A temporada social londrina é a época do ano mais esperada pelas jovens solteiras em busca de um bom casamento, seja esse por amor ou não. Mas para Paris Featherington, a ruiva mais nova de suas irmãs, era apenas mais um ano em que via pretendentes...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CONVERSAS DA MEIA-NOITE
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No momento seguinte ao infortuno incidente no lago, um doutor fora chamado para Aubrey Hall. Nesse meio tempo, Henry, que levou a ruiva para dentro da casa, a deixou sobre o cuidado de sua mãe e das aias. Um banho quente havia sido preparado para ela, e agora a Featherington se encontrava com roupas secas, embaixo de cobertores de tecido caro e pesado, rodeada por sua mãe, irmã, Sophie, e Violet, que observavam o especialista a examiná-la.
— Minha filha ficará bem, doutor? — A voz de Portia era cheia de preocupação, mais do que nunca presenciara, sentada em uma cadeira posta ao lado da cama em que Paris repousava.
O homem moreno, com os cabelos começando a ficar esbranquiçados e olhar aguçado, se afastou da ruiva, descansando as duas mãos dentro dos bolsos do jaleco.
— Ficará, decerto. — Ele afirmou, fazendo com que um suspiro coletivo de alívio ressoasse entre as paredes do quarto. — Graças ao ato de Lorde Bridgerton, devo dizer. Mas preciso alertá-la para não chegar perto de algum outro lago tão cedo, senhorita Featherington. — Ele sorriu para ela, tentando aliviar o clima.
Paris sorriu de volta, ela certamente não faria aquilo por um bom tempo.
