O Homem e a Flor

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O Homem e a Flor

Para alguns, algo simples; para outros, um gesto único.

Me lembro da primeira e única flor que ganhei.

Não sei o nome de quem a deu a mim,

porém nunca esquecerei a confusão de sensações que foi ganha-la.

Quando a toquei, um sorriso em êxtase;

em segundos, um choro que até hoje não saberá o motivo.

Será medo?

Será alegria?

Talvez os dois.

Acho que no fim, os homens nunca saberão como reagir ao momento que julgo até hoje como único,

e sempre anseio pelo próximo.




"O Homem e a Flor" reflete sobre a experiência emocional intensa que acompanha o ato de receber uma flor. Ele explora o contraste entre a simplicidade desse gesto e a profundidade das emoções que ele provoca. O narrador lembra da primeira e única flor que recebeu, expressando sentimentos de alegria e medo, e sugere que os homens podem ter dificuldade em compreender e expressar essas emoções complexas. O poema captura a singularidade do momento e o desejo de vivenciar novas experiências semelhantes no futuro. É uma meditação sobre a fragilidade e a beleza das emoções humanas

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