CAPÍTULO SEIS

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O ACIDENTE QUE VOCÊ NÃO CONSEGUE PARAR DE VER

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Paris Featherington se jogou no estofado esverdeado do divã de seu quarto, em um ato dramático, levou a mão até a testa e choramingou.

— Estou me sentindo tonta de repente. Acho que deveria ficar em casa. — Ela abriu um dos olhos levemente, apenas o suficiente para poder ver Portia a encarar com uma feição séria as duas mãos na cintura.

— Muito engraçada, Paris. Agora levante-se e acabe de se arrumar. — Portia acabou com o drama da filha gesticulando com a mão para que ela se levantasse.

A Featherington resmungou, mas acabou obedecendo à mãe — por mais que estivesse chateada pela matriarca não ter caído em seu teatro fajuto. Com ajuda da aia, vestiu as longas luvas azul-marinho até acima dos cotovelos, o tecido era da mesma cor do vestido que usaria para aquela noite.

A ruiva caminhou até sua gaveta de joias, sua parte preferida — pelo menos ela saberia que estaria bonita, isso a dava algum tipo de consolo.

— Tem certeza que temos que ir mamãe? — A voz de Penelope era mais serena ao tentar convencer a mãe. — Ainda temos tempo de enviar uma carta.

Portia balançou a cabeça, negando imediatamente.

— Parem de ser insistentes! O sarau dos Smythe-Smith acontece apenas uma vez no ano, não podemos perdê-lo.

𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐀𝐘 𝐈 𝐋𝐎𝐕𝐄𝐃 𝐘𝐎𝐔│BridgertonOnde histórias criam vida. Descubra agora