar com ameaças imediatas e vilões declarados, mas Acascenst City era diferente. Havia uma tensão invisível, como uma bomba-relógio, e a cidade era cheia de mistérios. Quando chegou à sua sala, a professora, Dra. Alice Carrington, já estava à frente, explicando uma fórmula avançada no quadro. Ela era uma das principais pesquisadoras da cidade, e seus projetos com manipulação de energia cinética eram conhecidos por revolucionar a forma como os jovens de Acascenst City controlavam seus poderes. Ben se sentou no fundo da sala, longe dos outros estudantes, ainda inquieto com o que Sophie havia lhe contado. Carrington parou por um momento, ajustando seus óculos, e olhou para a classe. "Hoje, continuaremos explorando os princípios da transferência de energia através de campos de força aplicados. Sei que alguns de vocês já estão avançados em suas habilidades, mas é importante entender os fundamentos, mesmo quando lidamos com... talentos únicos.". A classe parecia desinteressada. Alguns alunos levitavam objetos pequenos para se distraírem, enquanto outros trocavam mensagens telepáticas. Ben observava tudo com cuidado, o Omnitrix em seu pulso sempre o lembrando de que ele estava ali com um propósito maior. Enquanto a aula continuava, a sensação incômoda não desaparecia. Ben olhava para os estudantes ao seu redor e imaginava quantos deles poderiam estar brincando de vilão quando as aulas acabavam. Para eles, seus poderes eram novos brinquedos, e o conceito de responsabilidade ainda era abstrato. Ben já tinha enfrentado vilões mais velhos e perigosos que esses, mas crianças com habilidades extraordinárias e falta de experiência podiam ser imprevisíveis — e isso era o que tornava tudo ainda mais perigoso. De repente, um leve zumbido ecoou na sala, e Ben olhou para o Omnitrix. Ele piscava em um tom verde-alaranjado, sinal de que algo estava próximo. "Omnitrix, o que está acontecendo?" ele murmurou baixinho, para que ninguém mais ouvisse. "Detecção de anomalia energética na área adjacente. Níveis de instabilidade incomuns," a IA respondeu de maneira calma, mas precisa. Ben franziu o cenho. "O que isso significa exatamente?". "Pode indicar uso impróprio ou perigoso de habilidades. Fonte não identificada.". Ben se levantou discretamente, esperando que ninguém o notasse. Ele saiu da sala o mais silenciosamente possível, enquanto a Dra. Carrington continuava com sua aula. Uma vez no corredor, ele seguiu o Omnitrix, que agora estava direcionando-o para um ponto específico no prédio. O som de passos ecoava no corredor vazio. Quanto mais ele se aproximava, mais o Omnitrix pulsava. Quando virou a esquina, encontrou uma porta de metal pesada, parcialmente aberta, com um leve brilho roxo emanando de dentro. Aquilo não estava certo. "Isso não é uma sala de aula normal," Ben pensou, empurrando a porta devagar. O Omnitrix piscou com mais intensidade. O que ele encontrou do outro lado era algo que não esperava: uma grande sala de pesquisa com máquinas estranhas e equipamentos avançados. No centro, uma garota estava em pé, com as mãos envoltas em uma aura roxa. Ela era jovem, provavelmente não mais velha que 14 anos, e tinha o olhar concentrado enquanto tentava manipular uma esfera de energia instável à sua frente. "Ei! O que você está fazendo?" Ben exclamou, já ativando o Omnitrix. A garota se virou surpresa, seus olhos brilhando com a mesma cor da energia que manipulava. "Eu... eu estou tentando melhorar o meu poder. Não quero mais ser fraca! As crianças aqui são sempre mais fortes do que eu, então achei que, se amplificasse minha energia...". Ben suspirou. Era exatamente o tipo de situação que ele temia. Crianças, sem supervisão adequada, brincando com forças que nem elas entendiam completamente. "Você precisa parar. Isso não é seguro," ele disse, aproximando-se cautelosamente. "Não!" ela gritou, dando um passo para trás. "Eu só preciso de mais controle. Só mais um pouco!". A energia começou a vibrar descontroladamente, e a sala tremeu. As máquinas ao redor começaram a brilhar intensamente, e os cabos pareciam se encolher e esticar ao mesmo tempo. Ben sabia que aquilo estava prestes a sair do controle. Sem hesitar, ele ativou o Omnitrix, girando o dial até encontrar Feedback. Com um flash de luz verde, ele se transformou na forma alienígena de absorção de energia. "Tá bom, então vamos canalizar isso direito!" Feedback gritou, estendendo os cabos das mãos em direção à esfera de energia instável. A garota olhou para ele com medo e confusão, mas não tinha tempo para hesitar. Feedback absorveu a energia da esfera, sentindo a eletricidade e poder fluírem por seus cabos e antenas. Aos poucos, a instabilidade foi diminuindo, e a esfera começou a se dissipar. Feedback soltou um suspiro de alívio enquanto a sala se acalmava. "Você quase explodiu a escola inteira!" Feedback disse, voltando à sua forma normal de Ben. A garota começou a chorar, caindo de joelhos. "Eu... eu só queria ser forte. Só queria que eles me respeitassem.". Ben se aproximou e colocou uma mão reconfortante no ombro dela. "Eu entendo, mas brincar com esse tipo de poder pode machucar muita gente, inclusive você. A verdadeira força não vem só do poder. Vem de saber quando e como usá-lo.". Ela o olhou, ainda soluçando, mas com uma leve compreensão nos olhos. "Vamos. Eu vou te ajudar," Ben disse, ajudando-a a levantar-se. "Você não está sozinha nisso.". Enquanto eles caminhavam para fora da sala, Ben sabia que aquilo era apenas o começo. Muitas crianças e adolescentes em Acascenst City estavam em situações parecidas, e ele teria que estar lá para todos eles, tanto como herói quanto como guia. Mas uma coisa era certa: essa cidade precisava de um herói, e Ben estava preparado para o desafio. Ben ajudou a garota a sair da sala, o eco de seus passos era o único som no corredor. Ela estava visivelmente envergonhada, com os olhos vermelhos e a respiração pesada. Ben sabia que precisaria lidar com mais situações como aquela em Acascenst City, onde adolescentes e crianças com poderes além de seu controle eram uma constante. Quando chegaram ao corredor principal, Ben se inclinou um pouco para olhar para ela. "Qual é o seu nome?" ele perguntou suavemente, tentando não parecer autoritário. "Lia," ela respondeu, ainda olhando para o chão. "Olha, Lia, eu sei que você só queria melhorar. Mas é importante lembrar que essas coisas não acontecem da noite para o dia. Você tem que aprender, praticar e, o mais importante, manter a calma. Acascenst City pode ser um lugar incrível, mas também é perigoso se as pessoas não souberem o que estão fazendo.". Ela assentiu levemente, mas parecia ainda mais abatida. "Eu sei que você quer ser forte. Eu entendo isso mais do que você imagina. Eu estive exatamente onde você está agora," Ben continuou, lembrando de quando ele tinha 10 anos e ainda estava descobrindo os poderes do Omnitrix. "Mas a força verdadeira vem de ser responsável com seu poder. Não se trata de ser o mais forte. Se trata de saber quando usar e quando parar.".. Ela finalmente olhou para ele, seus olhos demonstrando uma centelha de compreensão. Ben sorriu, tentando ser o mais acolhedor possível. "Eu estou aqui para ajudar, ok? E você não está sozinha. Tem muitos outros alunos aqui que passam pelas mesmas dificuldades.". Nesse momento, o Omnitrix começou a vibrar novamente. Ben olhou para o pulso, notando um padrão de luz diferente. "Detectando outra anomalia energética", o Omnitrix avisou em seu tom mecânico. Ben soltou um suspiro. "E lá vamos nós de novo.". Lia olhou para ele, assustada. "Você vai... vai precisar da minha ajuda?". Ben balançou a cabeça. "Por enquanto, você precisa se concentrar em controlar o que tem. Vou lidar com essa outra situação, mas eu confio que você vai pensar duas vezes antes de tentar algo arriscado novamente, certo?". Ela assentiu, e Ben rapidamente disparou pelo corredor. O Omnitrix continuava a guiar seus passos. Ele correu pelos corredores da escola, passando por grupos de alunos que demonstravam seus poderes casualmente – desde simples manipulações de fogo e água até habilidades mais incomuns, como controlar a gravidade ou manipular tempo. Cada uma dessas demonstrações era um lembrete de que, a qualquer momento, algo poderia sair de controle. Quando chegou ao pátio externo da escola, viu dois adolescentes no meio de um confronto. Ralf, um garoto alto e musculoso, estava cercado por uma aura de fogo, enquanto outro garoto, Tobias, levitava no ar com faíscas de eletricidade pulsando ao seu redor. "Vocês dois, parem com isso!" Ben gritou, tentando mediar a situação antes que as coisas escalassem. "Ele começou!" Ralf gritou, apontando para Tobias. "Não interessa quem começou, isso vai acabar agora," Ben disse, enquanto o Omnitrix já piscava em antecipação. Ele girou o dial rapidamente, e em um flash de luz verde, se transformou em Rath. "AGORA EU VOU ENSINAR VOCÊS DOIS UMA LIÇÃO SOBRE DISCIPLINA!" Rath rugiu, avançando na direção dos dois. Ralf deu um passo para trás, surpreso com a repentina mudança de Ben. "Espera, a gente não precisa lutar—". "VOCÊS NÃO PRECISAM LIGAR PRA NADA, PORQUE RATH VAI ACABAR COM ESSA BRIGA ANTES QUE ELA COMECE!" Rath saltou na direção dos dois, agarrando Ralf e Tobias com suas garras e os jogando no chão como se fossem bonecos de pano. Eles ficaram atordoados, tentando entender o que acabara de acontecer. "Agora, ouçam bem," Rath disse, os olhos ferozes mas com um tom controlado. "Vocês podem achar que brincar de vilão é divertido, mas a realidade é que, se não aprenderem a controlar essas habilidades, vão acabar machucando muita gente, inclusive vocês mesmos. Então, por que vocês não pegam leve e deixam essa besteira de lado?". Os dois garotos se entreolharam, ainda recuperando o fôlego. Tobias foi o primeiro a falar: "Eu... eu só estava tentando defender meu orgulho. Ralf estava me provocando, e eu reagi." "E você reagiu com eletricidade," Ben murmurou, ainda na forma de Rath. "Não é uma boa escolha, parceiro.". Ralf abaixou a cabeça, percebendo que havia exagerado. "Eu... me deixei levar. Desculpa.". Rath bufou, mas logo soltou os dois. "Muito bem, vocês dois. Vamos evitar que isso se repita, ok? Se precisarem resolver algo, façam isso com palavras, não com superpoderes.". Os garotos assentiram, visivelmente envergonhados. De repente, Rath voltou à forma de Ben, que suspirou aliviado. "Eu não sou bom em ser Rath de manhã.". Ele olhou ao redor, percebendo que outros alunos haviam testemunhado a cena. Alguns cochichavam entre si, enquanto outros olhavam para Ben com uma mistura de admiração e medo. Era claro que ele já estava se tornando uma figura conhecida na escola, e não apenas por ser o "novato" que usava o Omnitrix. Ele estava ali para manter a ordem, e todos sabiam disso. Enquanto os alunos dispersavam, Ben olhou para o céu. Ele sabia que aquilo era apenas o começo. Acascenst City era uma cidade cheia de segredos, potencial e perigo. E Ben, com o Omnitrix em seu pulso, era o herói encarregado de impedir que ela explodisse — literal ou figurativamente. Ele caminhou de volta para o prédio da escola, se perguntando quantas outras crises teria que enfrentar antes do final do dia. Ben sente a ligação com Kirby: Kirby flutua suavemente pelo Mundo Digital, seu corpo rosado brilhando sob a luz suave de um céu pixelado. À sua volta, as paisagens se desdobram em uma tapeçaria vibrante de cores: florestas de árvores em forma de bloco, rios de dados cintilantes e montanhas que parecem feitas de circuitos. Enquanto ele avança, Kirby encontra um grupo de Digimon brincando em um campo de flores digitais. Os pequenos seres estão saltando e se divertindo, suas risadas ecoando pelo ar. Intrigado, Kirby se aproxima, balançando os braços de maneira alegre. Ele usa seu famoso movimento de inalação, atraindo uma bolha de dados que flutua perto dele, transformando-a em uma habilidade nova. À medida que Kirby se adapta ao ambiente, ele se vê diante de um lago pixelado que reflete a imagem de uma cidade tecnológica ao longe. As construções são feitas de luz e som, pulsando em um ritmo harmonioso. Ele decide explorar, flutuando até a cidade, onde Digimon e humanos interagem em um cenário repleto de tecnologia avançada. No caminho, Kirby se depara com um adversário, um Digimon mais sombrio que tenta bloquear seu progresso. Com um sorriso confiante, ele se prepara para a batalha, pronto para usar suas habilidades recém-adquiridas. A cena é repleta de energia, a mistura do mundo alegre e colorido de Kirby com a complexidade e a magia do Mundo Digital. A aventura apenas começou! Kirby se posiciona frente ao Digimon adversário, um tipo sombrio e espinhento chamado Devimon. O ambiente ao redor brilha em tons vibrantes, mas a presença de Devimon traz uma sombra sutil. Com um movimento rápido, Kirby inala e, em um lampejo de luz, libera uma explosão de energia, que atinge Devimon com um impacto sonoro. Devimon recua, surpreso, mas rapidamente se recompõe e lança uma série de ataques sombrios. As bolas de energia negra cortam o ar, mas Kirby, com sua agilidade característica, flutua para os lados, desviando-se com graça. Ao mesmo tempo, ele observa o terreno ao seu redor, notando os elementos interativos que o Mundo Digital oferece. Em um canto, ele vê uma árvore de dados cheia de frutas pixeladas que brilham como estrelas. Um pensamento lhe vem à mente: "E se eu puder absorver algo dela?" Ele se apressa em direção à árvore, enquanto Devimon tenta atacá-lo novamente. Com um movimento ágil, Kirby inala uma fruta luminosa e, instantaneamente, sua forma muda. Agora, ele ganha uma armadura de luz que reflete a energia digital do ambiente. Equipado com essa nova habilidade, Kirby volta a enfrentar Devimon, lançando uma onda de energia luminosa que ilumina toda a área. O ataque atinge Devimon com força, fazendo com que ele tropece. A batalha continua intensa, mas a determinação de Kirby brilha ainda mais. Enquanto a luta se desenrola, uma ponte de dados se forma acima deles, conectando a cidade pixelada ao campo onde eles estão lutando. De repente, um grupo de Digimon amigos de Kirby aparece na ponte, observando e torcendo por ele. Entre eles, um Agumon acena encorajador, e uma Gatomon assobia, estimulando Kirby a dar tudo de si. Com um último esforço, Kirby concentra toda a energia que acumulou e dispara um ataque poderoso, uma esfera luminosa que brilha com a força da amizade e da coragem. A esfera atinge Devimon e, com um estrondo digital, o adversário é envolto em uma explosão de pixels, dissipando-se na luz. Vitorioso, Kirby flutua alegremente, seus amigos aplaudindo na ponte. A cidade ao fundo brilha ainda mais, como se celebrasse a vitória. Com um sorriso largo, Kirby decide que é hora de explorar essa nova região do Mundo Digital, onde novas aventuras e novos amigos o aguardam. E assim, Kirby segue em frente, determinado a descobrir mais sobre esse mundo fascinante, sempre em busca de desafios e novas experiências! Com a vitória sobre Devimon, Kirby flutua em direção à ponte de dados, onde seus amigos o esperam. Ele dá um leve giro no ar, acenando alegremente. Agumon salta para frente, animado: — Você foi incrível, Kirby! Nunca vi alguém derrotar um Digimon tão rápido! Gatomon concorda, com um brilho nos olhos: — Você realmente mostrou sua força! O que vamos fazer agora? Kirby, com seu jeito sempre otimista, aponta para a cidade pixelada. Os prédios, feitos de luz e dados, emitem um brilho convidativo, com hologramas de Digimon dançando nas janelas. A curiosidade de Kirby aguça, e ele começa a flutuar em direção à cidade. Ao chegar, Kirby é recebido por uma feira vibrante, cheia de stands que vendem itens digitais e comidas pixeladas. O cheiro de doces flutuantes e pratos luminosos invadem seu olfato. Ele se detém em um stand que vende "Pudding de Dados", um doce colorido que brilha como um arco-íris. — Vamos experimentar isso! — ele exclama, sorrindo para seus amigos. Enquanto eles saboreiam as iguarias, um Digimon curioso, um Patamon, se aproxima. Suas asas pequenas tremulam de excitação. — Oi! Vocês são novos por aqui? Posso mostrar alguns segredos da cidade? Kirby e seus amigos se entreolham, empolgados com a proposta. Patamon lidera o grupo por ruas digitais cheias de vida. Eles passam por uma área onde Digimon praticam suas habilidades em batalhas amistosas, e Kirby observa com atenção, absorvendo as técnicas. Então, Patamon os leva a uma praça central, onde uma grande tela exibe um torneio de Digimon. As arquibancadas estão cheias de espectadores animados, e a energia é contagiante. Um Digimon imenso, um MetalGreymon, está no ringue, derrotando um adversário com um ataque devastador. — Vamos participar! — sugere Agumon, sua determinação evidente. Kirby hesita um pouco, mas a empolgação do grupo o contagia. Ele sabe que a amizade e o trabalho em equipe são fundamentais. Decidem se inscrever no torneio, e enquanto aguardam a vez, eles se reúnem para treinar um pouco. Kirby experimenta novas habilidades que adquiriu, enquanto Agumon e Gatomon praticam suas técnicas. Quando chega a hora de lutar, Kirby, Agumon e Gatomon se juntam como uma equipe. O primeiro adversário é um Gabumon, que tenta atacar com chamas. Kirby inala e, utilizando sua habilidade de absorção, transforma o ataque em uma poderosa onda de energia que desvia para o lado. A batalha avança, e Kirby, agora com a confiança elevada, utiliza a habilidade da fruta luminosa novamente, criando um escudo de luz que protege seus amigos. A sinergia entre eles brilha, e juntos, eles conseguem derrotar Gabumon com um ataque coordenado, combinando suas forças. O público vibra, e Kirby sente a alegria da vitória e a força da amizade pulsando dentro dele. Depois de várias batalhas, eles avançam para a final do torneio, onde um famoso Digimon, um WarGreymon, os aguarda. — Estão prontos para a batalha? — pergunta WarGreymon, com um sorriso desafiador. Com determinação nos olhos, Kirby e seus amigos se preparam para o desafio, prontos para mostrar o que aprenderam e se divertir enquanto enfrentam esse novo e poderoso oponente! Com a adrenalina correndo, Kirby e seus amigos se posicionam no ringue, encarando WarGreymon, que se ergue majestoso, suas armaduras brilhando sob a luz do cenário digital. O público vibra em expectativa, e a energia da batalha é palpável. — Preparem-se! — WarGreymon grita, sua voz ressoando como um trovão. O combate começa, e WarGreymon avança com velocidade impressionante, lançando um ataque poderoso com suas garras. Kirby rapidamente inala uma corrente de ar, flutuando para o lado, enquanto Agumon se posiciona para usar seu ataque de chamas. Gatomon também se prepara, suas garras afiadas reluzindo. — Agora, Agumon! Ataque de Fogo! — Agumon dispara uma bola de fogo que se lança em direção a WarGreymon. O Digimon lendário desvia com um movimento ágil e contra-ataca com um poderoso Draconic Fire, criando uma onda de chamas que se espalha pelo ringue. Kirby, vendo a situação, usa seu escudo de luz novamente, absorvendo parte do impacto e protegendo seus amigos. — Ótimo trabalho, Kirby! — grita Gatomon, admirando sua coragem. Com o escudo se dissipando, Kirby se concentra e decide usar uma nova habilidade. Ele inala a energia ao redor, acumulando força até que uma esfera de luz brilha intensamente em suas mãos. Com um movimento rápido, ele lança a esfera em direção a WarGreymon, que se prepara para desviar, mas a energia explode em uma chuva de pixels, pegando-o de surpresa. A explosão faz o público vibrar em aplausos, e Kirby sente a animação crescente. WarGreymon recupera o equilíbrio e sorri, admirando a determinação do pequeno herói. — Você tem habilidades impressionantes! — ele diz, e seus olhos brilham com entusiasmo. Mas a batalha ainda não acabou. WarGreymon se concentra e usa sua técnica especial, Terra de Chamas, fazendo o chão vibrar e se erguer em chamas. O cenário muda rapidamente, e as chamas dançam perigosamente perto de Kirby e seus amigos. — Precisamos nos unir! — exclama Agumon, e eles rapidamente formam um círculo. Kirby, Gatomon e Agumon se concentram, cada um canalizando sua energia para criar um ataque combinado. A luz de Kirby, a força de Gatomon e o fogo de Agumon se entrelaçam, formando uma nova esfera, ainda mais poderosa. — Ataque Final! — grita Gatomon, e juntos eles lançam a esfera em direção a WarGreymon. A esfera de energia explode em uma onda de luz vibrante, e WarGreymon se prepara para receber o impacto. Quando a esfera atinge, a explosão ilumina todo o ringue, e o público é envolvido em uma onda de entusiasmo e alegria. Ao final da luta, o brilho se dissipa, revelando WarGreymon sorrindo, impressionado. Ele se levanta, admirando a força e a união dos amigos.— Parabéns! Vocês venceram! Não apenas pela força, mas pela amizade que mostraram. — diz WarGreymon, erguendo a mão em sinal de respeito. O público explode em aplausos, e Kirby, Agumon e Gatomon se abraçam, celebrando sua vitória. Com um brilho nos olhos, Kirby olha para seus amigos. — Que aventura incrível! O que vem a seguir? Patamon, que observava da borda, se aproxima, ainda animado. — Vamos explorar mais a cidade! Há um festival digital acontecendo, com jogos, danças e até um concurso de talentos! A ideia contagia Kirby e seus amigos, que, cheios de energia, seguem em direção ao festival. O sol digital brilha intensamente, e a cidade parece pulsar de vida e cor. Eles se aventuram por uma variedade de atividades, experimentando comidas exóticas, jogando jogos divertidos e até participando de uma competição de dança. Kirby, sempre encantado com o novo, se diverte ao tentar imitar os movimentos de dança de Digimon, provocando risadas e aplausos da multidão. A atmosfera é de pura alegria, refletindo a essência do Mundo Digital: uma celebração da amizade, da aventura e da descoberta. Enquanto o festival continua, Kirby sente que cada momento é uma nova oportunidade, e ele mal pode esperar pelas próximas aventuras que o aguardam nesse mundo mágico. Enquanto Kirby repousa em seu campo de flores, o som suave da festa ecoa ao fundo. Os Digimon dançam e riem, mas a tranquilidade do cochilo de Kirby é interrompida por um aroma irresistível que flutua pelo ar. Um Sukamon, um Digimon pequeno e sujo, está vendendo uma nova iguaria: "Bolo de Dados"! O cheiro é tão tentador que Kirby, ainda meio sonolento, abre os olhos lentamente. Ele se espreguiça, balança a cabeça e, com um sonoro "Poyo!", levanta-se rapidamente. Seus olhos se iluminam ao ver a fila de Digimon ansiosos por um pedaço do bolo. Kirby, com seu jeito adorável, se aproxima, o estômago roncando. — Oi, Kirby! — diz Patamon, que também estava se divertindo no festival. — Você está pronto para um lanche? Kirby acena energeticamente, seu olhar fixo na enorme fatia de bolo que o Sukamon estava cortando. Com um sorriso largo, ele avança na fila. Quando chega a sua vez, ele aponta para o bolo e, em um tom animado, exclama: "Poyo!" O Sukamon, rindo, corta uma fatia generosa e a entrega a Kirby. Ele pega a fatia com as duas mãos e, imediatamente, começa a comer com uma alegria contagiante. Cada garfada faz com que ele exale um sonoro "Mmm, Poyo!" de satisfação. À medida que Kirby se delicia com o bolo, algo incrível acontece. De repente, a fatia começa a brilhar intensamente, e Kirby se sente leve como uma pluma. Antes que ele perceba, um pequeno poder surge dentro dele. A energia do bolo, misturada com os dados do Mundo Digital, permite que Kirby ganhe temporariamente uma nova habilidade: a de se transformar em um "Kirby Voador". Ele balança as pernas e, com um impulso, levanta voo, flutuando alto no céu digital. Os Digimon abaixo olham admirados, aplaudindo e gritando de alegria. — Olha! Kirby está voando! — grita Gatomon, sua voz cheia de empolgação. Kirby, agora flutuando entre nuvens digitais, se sente livre e feliz. Ele faz acrobacias no ar, soltando risadinhas de pura alegria. Em sua nova forma, ele decide dar um passeio pelo festival, sobrevoando os stands e vendo tudo de uma nova perspectiva. Lá de cima, Kirby observa as barracas cheias de jogos e comidas incríveis. Ele vê Digimon jogando Digi-Boliche, onde tentam derrubar pinos pixelados, e outro grupo competindo em uma corrida de Chocobos digitais. O festival está repleto de cores e sons, e a animação é contagiante. Ele decide descer em uma área onde um show de talentos está prestes a começar. Um grupo de Digimon está se preparando para dançar e cantar. Kirby, sempre entusiasmado, não consegue resistir à música e se junta ao espetáculo, flutuando em círculos enquanto balança os braços. Os espectadores começam a aplaudir e a gritar "Poyo!" em resposta ao seu desempenho adorável. Kirby, feliz, continua dançando, contagiando a todos com sua energia positiva e simplicidade. Depois do show, Kirby finalmente decide que é hora de um descanso. Ele se acomoda em um canto tranquilo, com um leve sorriso nos lábios. O festival continua ao redor dele, mas ele se deixa levar pelo sono, satisfeito e contente. A mistura de uma deliciosa fatia de bolo, a alegria do festival e a companhia dos amigos fazem do momento algo verdadeiramente especial. Enquanto Kirby fecha os olhos, a última coisa que ele escuta é a risada de seus amigos e o som distante do festival, sussurrando em seus sonhos: "Poyo...". E assim, ele dorme novamente, sonhando com as aventuras e delícias que o aguardam no próximo dia. Kirby adormece com um sorriso tranquilo, envolto na serenidade do festival. No entanto, seu cochilo é breve, interrompido por uma onda de animação que surge ao seu redor. Digimon estão reunidos em um círculo, aplaudindo e exclamando animadamente. A curiosidade desperta em Kirby, e ele abre os olhos lentamente. Quando ele se espreguiça, Patamon e Gatomon estão ao seu lado, saltitando de empolgação. — Kirby, você não vai acreditar! — diz Patamon, suas asas tremulando. — Está acontecendo uma competição de talentos e todos estão se apresentando! Gatomon, com um brilho nos olhos, acrescenta: — E agora é a sua vez! Você precisa se apresentar! Kirby, ainda um pouco sonolento, levanta-se e olha para o palco improvisado, onde um Gabumon está fazendo um número de dança incrível, girando e saltando com graça. O público está vibrando, e a energia é contagiante. Embora Kirby seja tímido em relação à competição, ele adora a ideia de entreter seus amigos. Sem hesitar, Kirby decide que vai fazer uma apresentação de dança, e seus amigos o ajudam a se preparar. Eles se reúnem atrás do palco, e Gatomon sugere: — Que tal usarmos as habilidades que você aprendeu? Você pode fazer uma dança com a energia do bolo! Patamon e Agumon apoiam a ideia, e Kirby, sentindo-se encorajado, sorri e acena: "Poyo!" Eles criam uma pequena coreografia, com Kirby no centro, girando e flutuando enquanto Agumon e Gatomon fazem passos ao seu redor. A música começa a tocar, e o ritmo contagiante faz Kirby balançar a cabeça, ansioso para começar. Quando chega a vez de Kirby se apresentar, o público faz uma pausa, olhando com expectativa. Com um leve impulso, ele voa para o centro do palco, seu corpo brilha à luz das estrelas digitais que iluminam a praça. A música começa, e Kirby se lança em sua dança, misturando movimentos de flutuação com passos animados. Ele absorve a energia do ambiente, transformando-a em uma performance vibrante. Ao fazer isso, ele emite pequenos brilhos, como se cada movimento fosse uma explosão de cor. — Olha como ele brilha! — exclama Patamon, enquanto a multidão começa a aplaudir e a gritar "Poyo!" em apoio. Kirby sente a energia do público e, cada vez mais confiante, utiliza a habilidade de "Kirby Voador", flutuando alto e fazendo piruetas. O bolo que comeu ainda brilha em seu interior, e a energia que ele liberou se transforma em luz, envolvendo-o em uma aura mágica. Enquanto ele dança, o público se junta, batendo palmas e se movendo no ritmo. Kirby percebe que a alegria da dança é ainda maior quando compartilhada. Ele dá um giro final, aterrissando suavemente no chão, com um sorriso radiante no rosto. A multidão explode em aplausos, todos vibrando com a performance incrível de Kirby. WarGreymon, que havia assistido de longe, se aproxima, admirado. — Você foi sensacional, Kirby! — ele diz, estendendo a mão em um gesto de respeito. Kirby, ainda ofegante de alegria, responde com um simples "Poyo!", o que faz o público rir e aplaudir ainda mais. Após o show, o festival atinge seu auge. Os Digimon começam a dançar e a celebrar, e Kirby se junta a eles, sentindo-se mais feliz do que nunca. Ele olha para seus amigos, todos radiantes com a energia do momento. — Vamos comer mais bolo! — grita Gatomon, puxando Kirby para o stand de doces. Kirby, ainda cheio de entusiasmo, segue seus amigos. Eles se reúnem para uma refeição divertida, cada um experimentando novos pratos e contando histórias sobre as apresentações. Enquanto a noite avança, eles compartilham risadas e momentos de pura alegria, com Kirby frequentemente exclamando "Poyo!" em aprovação a cada nova delícia que experimenta. Com a energia do festival, a companhia dos amigos e a satisfação de um dia tão cheio de aventuras, Kirby se sente grato por tudo. Ele sabe que, no fim das contas, o que mais importa é a simplicidade dos momentos que compartilham — um bom sono, uma boa comida e a melhor amizade que poderia ter no Mundo Digital. E assim, com o coração leve e cheio de alegria, Kirby se prepara para mais uma noite de descanso, pronto para sonhar com novas aventuras que o aguardam. Após a refeição deliciosa, o festival continua a pulsar com vida e animação. As luzes dançantes refletem a alegria dos Digimon ao redor, e a música ecoa pela praça, criando uma atmosfera mágica. Kirby, ainda satisfeito com o bolo e a companhia, observa seus amigos enquanto eles brincam e se divertem. De repente, um anúncio vibrante ecoa pela praça: — Atenção, atenção! Iniciaremos a competição de Desafios de Habilidade! Venham mostrar suas melhores jogadas! Kirby, curioso, se aproxima de onde os participantes estão se inscrevendo. Patamon, com um brilho de empolgação, sugere: — Vamos participar! Deve ser muito divertido! Gatomon concorda, piscando para Kirby: — Você pode mostrar suas habilidades de dança de novo! Kirby, animado com a ideia, responde: "Poyo!" e logo se inscrevem como um time. O primeiro desafio é um jogo de Digi-Balão, onde os competidores devem estourar balões flutuantes com suas habilidades. Kirby é o primeiro a se apresentar, e ele voa para o alto, usando sua inalação para criar pequenas explosões de ar, estourando balões com facilidade e graça. O público vibra e aplaude a performance. Em seguida, Agumon tenta um ataque de fogo para estourar os balões, enquanto Gatomon usa suas garras rápidas. Juntos, eles formam um verdadeiro espetáculo, e logo se tornam a equipe favorita do público. O último desafio é uma corrida de obstáculos, onde os participantes precisam atravessar uma série de desafios digitais, como plataformas que flutuam e áreas com armadilhas de dados. Kirby e seus amigos se preparam, determinados a vencer. A corrida começa e Kirby, com sua velocidade, flutua rapidamente entre os obstáculos, aproveitando sua habilidade de voar. Ele evita armadilhas com facilidade, enquanto seus amigos seguem de perto, usando suas habilidades únicas para superar os desafios.Quando eles chegam a uma parte mais complicada, um grupo de Kuwagamon aparece, tentando atrapalhar os corredores. Kirby, percebendo que seus amigos podem precisar de ajuda, usa sua inalação para puxar uma nuvem de dados e formar um escudo protetor. Com o escudo, Kirby bloqueia os ataques dos Kuwagamon, permitindo que Agumon e Gatomon sigam em frente. Eles se olham com um sorriso, e a sinergia do grupo brilha ainda mais forte. Quando cruzam a linha de chegada, o público explode em aplausos. Kirby, ofegante mas radiante, se junta aos seus amigos, todos sorrindo e pulando de alegria. Após a corrida, uma cerimônia de premiação acontece. O juiz, um sábio Gatomon Ancião, se aproxima com um brilho nos olhos. — Parabéns, Kirby e amigos! Vocês mostraram grande habilidade e trabalho em equipe! — ele anuncia, entregando a eles uma medalha feita de dados luminosos. Kirby, em êxtase, levanta a medalha e a segura com as duas mãos, gritando "Poyo!" enquanto seus amigos fazem uma roda ao seu redor, celebrando a vitória. Com o festival se aproximando do fim, as luzes começam a piscar em um ritmo suave, criando uma atmosfera mágica. Os Digimon se reúnem para um show de fogos de artifício digitais, que explodem em cores vibrantes no céu. Kirby se acomoda em um lugar confortável ao lado de seus amigos, todos admirando o espetáculo. Os fogos de artifício refletem em seus rostos felizes, e Kirby sente a felicidade ao seu redor. Enquanto observa as cores brilhantes, Kirby pensa sobre como aquele dia foi especial. Ele estava cercado por amigos, participou de desafios, dançou e comeu bolo — tudo o que ele ama. Com um leve sorriso, ele percebe que a verdadeira alegria está na simplicidade de momentos compartilhados. A música suave e os fogos de artifício criam um clima de paz, e Kirby, já cansado, se aconchega ao lado de Gatomon, que sussurra: — Que dia incrível, não é? Kirby, com um bocejo adorável, responde com um "Poyo!" satisfeito, fechando os olhos e deixando-se levar pela tranquilidade da noite. Assim, o festival chega ao fim, e Kirby, feliz e contente, se prepara para mais um sono reparador, sonhando com as aventuras que ainda estão por vir no maravilhoso Mundo Digital. Ben vai para as memórias da Matriz dos Clássicos. Matriz dos Clássicos é que define um clássico, um multiverso inferior nas raízes da Yggdrasil num papel. Após um intenso treinamento em busca de novos desafios, Goku se vê arrastado para uma dimensão desconhecida por uma estranha distorção no espaço-tempo. Ele aterrissa no universo DC. Goku caminhava pela Torre de Vigilância, um edifício imponente que se erguia contra o céu nublado. As paredes de vidro refletiam a luz fraca, criando um ambiente etéreo. Ele olhava curioso para cada detalhe ao seu redor, admirando a tecnologia avançada que contrastava com sua própria origem. Ao passar por um corredor, Goku notou várias telas exibindo imagens de heróis e vilões em ação. Seu olhar se iluminou ao ver Superman em combate, um sorriso se formando em seus lábios. "Uau! Esses caras são incríveis!" murmurou para si mesmo, impressionado com a força e a determinação que os heróis demonstravam. Enquanto continuava a explorar, ele chegou a uma sala repleta de armamentos e equipamentos de combate. Goku pegou um dispositivo estranho, tentando entender como funcionava. "O que é isso? Uma arma? Eu prefiro uma boa luta!" Ele riu, desprezando a ideia de usar armas, pois sua força e habilidades eram suas verdadeiras armas. De repente, ouviu passos. Virando-se, ele viu Batman se aproximando, a expressão séria e observadora. Goku acenou animadamente, sem perceber a intensidade da situação. "Oi! Você é o Batman, certo? Estou curioso para saber mais sobre você!". Batman levantou uma sobrancelha, avaliando o Saiyajin com um olhar intrigado. A tensão no ar era palpável, mas Goku, com sua energia vibrante e inocente, estava mais interessado em fazer um novo amigo do que em entender as complexidades do universo DC. Goku continuou a observar Batman, que se mantinha em silêncio, seu olhar analisando cada movimento do Saiyajin. A curiosidade e a energia de Goku eram contagiosas, e por um breve momento, até o Cavaleiro das Trevas se viu intrigado. "Você é realmente tão forte quanto parece?". Batman finalmente perguntou, sua voz baixa e controlada. Goku sorriu, seus olhos brilhando com entusiasmo. "Ah, eu adoro lutar! Se você quiser, podemos treinar juntos! Aposto que você é rápido!". Batman hesitou, mas a determinação de Goku era difícil de ignorar. "Não é exatamente assim que fazemos as coisas por aqui, mas... talvez você possa ajudar a treinar alguns dos novos recrutas." Goku acenou com a cabeça, mal contendo a empolgação. "Ótimo! Onde estão eles?". Enquanto caminhavam, Goku notou detalhes que antes haviam passado despercebidos: as paredes eram adornadas com fotos de momentos históricos, incluindo a Liga da Justiça unida em batalhas contra inimigos formidáveis. Goku parou em frente a uma imagem de um evento que chamou sua atenção. "Ei, quem é esse?" perguntou, apontando para uma figura conhecida, o Flash, em uma corrida contra um vilão. "Esse é o Flash. O homem mais rápido do mundo", Batman respondeu, um leve tom de orgulho em sua voz. Goku começou a imaginar como seria lutar ao lado de alguém tão rápido. "Uau! Seria divertido tentar alcançá-lo!". Eles finalmente chegaram a uma sala de treinamento, onde alguns membros da Liga estavam se preparando. Goku se apresentou rapidamente, sua energia cativando a todos. Ele fez algumas poses de combate, flexionando os músculos de maneira exagerada. "Então, quem quer treinar?". Supergirl, com um sorriso, levantou a mão. "Eu topo! Vamos ver do que você é capaz!" Goku rapidamente se posicionou, sua postura relaxada, mas determinada. Ele ativou um pouco de seu Ki, uma aura dourada envolvendo seu corpo. A atmosfera mudou instantaneamente, todos perceberam a intensidade de sua energia. "Prepare-se!". A luta começou, e Goku demonstrou movimentos ágeis e fluidos, desferindo socos e chutes rápidos. Supergirl revidou com velocidade, criando uma dança incrível de combate. Ambos riam e se desafiavam, e logo o ambiente se encheu de energia positiva. Enquanto isso, Batman observava com um leve sorriso. Ele percebeu que a presença de Goku não apenas animava o treinamento, mas também unia a equipe de uma maneira que ele não esperava. A troca de experiências e habilidades tornava-se uma oportunidade para todos aprenderem uns com os outros. Após algumas rodadas de treinamento, Goku parou para tomar fôlego, a aura brilhante ao seu redor diminuindo. "Isso foi incrível! Adorei lutar com você!" Ele estava ofegante, mas seus olhos brilhavam com uma satisfação inigualável. "Você tem um estilo único, Goku", Supergirl comentou, admirada. "Acho que podemos aprender muito com você.". Goku sorriu, sentindo-se em casa naquele novo mundo, cercado por aliados que, mesmo de universos diferentes, compartilhavam a mesma determinação. A Torre de Vigilância, com seu ar de mistério e poder, agora se tornara um novo campo de desafios e amizade para ele. Após o intenso treinamento, a sala de combate ainda pulsava com a energia de Goku e Supergirl. Os outros membros da Liga assistiam, impressionados com a habilidade e a alegria com que Goku lutava. Ele parou para tomar um gole de água, o sorriso nunca saindo de seu rosto."Isso foi incrível! Quem mais quer lutar?" ele exclamou, ainda empolgado. Ouvindo isso, Aquaman levantou a mão, com um sorriso desafiador. Goku virou-se, os olhos brilhando de excitação. "Legal! Mal posso esperar para ver o que você consegue!" Eles se posicionaram, e Goku começou a fazer alguns aquecimentos. O ambiente estava carregado de expectativa. Enquanto Aquaman se preparava, Batman se aproximou de Goku, a expressão contemplativa. "Você realmente ama isso, não é?" ele perguntou, observando o entusiasmo do Saiyajin. "Com certeza!" Goku respondeu, sua energia radiante. "É uma abordagem interessante", Batman comentou, pensativo. "Aqui, às vezes, lutamos por razões diferentes. Não apenas pelo desafio, mas pela proteção e pela justiça.". Goku acenou com a cabeça. "Eu entendo! Cada um tem sua razão, e todas são válidas. No entanto, para mim, a luta é também uma celebração! Cada adversário é um amigo em potencial.". Aquaman então se lançou para a frente, a água ao seu redor vibrando com sua força. Goku se preparou, rindo com a adrenalina. A luta começou, e Goku rapidamente desviou de um golpe de Aquaman, utilizando sua agilidade. O movimento fluido fez com que Aquaman sorrisse, reconhecendo a habilidade do Saiyajin. Os dois trocaram socos e chutes, e Goku aproveitava cada momento, rindo e se divertindo enquanto esquivava e atacava. A sala estava cheia de energia, com os membros da Liga torcendo e admirando a habilidade de ambos. Depois de um tempo, Goku decidiu liberar um pouco de seu poder. "Ok, agora vou me divertir de verdade!" Ele canalizou seu Ki, uma aura dourada envolvendo seu corpo. Aquaman ficou impressionado, percebendo a seriedade que Goku poderia trazer para a luta. "Vamos ver do que você é capaz!" Aquaman desafiou, e a luta se intensificou. Goku usou a velocidade aumentada para atacar rapidamente, enquanto Aquaman contra-atacava com sua força e habilidade em combate. A sala estava cheia de explosões de energia e gritos animados. No clímax da luta, Goku se preparou para um ataque especial. "Kamehameha!" Ele gritou, juntando as mãos e concentrando uma poderosa onda de energia. Aquaman, sem hesitar, invocou a força das águas para criar um escudo, mas Goku estava preparado. A onda de energia colidiu com o escudo, criando uma explosão de luz que iluminou toda a sala. Todos ficaram em silêncio, maravilhados com a força e a beleza da cena. Quando a poeira assentou, ambos os lutadores estavam ofegantes, mas sorrindo um para o outro, respeitando o poder que cada um tinha. "Você realmente é incrível, Goku!" Aquaman disse, estendendo a mão para um cumprimento. "Mal posso esperar para lutar novamente.".. "Eu também! Cada luta é uma nova aventura!" Goku respondeu, apertando a mão de Aquaman com força. A atmosfera estava cheia de camaradagem, e a Torre de Vigilância nunca pareceu tão viva. Os membros da Liga, inspirados pela paixão de Goku pela luta, começaram a discutir sobre futuras sessões de treinamento juntos, unindo forças e formando novas amizades. Com a perspectiva de novos desafios e lutas, Goku percebeu que não apenas encontrou um novo lar, mas também uma nova família. A energia de batalha pulsava no ar, e ele mal podia esperar para explorar mais desse universo, sempre em busca do próximo grande desafio. A atmosfera na sala de treinamento estava vibrante. Os membros da Liga da Justiça, animados pela energia de Goku, começaram a discutir quem lutaria a seguir. Flash, com seu típico humor, interveio: "Posso não ser o mais forte, mas sou definitivamente o mais rápido! Que tal uma corrida, Goku?". Goku, com os olhos brilhando, aceitou na hora. "Uma corrida? Isso vai ser divertido! Vamos ver quem é mais rápido!" Ele se posicionou ao lado de Flash, que parecia se divertir com a ideia de um desafio amistoso. "Às três, então!" Flash declarou, e os dois se prepararam. "Um, dois, três!" Ao som de sua contagem, eles dispararam para fora da sala, criando um rastro de velocidade. Goku se sentiu leve e livre, aproveitando cada segundo enquanto corria lado a lado com o Velocista Escarlate. As paredes da Torre de Vigilância passaram como um borrão, e logo eles estavam fora, correndo pelo céu cinzento de Gotham. Goku estava impressionado com a velocidade de Flash, mas, enquanto se concentrava, ele também aumentou seu Ki, usando-o para impulsionar seu próprio corpo. "Isso é incrível!" Goku gritou, rindo enquanto os dois aceleravam ainda mais. A cidade abaixo se tornava um mosaico de cores, e a sensação de liberdade era indescritível. Flash lançou-se em manobras acrobáticas, enquanto Goku, com seu espírito aventureiro, tentava acompanhá-lo, fazendo voltas e piruetas no ar. Enquanto competiam, Goku percebeu que estavam se aproximando da costa. "Vamos para a água!" ele gritou. Com um salto, ele mergulhou no oceano, fazendo ondas gigantescas ao redor. Flash, surpreso, seguiu logo atrás, emergindo rapidamente. Na superfície, Aquaman apareceu, rindo. "Espero que você tenha um bom plano, Goku! A água é meu território!" Goku sorriu, a excitação crescendo. A luta subaquática começou, e Goku se adaptou rapidamente, usando sua habilidade de nadar e sua força. Aquaman, dominando o ambiente, usava as correntes e a pressão da água a seu favor. Eles trocaram golpes e risadas, com Goku tentando aprender os movimentos fluidos de Aquaman, enquanto o rei dos mares tentava acompanhar a rapidez do Saiyajin. Enquanto isso, na Torre, Batman observava tudo pela tela. Ele estava impressionado com como a presença de Goku havia unido a equipe de uma maneira tão natural. "Talvez seja hora de considerar um novo treinamento em equipe", ele comentou para Wonder Woman, que concordou. "Ele trouxe uma nova energia para todos nós." Depois de um tempo, Goku e Aquaman emergiram do mar, ambos ofegantes, mas com sorrisos amplos. "Você é um lutador incrível, Goku. Nunca vi alguém tão disposto a aprender e se divertir ao mesmo tempo!" Aquaman elogiou, estendendo a mão novamente. "E você é um excelente adversário! Adorei a experiência!" Goku respondeu, apertando a mão do rei dos mares. Retornando à Torre, Goku sentiu a camaradagem no ar. Cada membro da Liga começou a compartilhar suas histórias de batalha, e Goku estava ansioso para ouvir mais sobre as aventuras deles. Ele se sentou no chão, cercado por seus novos amigos, e ouviu atentamente enquanto cada um falava sobre suas lutas e desafios. "Agora que você está aqui, Goku, que tal nos ajudar a treinar para o próximo grande desafio?" perguntou Superman, com um olhar sério. "Com certeza! Vamos nos tornar mais fortes juntos!" Goku respondeu, já pensando em como poderia ajudar seus novos amigos a aprimorarem suas habilidades. Ele estava determinado a contribuir com sua experiência, mostrando a todos que a luta não era apenas uma competição, mas uma forma de crescimento coletivo. A noite caiu sobre Gotham, e a Torre de Vigilância se tornou um centro de aprendizado e amizade. Goku, cercado por heróis que admirava, percebeu que não apenas encontrara um novo lar, mas também uma nova missão: proteger não apenas seu universo, mas também o dos amigos que agora chamava de família. A noite se aprofundou na Torre de Vigilância, e a sala de treinamento agora estava iluminada por luzes suaves, criando um ambiente aconchegante. Goku, ainda cheio de energia, estava sentado no chão, cercado pelos membros da Liga da Justiça. Eles conversavam sobre suas lutas e os desafios que haviam enfrentado. "Então, Goku, qual foi a batalha mais difícil que você já enfrentou?" perguntou Mulher-Maravilha, sua curiosidade evidente. Goku pensou por um momento, lembrando-se de lutas épicas contra inimigos como Freeza e Cell. "Humm, eu diria que a luta contra Majin Boo foi uma das mais desafiadoras. Foi uma batalha longa e difícil, mas no final, aprendi muito sobre mim mesmo e sobre a importância de lutar ao lado dos meus amigos.". Supergirl se inclinou para frente, intrigada. "O amor e a amizade! Quando meus amigos estavam em perigo, eu não poderia deixar isso acontecer. Aquilo me deu força para lutar mais do que eu achava que era capaz!" Goku respondeu, com um brilho nos olhos. Batman observava atentamente, reconhecendo a importância da união que Goku mencionava. "Na luta contra o crime, muitas vezes a determinação e a moral são o que nos mantêm firmes. É bom ver que isso também se aplica em seu universo.". De repente, Flash entrou na conversa, fazendo uma proposta animada. "Que tal fazermos um torneio de treinamento? Podemos dividir as equipes e testar nossas habilidades uns contra os outros!". Os olhos de Goku brilharam. "Isso seria incrível! Podemos aprender uns com os outros e nos divertir ao mesmo tempo!". Wonder Woman sorriu. "Isso pode ser uma ótima oportunidade para integrar Goku à equipe e aprimorar nossas táticas de combate.". Logo, todos começaram a discutir como organizar o torneio. Goku, cheio de entusiasmo, sugeriu diferentes formatos, desde lutas individuais até batalhas em equipe. Ele até propôs um desafio de resistência para ver quem conseguia ficar em pé mais tempo sem usar seus poderes. Enquanto as ideias fluíam, Aquaman se levantou e decidiu agir. "Vamos nos preparar! Podemos usar a arena de treinamento na praia, com diferentes ambientes para cada batalha. E quem vencer ganha o direito de escolher a próxima missão da Liga!". Goku ficou ainda mais animado com a ideia. "Isso vai ser uma ótima maneira de fortalecer nossos laços! Estou ansioso!". Com tudo decidido, eles começaram a se preparar para o torneio. Goku, por sua vez, se sentiu energizado ao ver seus novos amigos tão entusiasmados. Ele percebeu que, mesmo com suas diferenças, todos estavam unidos por um objetivo comum: proteger o que amavam. Na manhã seguinte, a equipe se reuniu na praia, onde a arena de treinamento estava montada. Goku olhou ao redor, admirando o cenário. O mar brilhava sob o sol, e a brisa trazia o cheiro salgado do oceano. "Pronto para a melhor batalha de nossas vidas?" ele exclamou, saltando de excitação. O torneio começou, com Flash e Supergirl competindo na primeira rodada. Goku assistia com um sorriso no rosto, admirando a velocidade e a habilidade dos dois. Eles trocavam golpes e se esquivavam, criando um espetáculo impressionante. Quando foi a vez de Goku lutar, ele se sentiu em casa. Ele enfrentou Aquaman em uma batalha intensa, e cada ataque e defesa era uma combinação de força e estratégia. Goku usou sua velocidade e reflexos para se adaptar às manobras aquáticas de Aquaman, enquanto Aquaman surpreendia Goku com sua força bruta e habilidades de combate. No meio da luta, Goku teve uma ideia. "Vamos aumentar a dificuldade! Que tal lutarmos com as mãos atadas?" Ele propôs, rindo. Aquaman, achando a ideia divertida, concordou. O público ficou intrigado e animado, esperando ver como os dois se sairiam. Com as mãos atadas, Goku e Aquaman começaram a se movimentar, utilizando seus pés e técnicas criativas. Goku girava e pulava, enquanto Aquaman usava o ambiente ao seu favor, criando ondas com movimentos de seu corpo. A luta se tornou um espetáculo de improvisação e camaradagem, mostrando que a verdadeira força não vinha apenas de socos, mas da criatividade e do trabalho em equipe. Ao final da luta, ambos caíram para trás na areia, ofegantes, mas rindo. "Isso foi incrível!" Goku exclamou, estendendo a mão para Aquaman. Os membros da Liga, impressionados, aplaudiram enquanto Goku e Aquaman se levantavam. O torneio continuou, com cada luta trazendo novos aprendizados e momentos de pura diversão. Naquele dia, Goku não apenas se destacou como lutador, mas como um amigo que sabia unir todos em torno da paixão pela luta e pela proteção do que era certo. À medida que o sol se punha no horizonte, refletindo nas águas do mar, Goku sabia que este era apenas o começo de muitas aventuras que ele viveria com seus novos amigos. A ligação que formara com a Liga da Justiça era algo que ele nunca tinha experimentado antes, e isso o enchia de esperança e determinação para o que ainda estava por vir. Após o emocionante torneio na praia, a atmosfera na Torre de Vigilância ainda estava cheia de energia. Goku, cheio de entusiasmo após suas batalhas, se virou para Diana, a Mulher-Maravilha, que estava observando a camaradagem entre os heróis. "Ei, Diana! Eu gostaria de ter uma luta com você!" Goku exclamou, o brilho nos olhos denotando sua empolgação. Diana, surpreendida pela proposta, sorriu com interesse. "Você é corajoso, Goku. Mas tenha cuidado, não sou uma oponente fácil.". "Não se preocupe! Eu adoro um desafio!" Goku respondeu, seu entusiasmo inabalável. O clima na sala rapidamente mudou, com os membros da Liga parando para assistir. Eles sabiam que a luta entre Goku e Diana seria uma verdadeira exibição de habilidade. "Vamos para a arena de treinamento," Diana sugeriu, levando Goku e os outros para o espaço ao ar livre, onde podiam se mover livremente. Assim que chegaram, a arena estava cercada por uma multidão de heróis curiosos. Goku e Diana se posicionaram em lados opostos, cada um se preparando mentalmente para a luta. Goku assumiu uma postura de combate, enquanto Diana ajustava seu laço da verdade, o olhar fixo em seu oponente. "Prontos?" Diana perguntou, e Goku acenou com a cabeça, a expectativa pulsando no ar. "Um, dois, três!" Diana gritou, iniciando a luta. Os dois se lançaram para frente. Goku, usando sua velocidade, disparou em direção a Diana, tentando um soco rápido. Mas ela se esquivou com facilidade, sua agilidade impressionante. Em um movimento fluido, Diana contra-atacou com um chute giratório, que Goku apenas conseguiu desviar por pouco. "A sua velocidade é impressionante!" ela comentou, admirando a agilidade de Goku. "E você é muito rápida também!" Goku respondeu, com um sorriso. Ele estava se divertindo imensamente. "Vamos lá, eu posso fazer melhor!".Usando seu Ki, Goku aumentou sua velocidade, lançando uma série de ataques rápidos. Diana, com sua experiência em combate, se adaptou rapidamente, bloqueando e esquivando-se, respondendo com golpes precisos. O ritmo da luta se intensificou, com ambos os lutadores mostrando habilidades excepcionais. O público assistia em admiração enquanto Goku e Diana trocavam golpes. Goku utilizou seu estilo de combate leve e acrobático, enquanto Diana aplicava suas técnicas de luta bem treinadas e suas habilidades em artes marciais. A arena estava cheia de energia, com os membros da Liga torcendo e observando cada movimento. "Você realmente é incrível!" Goku disse, rindo enquanto desviava de um ataque de Diana. "Eu adoro como você usa sua força e técnica!" "E você tem uma energia incrível! Eu nunca conheci alguém como você!" Diana respondeu, sorrindo enquanto executava um movimento de derrube. Goku rolou para o lado, se levantando rapidamente. A luta continuou, ambos os lutadores empurrando seus limites. Goku decidiu que era hora de mostrar um pouco de sua verdadeira força. "Vou usar um pouco do meu Ki agora!" Ele se concentrou, a aura dourada brilhando ao seu redor. Diana, percebendo a mudança na atmosfera, se preparou, também aumentando sua própria energia. "Se é assim que vai ser, então eu também vou me esforçar ao máximo!". Com um grito, Goku lançou um "Kamehameha", a poderosa onda de energia se movendo em direção a Diana. Ela, rapidamente, ergueu seu escudo, que refletiu a energia de volta, criando uma explosão que iluminou a arena. Os dois estavam ofegantes, mas rindo ao mesmo tempo, demonstrando um respeito mútuo que havia se desenvolvido durante a luta. Diana se aproximou de Goku, sua expressão de admiração genuína. "Você é um lutador incrível, Goku. A sua habilidade e dedicação são inspiradoras." "Obrigado, Diana! Aprendi muito com você. Espero que possamos lutar novamente um dia!" Goku respondeu, o entusiasmo inabalável. A plateia, agora em pé, aplaudiu o espetáculo que acabaram de testemunhar. Ambos os lutadores se uniram no centro da arena, trocando cumprimentos e risos. Naquele momento, não eram apenas competidores, mas aliados que compartilhavam a mesma paixão pela luta e pelo que era certo. A luta entre Goku e Diana se tornou uma história que a Liga da Justiça nunca esqueceria, simbolizando a união entre mundos diferentes, todos em busca de um objetivo comum: a proteção e a justiça. Após a luta intensa, a atmosfera na arena estava cheia de alegria e camaradagem. Goku e Diana se afastaram um pouco, ainda ofegantes, mas com sorrisos nos rostos. Os membros da Liga se reuniram ao redor, entusiasmados com o que acabaram de testemunhar. Flash foi o primeiro a se aproximar, ainda animado. "Essa foi uma das melhores lutas que já vi! Goku, você realmente tem um estilo único. E Diana, você não deixou ele ter uma folguinha!. "Obrigado, Flash! Eu realmente adorei!" Goku respondeu, piscando. "Foi uma honra lutar contra alguém tão habilidosa quanto você, Diana!". Aquaman se aproximou, com um sorriso largo. "Vocês dois foram incríveis. Goku, a energia que você liberou foi impressionante. Você tem potencial para ser uma força a ser reconhecida aqui.". Goku balançou a cabeça, ainda empolgado. "E o que dizer de você, Aquaman? Suas habilidades no combate subaquático são de se admirar! Eu adoraria aprender mais sobre como você luta na água!" Diana interveio, sua expressão séria. "Acho que deveríamos organizar mais sessões de treinamento como essa. O que acham de um treinamento em equipe regular? Podemos aprender uns com os outros e fortalecer nossas habilidades." "Eu topo!" Goku exclamou, seus olhos brilhando com entusiasmo. "Isso seria muito divertido! E quem sabe até podemos fazer uma batalha de equipes, como um torneio!" "Ótima ideia," Superman concordou, surgindo ao lado de Diana. "Isso ajudará não apenas no treinamento, mas também a fortalecer os laços entre nós. Precisamos estar prontos para qualquer ameaça que surja." A equipe começou a discutir os detalhes do treinamento. Enquanto isso, Goku aproveitou para observar melhor a Torre de Vigilância, impressionado com a arquitetura e a tecnologia ao redor. Ele ficou especialmente interessado em algumas das invenções de Cyborg, que estavam expostas em uma seção da torre. "Ei, Cyborg! O que você está construindo aqui?" Goku perguntou, se aproximando da área de trabalho do herói. Cyborg sorriu, ajustando alguns circuitos. "Estou melhorando meu sistema de rastreamento e comunicação. Se tivermos uma equipe maior, precisaremos de uma maneira eficaz de nos comunicarmos durante as missões.". Goku acenou com a cabeça, admirando a tecnologia. "Isso é incrível! Se precisar de uma mão, é só me chamar. Posso ajudar com algumas coisas!". "Com certeza!" Cyborg respondeu, surpreso com a oferta. "É sempre bom ter alguém com suas habilidades por perto.".

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Ben 10: Omniverso Memoriado
Teen FictionApós um encontro com uma entidade cósmica poderosa durante uma batalha interdimensional, Ben Tennyson ganha um presente peculiar - a memória de todas as suas incarnações em todas as dimensões do multiverso. Agora, equipado não apenas com o Omnitrix...