CAPÍTULO TREZE

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FESTA DE DESILUSÕES

FESTA DE DESILUSÕES

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A noite anterior a de um aniversário costuma ser cheia de pensamentos, reflexões sobre como o tempo passa rápido como um sopro, sobre o que sua vida foi e o que a ainda há de ser. Um período de melancolia, que, enquanto encara o teto deitado embaixo de seus lençóis, o faz reviver todos os momentos do último ano em sua cabeça.

Normalmente, esse período acaba depois de um pouco de choro e uma noite bem dormida, seguindo de um dia animado aguardando festejos. Mas por algum motivo, Paris Featherington, ainda se sentia assim, mesmo quando ela teve seu café da manhã preferido posto a sua frente, um longo banho com essências novas, e agora estava se preparando para a pequena celebração que aconteceria em sua homenagem.

Portia cedeu ao pedido da filha e deixou que ela escolhesse como seria o próprio vestido apenas porque ela a deixara cuidar da decoração da festa do jeito que ela quisesse. Mas Paris ao menos se importou, não quando recebeu o vestido pronto em mãos.

O tecido era em um tom de azul-marinho profundo, possuía um tule de mesma cor em cima da saia, o que ressaltava as pedras cravejadas de brilhantes que pareciam estrelas brilhando no céu noturno — mesmo que de perto o formato lembrasse de uma gota.

O vestido era deslumbrante e parecia brilhar nela, porém, se algum pintor a visse naquele momento, iria ter a imagem perfeita de uma beleza melancólica que provavelmente — após anos de sua morte — o faria ficar famoso.

𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐀𝐘 𝐈 𝐋𝐎𝐕𝐄𝐃 𝐘𝐎𝐔│BridgertonOnde histórias criam vida. Descubra agora